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Acordo de amor com um Chevalier

Capítulo 2 Alexia D'Auvergne Bretonne

Palavras: 3304    |    Lançado em: 19/01/2022

a quando nossa mãe chegou. Mesmo sem saber da briga, mas

em seu luga

ringir as regras sempre que minha mãe ou meu pai não estavam próximos. Depois ela olhava para eles com semblante de inocente e a culpa sobrava para mim ou Pauline, p

resente para o café da manh

Aimê q

casa, por que não pos

la era servido por nossa serviçal de confiança, qu

e tornar o rei... Vou continuar sendo A

o. Então não precisa trocar. – mamãe finalizou o assunto

respondeu

ade de alimentos que tinha à mesa, sem

ela disse tranquilamente. – A propósito, Andrew e Henry Chevalier

er”! Como você pode dizer isso assim, como se não fosse o maior acontecimento dos últimos anos? Talvez o maior da minha vida

e e eu não olhei para ela. Sabia exatamente o

– perguntei,

ite e provava. – Se há quem sabe dar boas festas, acreditem, são estes dois. Mandaram os fofos dos príncipes sem coroa trazerem o convit

guntou Pauline

inha mãe olhou se

com Andrew se eles são da me

u e eu senti que co

imê, você não pode se meter desta forma na minha vi

u para Aimê

ocê tirou i

do para Pauline que vai c

o seu quarto. Primeiro pegaria os cabelos dela e levaria até o

o que você fale sobre isso novamente, Aimê. Lembre-se que Alexia é namorada de Gael.

bom, mãe. – contest

ambém. – observo

ça dos Chevalier. Ficarão hospeda

Senti o sangue deixar meu corp

edam num hotel? – que

disponíveis? – Satini falou. – Não custa retribuir a hospitalidade que

er... Parentesco, no caso... Nós, as filhas de Estevan,

or um tempo, cautelo

o contrário. Os Chevalier é tudo que sobrou

ew Chevalier na internet. Na

rem uma foto comigo para postar nas min

encer. Tinha mais seguidores do que minha irmã, que era a futura rainha. Eu nem a comparava comigo

ar uma foto com você, que

ade, tentando nos manter longe dos holofotes sempre que podiam. Mas não conseguiram fazer o mesmo com Aimê, que nasceu feliz pela posição de princesa que ocupava e adorava a fama. Ela postava na internet sua vida diária, tinha muitas amigas e deixava o caste

os afastamos um pouco quando ela foi cursar a faculdade em outro país. Mas este afastamento foi só físico, pois ainda assim nos falávamos diariame

enos para meus pais, pois havia certa resistência da corte em aceitar uma rainha no lugar do rei, já que Alpemburg nunca foi governada antes

ssível rejeição, afinal, ela passou pela mesma situação em Avalon, quando o rei, que

e três filhas mulheres. E se recusou a ter outro filho, com a possível possibilidade de ser homem, conforme sugerido por alguns membros de confiança dele na corte. Porque ele sabia que por direito, minha irmã herdaria o trono. E nada nem ni

em nada me parecia com Aimê, nosso raio de sol, que sabia o que queria aos dez anos e tinha até mais dom para rainha do que a própria Pauline. Eu era só uma garota que estava terminando o Ensino Médio, tímida e um pouco insegura. Tive somente

nha irmã. Então eu me limitava a focar na aprendizagem e nada além disso. Ah, eu tinha um namorado. Eu e Gael estávamos juntos há mais de um ano. Conh

a mais apegada a ele. E talvez por este motivo a única a herdar a h

disputa. E isso o deixava furioso. Eu só não era melhor que meu pai... Porque ninguém o vencia. Estevan D’Auvergne Bre

hos da vida sobre garotos. Ainda assim ela sempre me consolava... Sobre tudo. As mãos dela eram macias e quentes e o colo dela o melhor do mundo inteiro. E ela sempre tinha palavras carinhosas na ponta d

