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Sexy e Possessivo

Sexy e Possessivo

Autor: JP HOOKE
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Capítulo 1 Prólogo

Palavras: 2045    |    Lançado em: 24/10/2021

an

po se apoiasse em meus braços. Estreitei os olhos e vi uma mulher sentada na cama, de costas para

impossível deixar meu pau dentro das calças desde o minuto em que a via. Era só um jogo, eu sabia,

odia des

e imaginar

ser a porra de um masoquista por gostar disso, porque, f

ivesse lá dentro e, de vez em quando, um entrava e a satisfazia. Havia seis paredes, todas per

er

a o seu

o zíper, enfiando minha mão dentro da cueca. Um cara entrou, tirou as calças e se colocou

aixinho. O homem não havia tirado a máscara, que protegia sua identidade, e qua

nguém consegue viver muito tempo sem fazer algo de que goste. Sexo era um vício até virar rotina. Eu fodia minha esposa todos os dias, e adorava perceber que lhe dava prazer, mas tudo parecia ser repetitivo,

ta bancária — como eu — a tocasse e fizesse sentir desejada. O que, puta merda, ela conseguia sem se esforçar muito. Todas as quintas frequentava o P

Cherry deslizando pelo pau do cara, e quando ele perguntou se estava gostando, ela fez que sim, então

do meu pau, e um gemido e

rr

s pequenos e delicados, e eu apostava que conseguia manter seus mamilos arrebitados, duros c

a camisa e deu uma risadinha, en

seu rosto, lind

berto por uma máscara acinzentada que cobria o rosto até o fim do nariz. Todos ali se p

— Dis

errou-se dentro dela. Cherry gemeu, e tirando meu pau para fora da cueca, grunhi baixinho. Enquanto começava a me a

ontades alheias, e is

sorriu. Alguns minutos depois, ele retirou-se de dentro dela e gozou em sua barriga. Seu esperma

ação batia forte dentro da caixa torácica, rever

subia e descia. Ela estava excitada, mas nem um homem foi capaz d

ênc

chei-a devagar, para não bater. O reflexo no espelho mostrava a mim e a Cherry, deitada na cama. Inclinei-me, tirei as c

iu, reparei que disse silenciosamente:

isso agora parecia perder o sentido. Cherry estava ali, e eu sabia o que ela queria. Porque eu queria o mesmo. Queria encontrar o prazer que

bi na

ti-lo dentro de mim — ela di

-la, mas hoje queria mais q

ia par

referindo à minha máscara. Meu sorriso distend

rew. — Ela assentiu e mordeu o lábio inferior. Cherry se remexeu na cam

o? — Perguntou. Eu levei a mão até

nha que ser rápido e criativo para fazê-la g

or meu nome — eu disse

u a encarei e notei seu sorriso enorme. — E o qu

orra da bo

ei a cabeça e capturei um de seus mamilos, apalpando delicadamente o seio esquerdo. Ela me encarou enquanto o fazia, e quand

pra ca

y gostava de um pou

ver as reações de uma mulher enquanto mergulhava minha língua dentro dela, e por mais que aquela fosse minha primeira

preço p

entre suas pernas. Usei uma das mãos para massagear seu ponto de prazer, e desci com a língua pelos grandes lábios, dando um beijo

a na dela, encaixando meu membro em sua feminilidade. Penetrei-a lentamente, me enterrando aos poucos dentro

a implorar por mim? — Perguntei

— ela de

de suas p

e, sentindo sua boceta me apertando aos poucos. Aumentei a velocidade, segurei suas nádegas e Inclinei-me sobre ela, penetrando-a com firmeza, então desci a mão até a junção entre as coxas e massageei seu clitóris, movimentando lentamente, em círculos, e

ia, alu

nvencido, e

a meu

lho, ela

— Eu beijei seu om

ulhosa. Isso me deixaria irritado

— eu disse. —

— Disse ela. — Me diga o seu no

o, segurei sua barriga e p

não p

a disse — vou ch

me do qu

ngolindo seus gemidos de prazer. Segurei seu cabelo com força e de

s mar

ela — me fode. Ma

rtura apertada. Eu mergulhei dentro dela, esfregando meu corpo contra o

ostosa pra

ar. Era algo que provava

carasse. Senti seu corpo um pouco mole em meus braços. — Goza pra mim. — Mordi o lóbulo de sua ore

a perto da morte, porque meus músculos p

o, e eu continuei a fodendo com força e necessidade, até ela grita

eu corpo, el

eso por perceber que f

eut

a última vez antes de sa

a prometido para Lauren que nunca a trairia. Mas também porque e

s, e seria ass

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