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O Mundo hoje não é o mesmo que foi ontem

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Capítulo 1 Balbúrdia

Palavras: 1743    |    Lançado em: 10/10/2021

em casa

essarmos, com desespero, a sala de estar rumo ao quarto no extremo. No início eu parecia

os fundos, mamãe estava trancando a porta, tentando nos proteger. Minhas duas irmãs — Ana Paula e Nayanna

s eram velo

errações ameaçavam entrar. Pulei então do parapeito para fora, girei meu corpo na diagonal, esticando o braço para tascar um ca

astei, tomando distanci

sa pessoal que fiz quando era criança. Mantive as pernas a uma distância razoável, nem muito abertas, nem muito fechadas, mas o suficiente para eu poder movimentar-me ao atacar e me defender sem perder o equilíbrio. Coloquei a mão forte próxima ao q

cou em posição de ataque como q

se esquivou. Então desferi um soco cruzado direito de forma que meu punho fez uma rota circular antes de atingir o maxilar da cois

idamente, recompôs a postura, ful

a e ataque, com o coração acel

ovimento de deslocação. E quando ela tentou lacerar-me mais uma vez com um golpe de alta amplitude, eu fechei a mão em punho, cruz

a do peitoral. A coisa caiu bruscamente para uma das later

ostas, perigo talvez. Ao me virar, porém, cons

— Ordenou ela, mas

deu a vida se sacrificasse sozinha lu

ulante. — Eu sou ex-militar. E um bom guerreiro não foge dos desafios, ele v

adeira, eu consegui, por pouco tempo, evitar que eles entrassem no quarto. A situação se agravou, pois, no momento, vários deles já se aglomer

as coisas estranhas? Eu não fazia

nstros entrassem do lado de fora, minhas irmãs abraçadas e encolhidas em um canto perto do armário, aq

m quarto isolado, por isso não havia escapatór

ntei com astucia. — Podemo

assim vi uma sombra de decepçã

e passar por ai. — Ela tinha

fazer? O jeito era ace

, exterminando os monstros que nos cercavam. Eles usavam capacetes verde-musgo, e coletes a pro

us estavam estacionados um do lado do outro na calçada, os veículos eram verdes com símbolos militares nas laterais, pert

sperados para entrar nos ônibus, mam

tinha os cabelos cortados de maneira elegante e os olhos p

enção do soldado coreano na po

nça até a base do oitavo batalhão de engenharia civil do exercito, onde estarão a s

nibus eu não conhecia, mas a minoria s

nal da citada fila, aguardando enquanto

m caos, um pandemônio cruel. Criaturas avançando rapidamente, soldados em nosso t

tores, pessoas corriam desesperadas para todos os lados, mas sem saber ao certo para onde deveriam ir. As casas vizinhas estavam pegando fogo, labaredas vermelho-al

m pegando fogo, podia acontecer coisa parecida com a sua, ou pior. Mas afinal o que estava acontecendo? Uma invasão? Um ataqu

uto de

nvocou o sold

sa vez de

lotava o veiculo, a única coisa que me permitia diferenciá-las das outras pessoas eram seus vestidos de cetim

que ir no outro — disse ele,

u que havia alg

a, descendo do busão com as sobrancelhas

Explicou o soldado, em seguida, com a mesma expressão rígida completou;

ito dela. — Não, ainda cabe. Tem tanta gente.

ado, não parecendo realmente sentir coisa alg

ego o outro veiculo. — disse ela, mas de

so ir no outro veiculo. Você

e de perder minha mãe. Mas se ela estivesse jun

conta de qualquer coisa, pensei, ve

ando lágrimas torrenciais jorrarem

otivos para despedidas. — Eu sabia que era egoísmo, mas era uma forma superstic

s minhas irmãs, olhou para trás uma última v

e era a última

nte em direção ao outro veiculo, quando, do nada, o ônibus que eu ia subir explodiu em chamas vermelhas

do a

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