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Gabriela.B

Livros de Gabriela.B(30)

Between love and hate

Between love and hate

Jovem Adulto
5.0
Entre os corredores sombrios da máfia, em que a lealdade é forjada no fogo e segredos são a moeda de troca, nasce um romance que desafia o destino e transcende as expectativas. Mia foi prometida em casamento ao Dominic desde que era apenas uma jovem, uma união que deveria selar alianças e garantir o poder às duas máfias. Ela é uma alma rebelde, treinada nas sombras para ser forte, contrastando com a imagem de fragilidade que muitos esperam. Por trás de sua fachada de futura esposa obediente, ela esconde anseios que a levam a questionar seu papel em um mundo dominado por intrigas e poder. Dominic Walsh, o líder inflexível da Blood Skull, foi treinado e moldado para liderar. A violência é um eco constante e o treinamento para liderar, uma herança entrelaçada em sua própria essência. Sua família é sua âncora em meio ao caos, uma fortaleza erguida para mantê-lo. Mas quando se trata de Mia, sua agora noiva, o controle escapa por entre seus dedos. No entanto, o que começa como um relacionamento carregado de ressentimento, logo se transforma em um sentimento intenso que nenhum deles consegue controlar. À medida que a atração entre os dois se intensifica, Mia e Dominic enfrentam um dilema: seguir os caminhos pré-determinados para o bem das máfias e daqueles que amam, ou seguir seus corações e lutar contra as expectativas impostas a eles. Em meio às revelações e segredos, o sentimento entre Dominic e Mia será forte o suficiente para romper as amarras do destino e construir um futuro próprio?
Barrett

Barrett

Jovem Adulto
5.0
Barrett Reconstruí a empresa de mídia do meu pai com muito trabalho e determinação, mas meu status de solteiro me distancia do único empresário de quem preciso me aproximar. Uma pequena mentira inocente e de repente para ele estou completamente apaixonado. Agora preciso encontrar uma namorada falsa, alguém para manter as aparências sem comprometer emoções. Quando encontro a ardente assistente da minha mãe em uma posição comprometedora, é a oportunidade perfeita para conseguir o que quero: uma namorada para encontros de negócios, sem nenhum sentimento envolvido. Eu não vou deixar o fato de que estou loucamente atraído pela pequena ruiva ficar no meu caminho. Mas quanto mais perto ela chega, mais meu coração derrete e muito em breve me vejo tendo que escolher entre o negócio que estou determinado a conseguir e a mulher pela qual me apaixonei. Chloe Depois de dois anos como assistente editorial de JoAnna St. Clair da famosa St. Clair Press, tive a chance de assumir meu emprego dos sonhos como editora assistente. Quando minha melhor amiga de infância me pede para organizar seu fim de semana de despedida de solteira na cidade, fico emocionada em mostrar a todos como minha vida é incrível em Nova York. (As coisas não inclusas no passeio são meu apartamento do tamanho de uma caixa de sapatos e minha coleção de livros de romance que é a única coisa que me mantém aquecida à noite.) Mas quando não consigo confirmar a reserva do hotel e fico sem local do evento uma hora antes da festa começar, fico desesperada. Desesperada o suficiente para usar a cobertura da minha chefe para uma festa enquanto ela está fora da cidade. Ninguém jamais saberá. Isso é até que seu filho frio, desdenhoso e irritantemente gostoso entra. Para ficar calado, Barrett exige um favor em troca: ele precisa de uma acompanhante para um jantar de negócios. Isso é fácil o suficiente, até que sua mãe descobre e ele sela meu destino dizendo a ela que estamos namorando. É isso ou dar adeus ao meu trabalho. Embora eu esteja relutante no início, quanto mais tempo passamos juntos, mais difícil é lutar contra minha atração por ele. Por baixo desse comportamento melancólico e gélido encontra-se um coração de ouro. Mas quando uma descoberta escandalosa coloca seu acordo em jogo e nosso relacionamento à prova, Barrett provará que realmente faz tudo pelos negócios?
23 Modos de Prazer

23 Modos de Prazer

Jovem Adulto
5.0
A primeira coisa em que pensei quando ela entrou no meu consultório foi que as mulheres do mundo deveriam fazer um acordo de que nenhuma delas poderia ser gritantemente mais bonita do que as outras. Alta, curvilínea, ruiva, com a pele clara e os olhos verdes, Nahia Valar, minha nova paciente, era tão deslumbrante que chegava a ser constrangedor para nós, outras mulheres, ficarmos perto dela. Tive que me lembrar de que eu deveria ser a pessoa mais segura do ambiente. Era difícil não me sentir intimidada pela sua presença. Mas uma psiquiatra que não passasse segurança para os seus pacientes não valeria a obscena quantia monetária que eu cobrava pela consulta. – Boa tarde – ela me cumprimentou primeiro. Estava claramente acostumada a dominar o ambiente. – Boa tarde – devolvi um sorriso confortável. – Senhorita Valar, não é isso? – olhei para a ficha que tinha nas mãos para confirmar. – Sente-se onde preferir. Ela escolheu a poltrona bem à minha frente do outro lado da sala. Levantei-me de trás da mesa e sentei-me no pequeno sofá ao seu lado. – Sou a doutora Hanna Arzu, mas pode me chamar de Hanna. Minha secretária me informou que a senhora gostaria de marcar dois encontros por semana. – Exatamente – ela olhava à sua volta, medindo tudo ao seu redor. – Tenho um problema de natureza bastante… peculiar. E gostaria de resolvê-lo o mais rápido possível. – Infelizmente, tempo é uma coisa que não se pode prometer em tratamentos psiquiátricos. E, geralmente, depende muito mais do paciente que do médico. – Bem, eu estou disposta a tentar, se a senhora estiver – ela sorriu para mim de uma forma dúbia e quase criminosa. Resolvi reassumir o controle. – Muito bem, senhorita Valar… – Nahia. Prefiro que me chamem de Nahia. – Nahia, então – sorri. – Por que você não me conta o seu problema? Ela levantou as sobrancelhas e sorriu como se aquilo fosse ser uma longa história. – Comece do começo – sugeri. Nahia me encarou nos olhos e eu sustentei seu olhar com um sorriso encorajador. Mas não era de coragem que ela precisava. Aquela mulher não era do tipo que precisava de coragem ou confiança – isso ela tinha de sobra. O que lhe faltava era uma decisão. Por alguns segundos ela ficou em silêncio, sentada ali, considerando se ia desistir ou se ia me contar sua história. É muito comum. Os pacientes resolvem que precisam de ajuda, marcam a consulta, vêm até o consultório. Mas, no momento em que eles se sentam e eu digo “me conte”, o questionamento volta. Às vezes, é um questionamento moral ou ético, pois eles acham que outra pessoa não vai entender seus problemas. Outras vezes, é um questionamento de confiança, pois não estão acostumados a contar seus segredos mais íntimos para um desconhecido. Em ambas as situações, tudo o que eu fazia era esperar alguns segundos para, então, ouvir o paciente respirar fundo e a consulta começar. No caso de Nahia, ela parecia estar quase encantada com a minha espera. Era como se ela se deliciasse nos momentos que antecediam o começo de sua narrativa. Através dos seus olhos, eu quase a ouvia dizer “Você não sabe o que a aguarda, doutora. Não faz a menor ideia”. Ela respirou fundo.