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Vida Roubada
5.0
Comentário(s)
422
Leituras
9
Capítulo

Júlia se encontra numa situação desesperadora quando percebi que a pessoa que amava ja nao confiava mais nela e a desprezava. Ela foi traída, drogada e enquadrada te tal forma que sua vida se tornou miserável até o ponto de enlouquecer... Será que ela consegue recuperar a vida que lhe foi roubada?

Capítulo 1 Leve o Bebé

Em um hospital psiquiatra de são francisco que era uma das grandes cidades do país D, os gritos de dor de uma mulher dando parto podiam ser ouvidos num dos quartos de internação, a mulher estava suando muito e veias azuis podiam ser vistas de sua testa pelo quanto esforço ela estava fazendo para expelir a criança para fora.

Depois de duas horas o que pareceu uma eternidade para a mulher e as enfermeiras que estavam la ajudando no parto, a mulher finalmente conseguiu dar à luz um menino que foi imediatamente arrebatado sem se quer ter uma chance de vê-lo uma única vez, a mulher estava fraca demais para lutar e muito sonolenta por todo esforço que havia feito, mais ela ainda estava consciente e podia ver quando seu filho estava sendo levado por uma outra mulher.

Reunindo todas as suas forcas ela lutou para se levantar da cama para impedir a mulher de levar seu bebe, assim qua saio da cama a mulher caiu no chão "por favor, me de o meu bebe" implorou a mulher se arrastando no chão em direção a mulher que havia levado seu bebe, a mulher sem se comover deu um sorriso perverso antes de declarar "voce jamais vera seu filho novamente" e disto essas palavras a mulher se virou e desapareceu pela porta do quarto com o bebe em seus braços.

Impotente a mulher sentiu seu coração quebrar em pequenos pedaços como se tivesse sido esmagado por um grande martelo, com lagrimas nos olhos ela não tinha mais forcas de lutar e nem de chorar, o corpo da mulher ficou ali jogado no chão frio e aos poucos seus olhos foram se fechando ate que ela perdeu a consciência.

Em Santo António um Maybach preto parou em frente a um hospital municipal da cidade seguido por vários outos carros de escolta, assim que o carro parou um guarda costas saio e abriu a porta de trás para o homem que la estava sentado, e foi visto um par de pernas longas nuns sapatos de couro preto descer do carro, o homem pertencente a essas pernas era alto 1,80cm e tinha uns traços faciais bastante marcantes e bem definidos, se não fosse por sua aura assustadora ele facilmente poderia atrair qualquer mulher por onde passasse.

Assim que o homem desceu vários guarda costas se formaram em fila para abrir caminho para o homem passar, pois por onde esse homem passasse atrairia muita atenção e aqui não seria exceção pois as pessoas já estava se aglomerando em torno dele.

Ele foi escoltado pelos seguranças por todo o corredor do hospital ate chegar em uma porta que ficava no final do departamento de maternidade, o homem bateu na porta e entrou depois de ouvir uma voz fraca permitindo sua entra, assim que entrou ele não pôde deixar de franzir a testa em desgosto com o que estava vendo a sua frente.

A mulher a sua frente estava com o rosto pálido e uma agulha de infusão foi inserida em seu braço esquerdo para o gotejamento de soro, mais não foi isso o que o irritou, a mulher era sua esposa mais estava internada num hospital comum e dividia o quanto com mais duas pessoas o que já era inaceitável para ele, sem falar que ele não permitiria que seu filho tambem ficasse aqui por mais tempo.

Antes que ele manifestasse sua insatisfação a mulher falou primeiro, "voce finalmente esta aqui" exaltou a mulher com um sorriso pálido no rosto o que suavizou um pouco o rosto frio do homem, ele se aproximou da mulher e perguntou acusatoriamente "porque voce teve que vir a este hospital?" pelo tom do homem a mulher pude sentir sua insatisfação com ela e ela logo se adiantou em explicar "eu estava indo ver a mamãe quando minha placenta estourou de repente, eu sentia muita dor e este era o hospital mais próximo naquele momento" explicou a mulher com uma voz paqueradora e continuou "eu não queria ariscar a vida do nosso bebe" acrescentou ela fracamente tentando se levantar da cama o que chamou atenção do homem que se apressou em detê-la e puxou uma almofada para acomoda-la melhor.

"porque voce não me ligou antes" perguntou o homem sem entender o porque de sua esposa não lhe informar sobre algo tao importante, percebendo seu erro a mulher baixou a cabeça e respondeu inocentemente "voce estava em uma viagem de negócios, eu não queria incomoda-lo" disse ela que acrescentou "mais voce não precisa se preocupar, eu e o bebe estamos bem pode perguntar o Dr. Jackson que nos atendeu" declarou a mulher com um sorriso caloroso em seu rosto.

E antes que o homem pudesse dizer mais alguma coisa a porta foi aberta e um medico de meia idade entrou acompanho por duas enfermeiras, assim que ele viu o homem alto e imponente a sua frente o homem se adiantou em cumprimenta-lo "Sr. Miller, prazer em vê-lo" disse o homem estendendo a mão para o homem que o ignorou e perguntou "onde esta meu filho?" medico se sentiu envergonha por ter sido ignorado pelo homem, recolheu sua mão antes estendida e limpou a garganta antes de falar tentando dissipar seu constrangimento "por aqui Sr., o bebe esta bem, nos apenas o colocamos em observação de rotina por vinte e quatro horas e depois podem leva-lo para casa já que o parto foi normal e não teve complicações" relatou o medico enquanto guiava o homem ate o quarto onde eram colocados os bebes recém nascidos.

Era proibida a entrada de pessoas comuns naquela sala para segurança das crianças, apenas os médicos e enfermeiras poderiam entrar, mais sendo este o homem mais poderoso da cidade e ate do pais, ele não podia impedi-lo e então o guiou ate dentro da sala, quando chegaram o homem viu vários bebes e como todos eram parecidos ele não sabia dizer qual deles era seu filho, vendo a confusão do homem o medico apontou para um berço antes de dizer "Sr. Miller o seu filho esta neste berço com a etiqueta com seu nome" explicou o medico mostrando a etiqueta no berço que logo foi cercado pelo homem.

Vendo o ser tao pequeno a sua frente o rosto do homem se suavizou, ele se aproximou ainda mais do bebe e pegou sua mão pequena em sua palma grande, como se o bebe sentisse sua presença ele abriu suas pálpebras revelando seus olhos azuis brilhantes parecidos com o do homem a sua frente, sendo encarado por seu filho anda pequeno o coração do homem começou a bater forte em seu peito, ele não sabia escrever o tanto de emoções que sentia naquele momento.

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