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O Amor possessivo do Magnata

O Amor possessivo do Magnata

Graciliane

5.0
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1.5K
Leituras
6
Capítulo

Eveline aceita os desmandos da madrasta Magda que a explora dia e noite, desde a morte de seu pai, mas tudo isso é porque ela ama a casa em que vive, então sendo assim ela nunca reclamou de ser tratada como uma simples empregada. Porém, sua madrasta Magda queria muito dinheiro e por isso, a megera foi longe demais vendendo Eveline juntamente com a casa que seria dela se a vida não fosse tão injusta. Douglas Haras Kovalic, um magnata russo playboy cheio de vontade chegou como um forasteiro em Alegre Falls por uma aposta entre amigos, e por isso comprou tudo que encontrou na cidade, mas a aquisição mais importante para ele foi a casa com a jovem Eveline, afinal ela o deixou de quatro após um encontro irresistível entre eles. Mas sua recusa iminente atrevida foi o estopim que fez Douglas não ter outra opção a não ser comprar a linda garota com a casa para assim dar vazão à louca paixão que o consumia.

Capítulo 1 O início

Capítulo 01

O Amor Possessivo Do Magnata

Eveline não se preocupa com desmandos da sua madrasta Magda, já que ela se sente muito bem cuidando de cada detalhe da casa que foi de sua mãe Clarissa, e por saber que seu pai John construiu tudo de acordo com o gosto de sua mãe. Ela se esforçava para manter o lugar impecável.

E só por isso Eveline estava mais uma vez ali sendo obrigada a ouvir as exigências da mulher enjoada com mania de limpeza, coisa que chegava a ser absurdo, afinal sua odiosa madrasta nunca nem sequer se deu ao trabalho de lava um copo, porém sua beleza um pouco artificial encantará seu pai cinco anos atrás, e ele até parecia feliz antes de falecer de um mal estar súbito ao viajar para Londres a negócios, a um tempo atrás.

Depois do triste ocorrido, Eveline viu sua vida quase perfeita desaba, pois ela era tratada pelo pai feito uma princesa. Porém com a morte precoce de John, Eveline se viu do dia para noite tratada como uma simples empregada, enquanto sua madrasta Magda se acha dona de tudo.

- Deixou tudo limpo Eveline, passou o aspirador de pó no tapete do meu quarto, e os banheiros estão limpos? Ah, também espero que o jogo de copos e jarros de cristal que eu deixei para você limpar sobre a mesa de jantar esteja impecável!

- Oh sim, madrasta Magda, está tudo limpo!

- Ótimo, não fez mais do que sua obrigação.

- Verdade, madrasta, mas então, agora que eu terminei, eu posso ir me arrumar, para a festa a fantasia que te falei?

- Claro que não, Eveline, já te disse que você não vai sair para curtir nada!

- Mas, Madrasta, Dafne e Gina me disseram que você me deixaria ir, e eu não gastei nada do dinheiro das compras do mês, pois eu reformei o vestido da minha mãe, e...

- Mesmo assim, Eveline, você não vai à festa a fantasia, onde já se viu, se enxerga sua garota boba, isso já não é para mais você!

- Oh não, mas madrasta, suas filhas vão e eu deixei as roupas delas impecáveis e está tudo pronto aqui, assim como senhora sempre exigir, e além do mais, você me prometeu que eu poderia sair com minhas amigas Lud e Priscila como uma jovem que sou, e agora só porque irei na mesma festa que suas filhas vão, a senhora não quer deixar, oh não madrasta, isso não é justo, e você tem me deixar ir!

- Chega de chatice e choradeira, Eveline, se comporte, eu decidi que você não vai mais a festa nenhuma, e se antes eu prometi agora diz prometo, pois tenho outros planos para você, e além do mais, com certeza não vou deixar você envergonhar as minhas lindas filhas com seu jeito de pobre coitada do interior, pois dúvido que você tenha conseguido fazer algum vestido decente com trapos antigos da sua mãe!