imento por parte dele, só dela. Isso me traumatizou um pouco. Sim, a futura rainha de Alpemburg, Pauline D’Auvergne Bretonne, foi rejeitada e ludibriada por um garoto que só queria ser o primeiro dela. Vez ou outra eles ainda se encontravam secretamente. Mesmo tendo certeza de que ele não queria nada sério com ela, Pauline não se importava. E mesmo que eles quisessem ter um relacionamento, isso era impossível, pois ele era neto de Léia, ex babá de minha mãe. Assim que eles começaram a trocar olhares, quando Léia ainda ficava no castelo, meu pai e minha mãe decidiram que

ida de seu pai e seus primos. Depois receberemos os Chevalier na

w Chevalier esteve na minha casa. Prec

respeito. Os Chevalier merecem privacidade. Se quiserem fazer di

assentiu t

ndo eu tinha dez anos de idade. Se eu fechasse os olhos, ainda sentia os lábios dele nos meus, mesmo depois de tanto tempo. Desde que eu tenho lembranças na vida, eu gostei dele... O menino loiro, magrelo, com olhos estreitos e que quase nunca sorria. E que sempre me t

ereck, e os feitos deles em Noriah Sul, onde decretaram república depois de terem matado a própria mãe. Há boatos de que foi Katrina, mulher de Ma

á vovô? –

pai. Estão trabalh

lgumas, mas meu pai nunca me deixou revelar minha identidade. Então eu nunca tirava o capacete. Eu era um fantasma que ganhava corridas vez ou outra... Com um nome qualquer. O mundo automobilísti

para o quarto de Pauline. Assim que entrei, me

ou ver

você tem

se que vou vê-l

pensa que são cas

r

ro qu

lindo, gostoso e o mundo inteiro dese

ser feliz com algué

ele. – ela menti

r

ntir para mim. Por

to é tirá-lo da minha mente e d

uar escondendo is

mais agora que

para tirá-lo de

r de falar nisso.

ansiosa par

a

também

Andrew? E às vezes, nos meus sonhos, já somos adultos... E eu estou vestida de noiva... E ele me

a Andrew e descobrir

escrever o que eu pensava dele e não me comprometessem tanto. - Bonito...

Você é linda.

r

. Que importância te

namora Gael e nosso pai jamais deixaria você se envolver com Andrew. Nem sei como ele deixou eles

is voltamos à Noriah? Por ca

não foi

oi

ou. Então sabe

oi com Andrew Chevalie

ronizou. – Isso é Pedofilia.

