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Contos da Lua (cães de guerra)

Contos da Lua (cães de guerra)

agriot

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Capítulo

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Capítulo 1 Um encontro desagradavel

Quando o amor nasce e se procura alcançá-lo, pode-se encontrar no céu noturno o que se precisa, lá com a lua e as estrelas a inspiração para os apaixonados é.Pergunte às estrelas que talvez elas o ajudem, mas saiba que se cometer um erro quando lhe pedirem algo mais precioso do que a sua vida, perder-se-á.

Se fores digno, os teus olhos dir-te-ão o que estás disposto a dar por amor.Não tenha medo e é tempo de agir, erguer-se com coragem e lutar, superar a tristeza e começar a viver é tempo do seu destino mudar.Esta noite, na estrada, guiar-vos-eiNa floresta encontrar-me-ão sob o luar caminhando enquanto eu canto as lendas. Eu canto para que todos possam ouvir as promessas do meu amor.Há muito tempo que ando à vossa procura e percorri um caminho árduo e guiado pela lua que cheguei a este lugar.Aos teus olhos carregas a magia

"isso ficou muito bom." Ofereço-vos o meu amor eterno e ...

— E...Mas que Droga! Raul, ei Raul?! Sei que tá acordado me ajude aqui. — O jovem soldado olha apreensivo para o companheiro de batalhão que dividia com ele a trincheira.

— Homem, pelo amor de nossa senhora me deixe dormir, sei que estás enamorado, mas tudo tem hora e lugar e agora é hora de dormir.

—Vamos o que custa, quero impressionar e todo mundo sabe que você é melhor nisso. — Mesmo a contragosto o soldado se levanta da cama improvisada e caminha até onde o companheiro rabiscava um caderno.

— Ok. Deixa eu ver isso. O que diabos é isso, Silva? Pensei que estava a escrever uma carta.

— Isso é um fado ou vai ser, é um tipo de música lá de Portugal é algo muito bonito de se escutar e pensei que seria especial fazer um para dizer a Carla o quanto eu a amo.

— Há definitivamente não parece com o Silva que conheço, chega até ser ridículo você não se encaixa no papel de romântico está mais para o herói picaresco dos romances amigo.

— Ao escutar essas palavras.

— Silva levanta-se chamando a atenção de todos em volta.Raul e um homem de boa estatura e físico de dar inveja, porém naquele momento ele parece encolhe diante dos quase dois metros do homem diante dele.

— Acho que você está confundindo as coisas "amigo." Eu pedi a sua ajuda, mas em nenhum momento isso lhe dá a permissão de fazer chacota com a minha pessoa, será que esqueceu quem eu sou deveria refrescar a sua memória "cabo? "— Um brilho psicótico dança perigosamente no olhar de Silva fazendo com que Raul amaldiçoasse a sua língua grande.

— N...não, sargento, eu peço desculpas, claramente excedi-me.

— Bom, então está desculpado pode-me ajudar com isso? — Silva retorna a escrever acompanhado de Raul que respira aliviado.

Estrondos são ouvidos e o céu noturno e iluminado revelando a destruição em volta, olhares tristes eram visto nos rostos de cada homem que ali estava, o cansaço e a saudade de casa tornara a vida naquele lugar uma constante tortura. Silva e Raul faziam parte das forças expedicionárias brasileira os "pracinhas" como eram conhecidos eles haviam chegado a Itália a quase 6 meses junto com seus irmãos de armas com a missão de libertar aquele, pais e o seu povo da influência de Hitler e Mussolini.

— Mas que inferno não se pode ter um momento de paz nesse lugar?

— Bom e uma guerra, o que esperava sabichão, vinho e mulheres? — Instintivamente Raul cobre a boca com medo de que silva arranca-se a sua língua, entretanto antes que qualquer coisa pudesse acontecer ambos são interrompidos por um soldado que gritava de forma desesperada.

— Procuro o sargento Silva, alguém sabe onde ele está? Sargento silva!?

— Aqui soldado pare de escândalo antes que alguém atire em você. — O soldado ofegante se aproxima batendo continência.— Bom to aqui diga la o que você quer comigo?— Senhor, tenho ordens de acompanhar-lhe ao centro de comando do exército americano. Ao ouvir as ordens Silva suspira tentando manter a calma.— Que Deus me ajude. Cabo nascimento?— Pronto sargento!— Você esta no comando até o meu retorno, tente não fazer besteira.— Positivo Sargento não se preocupe.

