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Acordo de amor com um Chevalier

Capítulo 4 Andrew Chevalier

Palavras: 2747    |    Lançado em: 19/01/2022

ormido bem, mas sonhei com Andrew. Eu não conseguia entender como era possível s

o convite somente para me ver. Eu sabia que aquilo era praticamente impossível. Não conseguia entender o que aquele homem causava em mim... Desde que eu era somente uma criança. Era possível gostar de alguém desde sempre? Eu ri de mim mesma... Estava sendo ainda mais boba agora. Eu tinha certeza de que quando olhasse

jeans rasgado, que valorizava meu corpo e uma blusa justa simples. Coloquei por cima uma jaqueta e nos pés uma bota de cano curto. Corridas de carro era um lugar que eu costumava me vestir prezando pelo conforto. Deixei meus cabelos soltos e caprichei na másc

ida de atender ou não. Então me dei conta que não havia motivos para n

– ouvi a voz dele d

dia,

ança de ganhar d

u ri. – Você sabe q

o correr também. Acho um pouco injusto e

ão, Gael. Qualqu

o segundo lugar. Afinal, toda Alpemburg sabe que

Auvergne Bretonne não e

é terce

ê sabe que eu sou

oncordo co

melhor, Gael. – co

brava, linda. Foi

ntão eu

, meu amor. Quero ouvir s

“espere sen

era o melhor e ninguém tirava a taça dele. Mas pensando bem, Gael tinha razão. Era um pouco injusto os Chevalier estarem correndo em Alpemburg.

m o nome do pai mais lindo e perfeito do mundo inteiro: Estevan D.B. Geralmente quando ele ia ao pódio, me chamava para pegar a taça com ele, ou outro tipo de premiação recebida. E as flores sempre eram entregues a mim, mesmo quando minhas irmãs estavam presentes. E

Ela achava aquele um dos eventos mais chatos que precisava participar. Mas quando eu corria, no nosso percurso que meu pai fez para nós, ela gostava de

o real que nos levaria, Paul

epar

alei sem t

– disse minha mãe. – Devia usar batom

gada,

ver o Andrew. Eu aposto. –

alei já arrependida

de falar sobre isso com s

foto comigo para eu postar? – ela

mamãe f

e e cruzou os bra

égios. Então será a última em tudo”. Então quando eu não era a primeira por ser a princesa, eu era a última por ser só uma aluna de Ensino Médio, tendo os mesmos direitos e deveres que qualquer um. Nunca me deram sequer uma chance de mostrar que eu não era uma má pessoa. E isso foi assim desde o Ensino Fundamental. Eu nunca reclamei com meus pais com relação a isso. Sabia que eles tinham problemas muito maiores que me auxiliar a me entrosar no Ensino Médio. E eu sabia que era temporário. Mais cedo ou mais tarde eu concluiria os estudos e nunca mais voltaria ali, nem veria aquelas pessoas novamente. Eu achava interessante é que não gostavam de mim, mas adoravam

urei pelos Chevalier, mas não os vi. Meu coração já batia tão forte que era como se eu estivesse prestes a ver Andrew a

ão sua mãe

m a imprensa

ediu Aimê já posicionada sorrindo

uline e não querer a fama, como minha irmã mais nova. O irmão dele, futuro rei, que aparecia na mídia e meu pai, até então, nunca havia sequer tirado uma foto que pudesse expô-lo. Só foram conhecer o rosto dele quando meu tio morreu e ele ficou como novo h

como sempre. E todos em Alpemburg simpatizavam muito com a rainha e o rei. Ainda assim havia resistência com relação à Paulin

com o grande fluxo de pessoas no local da largada. Eu ri de mim me

ri e disse: “Não sabia que homens também sentiam frio na barriga”. Ele me devolveu o seguinte: “A primeira vez que senti um frio na barriga foi quando vi sua mãe, sentada numa calçada, com os olhos nos meus”. Eu achei aquilo tão fofo. E ele completou: “Quando você sentir isso, saberá que esta é a pessoa com a qual você vai querer passar o restante dos seus dias.” E

a um dos sons que eu mais gostava de ouvir na vida. Aquela manhã estava agradável

e era frequente. Meu pai exigia ingressos pela metade do preço, para que todas as pessoas que quisessem pudessem ter acesso. Geralme

mais um metido a piloto do que um piloto de verdade. Mas percebi que ele era habilidoso vendo a forma como ele dirigia. Na última volta, claro que eu não estava mais sentada... Estava de pé

pai! Voc

mburg para Andrew Chevalier, o garoto de Noriah Sul, prínci

idade. Certamente meu pai ficaria arrasado, embora soubesse p

ateado? – Aimê me pe

perar. – coloquei meu br

ódio? Eu quero

r

ara você roubas

pódio? – ela pegou

mor de seu pai vai est

dio. Eu já não estava mais tão curiosa com Andrew...