i minha cabeça sobre as

is de tantos anos. Nem nos despedimos da última vez. E nosso

le sabia muito bem

acha qu

é muito saf

iro o beijo de verd

o. Viramo-nos uma para a outra e nos

naquela época. Mas o b

te? – perguntei. – Afina

ão querem que a gente se envol

ver com ele. – garant

com você e G

– Nos meus sonhos eu

s? Já mandou uma solicitação de a

stalkeio a vida dele, mas nunca tiv

, Alexia. Que ma

eria não

que ele aceitaria. Será que é Andrew mesmo que mexe

o de ter alguém que organiza a vida so

mexer nas minhas. Vai

empo... E nã

vida dele. – ela riu. – Ali

uquinho. –

em de pilotar carros de corrida. Talvez

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1 Capítulo 1 Prólogo2 Capítulo 2 Alexia D'Auvergne Bretonne3 Capítulo 3 Família D'Auvergne Bretonne4 Capítulo 4 Andrew Chevalier5 Capítulo 5 Posso desmaiar agora 6 Capítulo 6 Você está dando em cima da minha namorada 7 Capítulo 7 O que você quer, Andrew 8 Capítulo 8 Comporte-se, primo9 Capítulo 9 Gael Richardson10 Capítulo 10 Quero beijar você11 Capítulo 11 Guerra de travesseiros12 Capítulo 12 Pós formatura13 Capítulo 13 Já gostei de dar uns socos por aí14 Capítulo 14 Você é inofensiva15 Capítulo 15 Posso ter sido infiel, "marido"16 Capítulo 16 Não façam nada do que eu não faria17 Capítulo 17 Quero ser sua Chapeuzinho18 Capítulo 18 Quer ser minha namorada 19 Capítulo 19 Você é louco20 Capítulo 20 Um pequeno imprevisto21 Capítulo 21 Monstrinha22 Capítulo 22 Aposta23 Capítulo 23 Por que esperou tanto tempo 24 Capítulo 24 Henry e Pauline25 Capítulo 25 Entre mulheres, sem censura26 Capítulo 26 Uma conversa franca27 Capítulo 27 Guerra de travesseiros II28 Capítulo 28 O que você descobriu, Gael 29 Capítulo 29 Não confie em ninguém30 Capítulo 30 O lobo está só por comer a Chapeuzinho31 Capítulo 31 Pauline32 Capítulo 32 BÔNUS - POV Pauline D'Auvergne Bretonne33 Capítulo 33 Os Chevalier recebem os D'auvergne Bretonne34 Capítulo 34 Laura Chevalier35 Capítulo 35 Futuramente36 Capítulo 36 Katrina e Alexia37 Capítulo 37 A verdade sobre Gael38 Capítulo 38 Surpresa!39 Capítulo 39 No final, ele sempre volta para mim40 Capítulo 40 Gael e Andrew41 Capítulo 41 Todos juntos e misturados42 Capítulo 42 Dor43 Capítulo 43 O que você faz aqui 44 Capítulo 44 Quanta coincidência!45 Capítulo 45 Temos Alexia46 Capítulo 46 Sorvete de morango47 Capítulo 47 Dereckim48 Capítulo 48 Laura e Alexia49 Capítulo 49 Quero ser o melhor sexo de toda a sua vida50 Capítulo 50 Por Deus, que porra você fez, Andy 51 Capítulo 51 Não quero ficar em Noriah para sempre52 Capítulo 52 Nossa mãe e um fenômeno53 Capítulo 53 Guerra de travesseiros III54 Capítulo 54 Segredo55 Capítulo 55 É a minha vida56 Capítulo 56 Ainda sobre o Bugatti57 Capítulo 57 Notícias boas58 Capítulo 58 A volta para Alpemburg59 Capítulo 59 Sobre Aimê60 Capítulo 60 Katee61 Capítulo 61 Baile de máscaras de Noriah62 Capítulo 62 Seleção para o mundial63 Capítulo 63 Sobre tronos e coroas64 Capítulo 64 Não é um sonho65 Capítulo 65 Dor que proporciona prazer66 Capítulo 66 Um presente67 Capítulo 67 Fraquezas expostas68 Capítulo 68 Eles são adultos69 Capítulo 69 Os dezenove70 Capítulo 70 Um plano, uma despedida71 Capítulo 71 POV Satini D'Auvergne Bretonne72 Capítulo 72 Avalon73 Capítulo 73 O professor74 Capítulo 74 Também sou comprometido75 Capítulo 75 Obrigada pela gentileza76 Capítulo 76 Samuel Beaumont77 Capítulo 77 Mais mentiras78 Capítulo 78 Está tentando me seduzir, garotinha79 Capítulo 79 De volta pra casa80 Capítulo 80 Antes que eu esqueça: beijei Sam81 Capítulo 81 Recepção em Avalon82 Capítulo 82 O que é traição 83 Capítulo 83 Você é uma mentirosa84 Capítulo 84 A argola de chaveiro é eterna85 Capítulo 85 Na Jukebox86 Capítulo 86 Quem eu não quero ser87 Capítulo 87 Vou ver se consigo seguir este protocolo88 Capítulo 88 Doutor Lince89 Capítulo 89 Lívia90 Capítulo 90 Está me pedindo perdão 91 Capítulo 91 Uma noite de sono92 Capítulo 92 Um amor para Sam93 Capítulo 93 Prometo pegar leve com ele94 Capítulo 94 Irei para a Corte com você95 Capítulo 95 O que você vai fazer quanto a isso 96 Capítulo 96 O acordo97 Capítulo 97 O contrato98 Capítulo 98 Uma história horrível, mas real99 Capítulo 99 Não tive ressentimentos100 Capítulo 100 A Coroação