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Uma aprendiz para o Ceo

Uma aprendiz para o Ceo

Mary Lundh

5.0
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4.3K
Leituras
150
Capítulo

Atenção! Antes de ler este livro recomendo que você leia "Uma escrava para o Ceo", que é o primeiro livro desta série. Jacob Alexander, o segundo herdeiro da influente família Castle, mais conhecido na sociedade como Jake the Rake, presumiu que nunca valeria a pena reformar sua reputação. Porém, tudo muda quando ele conhece Serena Sanders, irmã mais nova de Anne. A linda e adorável mulher que roubou seu coração com um único sorriso parecia perfeita em todos os sentidos, exceto por um pequeno detalhe, Serena odiava aos libertinos”. A princípio, Jake não viu isso como um obstáculo, já que, com o passar do tempo, nenhuma mulher lhe resistiu, mas após uma série de situações afetarem seu plano de conquistar a senhora, ele perdeu qualquer esperança de conquistá-la. Quatro anos depois, a vida lhe deu uma segunda chance e desta vez ele faria todo o possível para conquistar o coração dela. Serena, uma talentosa estudante de curadoria, estava mais do que ansiosa para se formar, então precisava urgentemente encontrar um estágio para realizar seu estágio. Jake, ao saber de suas dificuldades, decide intervir nos jogos do destino, deixando-o sem escolha a não ser aceitá-lo como mentor. Relutantemente, ela consente, mas não antes de estabelecer “algumas regras para o relacionamento deles”.

Capítulo 1 Prefácio

No casamento do primogénito dos Castle a alegria foi evidente. Jake sorriu satisfeito ao ver que seu irmão mais velho finalmente se casou com Anne. Ele nunca foi do tipo sentimental, mas tinha orgulho de fazer parte dessa grande festa, pois em parte, graças à sua contribuição, o casal havia chegado a esse momento sublime.

Ele olhou para seu irmão que o esperava radiante no altar, nunca o tinha visto tão feliz. Ele não podia deixar de sentir uma certa inveja, embora nunca tenha sido apaixonado de verdade por Anne, ele ansiava pelo relacionamento que eles tinham.

Quando tocou a música de entrada, ele se virou para olhar para Anne, porém, viu outra mulher, uma linda dama de honra andando alegremente pelo corredor segurando um raminho de flores.

A jovem era linda, doce e inocente, lembrava-lhe a cunhada, mas ao contrário da cunhada, esta mulher lhe proporcionava uma atração instantânea. Ele tentou se concentrar na cerimônia, mas não conseguia parar de olhar para a mulher parada atrás da noiva.

Enquanto todos caminhavam em direção à recepção da festa, Serena esperou para pegar os sapatos da irmã, que colocou descalça nos ombros do marido.

—Você é Serena, certo? —Jake perguntou curioso, pois depois de meia hora chegou à conclusão de que a misteriosa senhora só poderia ser irmã de Anne.

—E você é Jake? —ela perguntou sorrindo.

-Assim é. Já te disseram que você se parece muito com sua irmã?

-Um par de vezes.

—Você se juntará a mim para tomar uma bebida? —ele perguntou corajosamente.

—Ainda não tenho idade para bebidas alcoólicas.

—Talvez daqui a alguns anos, então? —Ele sugeriu e ofereceu-lhe o braço, ela aceitou e respondeu sorrindo.

-Talvez.

-Quantos anos tens? — ele quis saber quando percebeu que ela não podia beber.

—Eu fiz 19 anos no mês passado.

"Entendo", ele disse incrédulo, porque agora que a observava de perto notou que ela parecia mais jovem. "Então você já está indo para a universidade?" —perguntou curioso.

—Ainda não, esse foi meu último ano na escola, perdi 1 ano de aula.

-Porque? —Ele perguntou intrigado, queria saber cada detalhe da vida daquela mulher.

-É uma longa história.

"Eu entendo", ele respondeu pensativo ao perceber que ela estava ficando nervosa. Serena quis mudar de assunto, então disse:

“Estou feliz por finalmente poder dar um rosto à voz que ouvi ao telefone”, disse ela alegremente.

—Sim, é verdade, já nos falamos, mas nunca nos vimos.