— Mostre o caminho soldado. — Minutos depois Silva chega ao centro de comando americano ao entrar na tenda percebe que ela estava vazia algo nada comum, enquanto ele começava a se perguntar se aquilo não teria sido mais uma das brincadeiras de Raul três figuras adentram o local.Uma delas Silva reconhece facilmente era o Tenente Tavares um almofadinha na sua opinião, filho de fazendeiro do interior de São Paulo só alcançou aquele posto graças a influência da sua família. Logo em seguida Vinha o major Andrade homem de rosto duro olhar afiado e de poucas palavras, por último, porém não menos importante uma figura imponente fumando um cachimbo era o famoso comandante do exército americano Patt...

— Sentido! — A ordem traz Silva de volta a realidade as três figuras passam em figura observando cada detalhe do homem diante deles ao final o comandante Americano faz um sinal de positivo para o comandante Andrade.

— Descansar soldado. Sargento silva o senhor sabe porque está aqui?

— Não senhor.

— Chegou ao meu conhecimento que as forças aliadas estão passando dificuldades para avançar no território inimigo. A uma semana o exército americano enviou a 38° companhia com destinos a região montanhosa, após 2 dias de marcha às 16:00 eles informaram a chegada a uma vila próxima às dolomitas, após um dia de marcha eles haviam alcançado um platô onde montaram acampamento e as 18:00 perdemos todo o contato.

— Não terá sido falha do equipamento comandante?

— Cale a boca soldado. — Silva olha de forma perigosa para o tenente Tavares que instintivamente recua procurando a proteção do Comandante Andrade. Esse por sua vez retoma o assunto tentando amenizar o clima de hostilidade no local.

— Foi o que o comando americano pensou ser o caso então enviaram uma unidade com equipamento novo, mas quando eles chegaram lá entraram em contato informando que a 38° companhia havia desaparecido sem deixar rastro. — Silva compreendia o peso das palavras de Andrade se tivesse havido uma batalha teria sinais do confronto e corpos, contudo 250 homens haviam desaparecido como se por magia e isso definitivamente era um problema grave se existisse um inimigo capaz de tal façanha seria impossível cumprir a missão de retomar o país.

— Eu compreendo comandante, mas o que eu tenho a ver com isso? — Ao ouvir a pergunta de Silva, o comandante americano começa a tragar o cachimbo que usava formando uma densa nuvem de fumaça.

— Sargento Silva no mesmo dia em que a unidade chegou no local uma mensagem foi enviada mensagem.

— Posso saber qual foi a mensagem comandante? — O comandante Andrade caminha até um gravador e aciona a reprodução do equipamento enquanto o tenente Tavares fazia a tradução simultânea.BIZZZZ Comando... Comando aqui e alfa... AHHHHH! Carte não! Estamos sendo atacados... monstros... Monstros de olhos amarelos, não por favor não!

— E depois disso silencio e isso e o que sabemos até o momento os nossos aliados não têm o conhecimento ou capacidade para lidar com esse tipo de situação então vieram até nós para pedir ajuda.

— Não entendo onde o senhor quer chegar Comandante.

— Como não? Olhos amarelos e claro que esses monstros são da mesma laia que você Silva e até possível serem seus primos. — O tenente Tavares dá um passo à frente enquanto falava para humilhar Silva e mostrar aos superiores seu poder.

— A minha laia? Meus primos? Olha aqui o seu saco B! Eu nasci e cresci no Brasil e tenho muito orgulho das minhas origens e de quem eu sou, não faço ideia de quem atacou aqueles soldados, mas a minha "gente" nunca faria isso. — Silva caminha em direção a Tavares que vê o homem crescer tomando todo o espaço da tenda.

— Se acalme Sargento Silva tenho certeza que o Tenente Tavares não quis ofende-lhe aqui somos todos irmãos de armas. —As palavras do comandante Andrade eram conciliadoras, contudo seu olhar revelava a suas intenções nada amigáveis para com Tavares que novamente se escondeu agora atrás do comandante americano enquanto sussurrava algo no ouvido desse.

— Está certo, bom e o que o senhor precisa de mim comandante Andrade?

— Eu preciso que você...

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