- Mas Magda, por favor, eu juro que não vou nem olhar para as suas filhas, ninguém vai saber que elas têm vínculo comigo, e além disso, eu caprichei tanto na casa está toda limpa e eu fiz tudinho até cortei a grama do jardim, apesar que Zack e Laura me ajudaram, minha nossa, me deixe ir me divertir.

- Ah mas é claro que não, e como sempre esses velhos idiotas nunca se cansam de te ajuda, não é, mas isso não faz diferença nenhuma, você Eveline não vai a festa, pois já disse: que não tem nada haver com você, e só para encerrar essa conversa chata vá agora mesmo para o seu quarto, e fique lá até amanhã na hora de servir meu café, e você está de castigo e sem direito a jantar.

- Mas...

- Cale-se, e me obedeça, agora mesmo Eveline, ou então vou te mandar para o colégio interno, e quando você fizer maior idade saberá que não terá esta casa para voltar, pois juro que a venderei ao CEO Douglas Haras Kovalic, assim como já fiz com outros bens que era do seu pai!

- Oh não, isso não, por favor, eu vou te obedecer, Magda!

- Ótimo, sua garota burra, agora tire meus sapatos e antes de você subir para seu castigo de pensamento, faça uma massagem rápida nos meus ombros, pois estou exausta do encontro no clube.

-Tudo bem, madastra.

Depois de ter feito tudo que a madrasta exigiu, Eveline foi para seu quarto e chorou, pois sentia tanta raiva do tal CEO Douglas Haras Kovalic, pois o sujeito comprou tudo que Magda vendeu até o momento, e com certeza ela falava sério em dizer que venderia sua casa para ele.

O homem era um Russo Magnata que resolveu simplesmente fazer um redutor de descanso na pequena cidade do interior de Alegre Falls, sua cidade amada estava sendo devastada por ele, e por isso Eveline já odiava sem nem mesmo o ver, e sabia que seria capaz de bater na cara do homem se o visse.

Mas logo o seu celular tocou, a tirando da cólera de raiva da madrasta má, e do homem que poderia tirar sua amada casa que era o último bem que lhe restava.

Em poucos minutos, falando com Lud e por insistência das amigas, e promessa de irei em outra festa, pela primeira vez Eveline resolveu se rebelar, afinal a megera da sua madrasta já estava dormindo com seus remédios fortíssimo controlados, e a filhas dela já saíram a muito tempo, então sem pensar muito Eveline se arrumou com a mesma roupa que havia preparado para festa a fantasia que já não iria.

Se olhou no espelho e gostou do resultado exótico, e sem máscara o vestido azul claro era somente uma versão romântica, e ninguém iria reparar, já que era um evento no estilo de casa noturna com luzes escuras como as amigas dela disseram, e até o nome da nova festa era diferente.

Portanto não havia problema algum. Eveline em seguida saiu protegida por uma capa preta discretamente se esgueirando pela saída da cozinha e com o táxi a esperando próximo ao portão, aliviada ela foi rápido sem ser vista.

Encontrou Lud e Priscila na porta da mansão que desconhecia o nome do dono, pois era nova e como Eveline vivia enfiada dentro de casa em Alegre Falls, ela não fazia ideia que nos arredores da cidade havia uma espécie de condomínio de casas de alto padrão.

Surpresa com a beleza da decoração com luzes negras e vermelhas, no estilo de boate com bar próximo a piscina, e um ambiente sofisticado com sofá e mesas altas e no centro ainda uma pista de dança com piso espelhado.

Eveline engoliu em seco nervosa, com quantidade pessoas no lugar e logo ela percebeu que suas amigas estavam altas de álcool, e simplesmente chegaram lhe dando uma taça com champanhe para ela também encher a cara, porém Eveline só fingiu beber, e de repente ela se virou e viu um homem vindo em sua direção, ele definitivamente era um exemplo clássico do homem bonito de terno, porém seu olhar era incrivelmente persistente e um pouco assustador.

Autora: Graciliane Guimarães

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