—Isso mesmo, por um momento até pensei que…

—Você pensou o quê?

-Nada nada. O que eu queria dizer é que não imaginava que você fosse tão jovem.

—Tenho 25 anos, não diria que sou muito jovem— ela riu e o coração de Jake começou a palpitar.

—Mas você também não poderia ser chamado de “velho”.

“Minha mãe me teve depois dos 30 anos”, afirmou ele, sem entusiasmo.

"Eu entendo", disse ela, lembrando-se da história que Anne lhe contou. "Bem, acho que é hora de nos juntarmos à festa."

Durante as três horas seguintes, Jake ficou muito entretido ouvindo as histórias das irmãs Sanders. Verdade seja dita, fiquei hipnotizado pelo sorriso de Serena enquanto ela mencionava o quanto estava animada com a faculdade. Daqui a mais alguns meses partiria para a capital, seu sonho era ser museóloga e curadora de arte.

“Avise-me quando chegar à cidade para que possamos tomar um café”, comentou Jake com indiferença.

“Claro, agora que somos uma família, acho que nos encontraremos de vez em quando”, disse Serena.

—Claro, embora em breve irei estudar no exterior—Jake respondeu.

-A sério?

-Sim.

“Eu entendo...” ela disse um pouco desanimada.

—E o que você pretende fazer? —Jake perguntou a Trizz que estava comendo um pedaço de bolo silenciosamente.

—Vou ficar com a minha mãe, agora que a Serena vai embora, ela só tem a mim.

—Ela nunca pensou em se mudar para a capital? —Jake quis saber.

"Não", disse Trizz.

“Minha mãe adora esta cidade”, afirmou Serena, “e mesmo que o mundo acabe, não há como tirá-la daqui”, acrescentou ela, rindo.

-Já vejo.

—As pessoas já estão indo embora, acho que é hora de ir Trizz.

—Sim, amanhã é segunda-feira e tenho aula.

"Eu também deveria ir", disse Jake e se levantou. "Meu voo é de manhã cedo", acrescentou para se justificar.

—Você vai embora amanhã? —Serena perguntou desapontada.

—Sim, eu cuidarei da empresa enquanto Marcus estiver em lua de mel.

—Eu entendo, bem, até breve Jake.

“Até breve, Serena”, ele respondeu com um sorriso amigável e saiu da festa. Ela olhou para ele com uma sensação estranha, como se tivesse acabado de descobrir um grande tesouro.

Três meses após o casamento.

Serena havia chegado na metrópole, em 1 mês começariam suas aulas na universidade e ela estava pronta para iniciar essa nova etapa de sua vida. Sair de casa foi difícil, mas ele sabia que não conseguiria realizar seu sonho se continuasse morando na Serra Verde, então decidiu que sair era o melhor. Sua mãe a apoiou sem hesitar, embora sua irmã mais nova, a adorável Trizz, não estivesse muito feliz com seus planos de partir, pois odiava a ideia de ficar sozinha na cidade, mas no final ela entendeu, já que ela ela mesma, em alguns anos, ele deverá encontrar seu próprio caminho.

Anne foi a primeira a recebê-lo, assim que soube que ele havia chegado preparou um jantar na mansão do Castle.

—Obrigado por preparar este jantar Anne.

—Você não precisa me agradecer por nada, somos irmãs, que bom ter você aqui.

—Como vai a gravidez?

“Alguns dias sinto que é a coisa mais linda do mundo, e outros dias sinto que é uma maldição, sinto náuseas todas as manhãs”, disse ela, sem entusiasmo.

—Eu entendo, não parece nada divertido.

“Eu sei, mas algumas coisas não são nada terríveis, por exemplo, agora Marcus me mima demais.” Serena deu uma pequena risada.

—Olha quem temos aqui! —Ao ouvir a voz masculina, o coração de Serena deu um pulo.

"Jake..." ela disse suavemente e se virou para olhar para ele.

—Bem-vindo cunhado! —Anne cumprimentou e se aproximou para abraçá-lo.

—A gravidez foi maravilhosa para você, você está adorável.

