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NOITES QUENTES – Com meu chefe

NOITES QUENTES – Com meu chefe

Dominic

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4
Capítulo

Contos eróticos +18 Quer se divertir lendo histórias curtas de safadeza? Aqui é o lugar. Jogos de poder, parafilias, fetiches, tabù, explícito. O primeiro conto é a fã que foi contratada pelo ídolo e aproveitou a intimidade para sentar no chefe.

Capítulo 1 O ator italiano

Desde o dia que conheceu Samantha no aeroporto na volta de uma gravação, não conseguia decifrar a garota. Havia algo de diferente nela, só não conseguia descobrir o quê. A maneira com que entrou na sua vida por si só já fora bastante inusitada, pra não dizer cômica.

Ele vinha de uma semana fatídica, desde que sua assistente pessoal teve que se demitir por problemas familiares. Depois da partida da senhorinha, Michele Morrone perdia a hora dos exercícios, reclamava da temperatura da banheira, e nunca mais apreciou os ovos pochê de que tanto gostava.

Ninguém na sua casa fazia-os tão bem quanto dona Giulia, sua então ex assistente pessoal. A qual desempenhava todas as tarefas inúteis as quais os famosos acham imprescindíveis para viver.

Os ovos na consistência exata, até a montagem do estoque de cigarros da marca predileta. Ao descer do avião discutindo com o assessor a agenda apertada do dia, já que também era de Giulia essa tarefa. Parou na aglomeração de fãs no saguão à espera de autógrafos e sorrisos, e ele cordial, sempre dispensava de seu tempo precioso para essa habitual tarefa.

E, em meio a garotas chorosas e histéricas, uma se sobressaiu. Michele, num olhar rápido, notou a personagem sorrindo, segurando um modesto cartaz escrito à mão, que afirmava em seu próprio idioma que lavava, passava e cozinhava se assim ele desse a chance de comprovar. E depois de bater os olhos no sorriso largo de lábios cheios e decote perfeito dela, teve o impulso de contratá-la.

E dali em diante cada descoberta o intrigava mais. Desde não ser italiana, e falar tão bem o idioma, que apesar do sotaque era admirável. Assim como as habilidades na casa em assumir todas e mais algumas tarefas que dona Giulia desempenhava. O resto foi consequência, a intimidade foi surgindo, a moça agradava nas tarefas e mimos discretos, e ele apreciava.

Experimentava iguarias novas da terra dela e adorava. E numa dessas, a caipirinha selou a intimidade quando um pouco mais alegre ele a chamou de Sami, e ela retribuiu com Mika. Sendo aprovada a ousadia, tornou-se diária. Marotas as brincadeiras corriqueiras, se tornaram habituais e conviver com a brasileira estava lhe fazendo bem.

Samantha, por sua vez, cada dia mais encantada em trabalhar para o ídolo, só acreditou quando trocaram algumas palavras no escritório ao assinar o contrato. Nunca nem sonhava com tamanha façanha, Samantha Oliveira tinha ido morar na Itália havia alguns meses, vivia das economias, pois ainda não tinha conseguido um emprego formal, e naquele dia foi com a amiga curiosa que era.

Pois era fã, sim, mas nunca imaginou ser notada por ele. Talvez uma risada da piada do cartaz feita de última hora, porém ser contratada e levada para morar na mansão do famoso, mesmo que no quarto de empregada, foi o auge. Sentiu um friozinho na barriga na primeira frase dirigida a ela, e assim se seguiu no primeiro elogio a uma tarefa bem executada ou um agrado que se esforçava em dispensar ao patrão.

Com a intimidade ao longo dos meses, foi se desfazendo da máscara contida e permitiu ser ela mesma, com tiradas cômicas e desinibidas, o que o divertia e encantava quando estava em casa. Ele se via ansiando por esse tempo que apreciava sentado na sacada, degustando a caipirinha feita pela simpática funcionária e tragando seu cigarro.

Com o tempo Michele, tornou-se curioso com a garota, queria provar os atributos da assistente, que numa das ‘bebedices’ entre o corpo de empregados e ele, ao restarem só os dois pra saideira, a desinibição chegou ao extremo, sendo revelados segredos e confidências de ambos os alegrinhos.

Ele pensou durante dias sobre os papos e em cada aparição dela, se pegava prestando atenção especial a algum atributo físico da morena. Era linda, a cintura marcada evidenciava os quadris largos, e seus seios eram redondos e fartos.

Sami, que nem percebia ou imaginava o interesse do homem, levava a vida normal, feliz por já ser um sonho trabalhar para o ídolo e se considerar íntima dele. Não deixava de aproveitar sua vida nos seus momentos de folga. Saía para dançar com as amigas e, nas horas de sorte, encontrava uma distração melhor entre quatro paredes.

Não era de ferro e, tendo uma visão privilegiada quase que semanal, o tesão estava sempre no pico e, mesmo se masturbando quase sempre, este não diminuía, precisava de um brinquedo de carne e osso. Mais carne na verdade para tentar aplacar o fogo que só fazia crescer naquela abundância. E mesmo não tendo o corpo padrão, se considerava bonita e com bastante sexappeal. Sabia o que queria e o que fazer pra conseguir satisfazê-la.

Foi numa dessas noites que por coincidência Mika estava em casa, e procurando a caipirinha habitual, só ficou sabendo que era folga da brasileira. Amuado, dirigiu-se à sacada com o whisky mesmo, se perguntando porque ficara tão chateado.

Lá pelas tantas, de onde estava, viu o portão eletrônico abrir e uma Samantha irritada praguejando no seu idioma, tirando as sandálias nervosa pela estradinha de pedras que levava à porta da frente. Apressou-se em chegar à sala e sentou-se displicente na poltrona fingindo ler um script...

— Noite ruim, Sami? — perguntou ele. A voz rouca a fez sobressaltar, quase atirando o tacão na cabeça do patrão.

— Que susto, Mika, quer coroar minha noite? — respondeu a mocinha.

— O que houve?

— Além da seca costumeira não ter sido aplacada, a sandália que escolhi machucou meus pés e não pude aproveitar nada da minha noite de folga. E lembrei agora, nem um banho relaxante no meu próprio banheiro poderei aproveitar, pois Peter me avisou de um vazamento esta tarde que só será resolvido amanhã pela manhã.

Atirou-se na poltrona da frente com um longo e exalado suspiro, o rapaz fascinado pelo decote e pela pele das coxas descobertas. Teve a famigerada ideia de oferecer a banheira, reforçando que ficaria pela sala por mais uma hora.

— Sério Samantha, pode ir, certeza que irá dormir melhor depois de um banho de banheira.

— Tem certeza que não é abuso? É do seu quarto que estamos nos referindo, te conheço pra saber como não gosta de invasão a sua privacidade.

— É só um banho Samantha, que mal há?

— Ok, vou aceitar, porque seria um transtorno usar o banheiro do outro lado da mansão.

Michele comemorou internamente seu imediato plano ao ver a bunda rebolosa se afastar, e por alguns instantes planejou o que dizer para voltar ao aposento antes do horário combinado. Meditando sobre isso, achou que o cigarro esquecido seria uma ótima desculpa, e depois de uns bons minutos se foi saltitante como um adolescente em direção ao cômodo...

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