"Obrigado, Jake, você é sempre tão travesso", disse ele e piscou, antes de acrescentar: "Serena, espero que você não se importe, mas convidei meu querido cunhado para jantar." Só sei que ele irá embora em breve e não o veremos por um tempo.

“Com certeza voltarei para a sua formatura”, prometeu ele.

"É melhor você", Anne ameaçou.

“Claro que ele é bem-vindo, afinal ele é da família”, disse Serena com um sorriso.

"Bem, acho que estamos todos lá", anunciou Anne. "Vamos para a sala de jantar."

Depois que terminaram o jantar, Anne os convidou para tomar um café na sala. Quando todos foram atendidos, ela se levantou e disse muito séria.

—A razão pela qual organizei este jantar não foi apenas para dar as boas-vindas à Serena.

-Mais alguma coisa? Jake perguntou.

"Sim", disse Marcus, "queremos conversar com você sobre o bebê."

—O que há de errado com o bebê? —Serena perguntou preocupada.

—Tudo bem, mas queremos te pedir um grande favor.

-Do que se trata? —Jake quis saber. Anne e Marcus se entreolharam por um momento, então ela disse:

—Queremos que vocês sejam os padrinhos quando o bebê nascer!

-Que? —Jake respondeu surpreso—você tem certeza disso, Marcus? —Serena olhou para ele como se ele fosse louco—Desculpa, não estou falando por você, Serena, mas não me acho a melhor pessoa para ser padrinho de um bebê.

“Não há ninguém em quem confie mais para esta tarefa”, afirmou Marcus.

"Nem eu", assegurou Anne.

"É claro que ficaríamos honrados em aceitar esta tarefa", afirmou Serena em nome de ambos e lançou a Jake um olhar feio.

"Claro", ele disse sem escolha.

—Muito obrigado, é muito importante para nós dois que nosso filho tenha um apoio adicional no futuro. —Anne expressou.

-Filho? —Serena perguntou.

“Sim, será um menino”, respondeu Anne.

"E o nome dele será Daniel", afirmou Marcus. Jake olhou para ele com entusiasmo e disse sorrindo.

—Então mais um menino travesso virá para a família.

Quando terminaram de conversar, Anne se despediu, pois devido à gravidez ela se sentia cansada o tempo todo.

—Eu vou com minha esposa se você não se importa.

"É claro", disse Jake. "Serena e eu temos muito o que conversar", ele disse sarcasticamente. Quando Marcus desapareceu, ela disse.

—Você ainda está chateado porque eu o forcei a aceitar ser padrinho do bebê?

"Você não me forçou", afirmou ele, "só fiquei muito surpreso com a proposta." “Nunca pensei que Marcus me daria tal responsabilidade.” Serena sorriu.

—Acho que ele tem muita fé em você.

—Acredite, eu não mereço isso.

—Mas Anne pensa o mesmo, e não conheço ninguém mais sensato do que minha irmã mais velha.

-É verdade.

—Você gostaria de ir ao jardim?Anne disse que era muito bonito à noite. —Serena sugeriu.

-Claro vamos!

Caminharam por um caminho de mato até chegarem a um pequeno banco perto da fonte central. Eles se sentaram e ficaram em silêncio por alguns minutos. Serena estava olhando para a lua, enquanto Jake a encarava descaradamente. Quando ela percebeu o que estava acontecendo, ela perguntou.

-Que? Por que me olhas assim?

"Nada", disse ele e depois mentiu, dizendo: "Só fiquei pensando que seria bom se nos tornássemos amigos." Agora que seremos padrinhos de um ser humano, acho importante nos conhecermos melhor.

—Você tem razão, mal nos conhecemos mesmo sendo tecnicamente uma família, e agora estaremos ainda mais próximos. “Concordo, é essencial que nos demos bem”, suas palavras foram como um bálsamo para a alma de Jake.

—Por que você é tão bom? — ele expressou sem perceber.

-Assim você acha? —ela disse sorrindo.

-Sim. É que você é tão gentil e diz as palavras mais precisas.

“Fomos criados assim, minha mãe sempre foi assim, acho que é de família”, afirmou.

-Eu entendo. Então amigos? Jake perguntou, estendendo a mão direita para ela. Serena sorriu e fez o mesmo antes de dizer.

-De acordo.

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