que nos meus sonhos. Ele estava junto de meu pai e Henry, que eu acredito que havia tirado o terceiro lugar, por estar no pódio também. Henry havia mudado pouco do que eu lembrava dele. Ainda parecia o garoto de oito anos atrás, debocha

m ele. O sangue parecia ferver dentro de mim e minhas pernas tremiam ferozmente, quase me impedindo de caminhar. Então eu parei, antes que eu derretesse feito sorvete ao

ço, me apoiando no seu co

orque sua baba está escorr

i ofegante e tentando p

por antes de ser apresen

. – foquei meu

recebeu o colar de flores, que era sem

conversava com os Chevalier divertidamente. Assim que a imprensa saiu de pert

eçava a doer cada vez mais e meu tremor volto

são seus primos

vam levemente arrepiados, deixando-o ainda mais perfeitos. Ele tinha cabelos claros, mas não muito loiros. Os olhos eram avelã, muito parecidos com os do meu pai.

odos educadamente. Quando ele

ndrew, seu primo. Não sei

u minha mão e me deu um beijo demorado no

, es

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1 Capítulo 1 Prólogo2 Capítulo 2 Alexia D'Auvergne Bretonne3 Capítulo 3 Família D'Auvergne Bretonne4 Capítulo 4 Andrew Chevalier5 Capítulo 5 Posso desmaiar agora 6 Capítulo 6 Você está dando em cima da minha namorada 7 Capítulo 7 O que você quer, Andrew 8 Capítulo 8 Comporte-se, primo9 Capítulo 9 Gael Richardson10 Capítulo 10 Quero beijar você11 Capítulo 11 Guerra de travesseiros12 Capítulo 12 Pós formatura13 Capítulo 13 Já gostei de dar uns socos por aí14 Capítulo 14 Você é inofensiva15 Capítulo 15 Posso ter sido infiel, "marido"16 Capítulo 16 Não façam nada do que eu não faria17 Capítulo 17 Quero ser sua Chapeuzinho18 Capítulo 18 Quer ser minha namorada 19 Capítulo 19 Você é louco20 Capítulo 20 Um pequeno imprevisto21 Capítulo 21 Monstrinha22 Capítulo 22 Aposta23 Capítulo 23 Por que esperou tanto tempo 24 Capítulo 24 Henry e Pauline25 Capítulo 25 Entre mulheres, sem censura26 Capítulo 26 Uma conversa franca27 Capítulo 27 Guerra de travesseiros II28 Capítulo 28 O que você descobriu, Gael 29 Capítulo 29 Não confie em ninguém30 Capítulo 30 O lobo está só por comer a Chapeuzinho31 Capítulo 31 Pauline32 Capítulo 32 BÔNUS - POV Pauline D'Auvergne Bretonne33 Capítulo 33 Os Chevalier recebem os D'auvergne Bretonne34 Capítulo 34 Laura Chevalier35 Capítulo 35 Futuramente36 Capítulo 36 Katrina e Alexia37 Capítulo 37 A verdade sobre Gael38 Capítulo 38 Surpresa!39 Capítulo 39 No final, ele sempre volta para mim40 Capítulo 40 Gael e Andrew41 Capítulo 41 Todos juntos e misturados42 Capítulo 42 Dor43 Capítulo 43 O que você faz aqui 44 Capítulo 44 Quanta coincidência!45 Capítulo 45 Temos Alexia46 Capítulo 46 Sorvete de morango47 Capítulo 47 Dereckim48 Capítulo 48 Laura e Alexia49 Capítulo 49 Quero ser o melhor sexo de toda a sua vida50 Capítulo 50 Por Deus, que porra você fez, Andy 51 Capítulo 51 Não quero ficar em Noriah para sempre52 Capítulo 52 Nossa mãe e um fenômeno53 Capítulo 53 Guerra de travesseiros III54 Capítulo 54 Segredo55 Capítulo 55 É a minha vida56 Capítulo 56 Ainda sobre o Bugatti57 Capítulo 57 Notícias boas58 Capítulo 58 A volta para Alpemburg59 Capítulo 59 Sobre Aimê60 Capítulo 60 Katee61 Capítulo 61 Baile de máscaras de Noriah62 Capítulo 62 Seleção para o mundial63 Capítulo 63 Sobre tronos e coroas64 Capítulo 64 Não é um sonho65 Capítulo 65 Dor que proporciona prazer66 Capítulo 66 Um presente67 Capítulo 67 Fraquezas expostas68 Capítulo 68 Eles são adultos69 Capítulo 69 Os dezenove70 Capítulo 70 Um plano, uma despedida71 Capítulo 71 POV Satini D'Auvergne Bretonne72 Capítulo 72 Avalon73 Capítulo 73 O professor74 Capítulo 74 Também sou comprometido75 Capítulo 75 Obrigada pela gentileza76 Capítulo 76 Samuel Beaumont77 Capítulo 77 Mais mentiras78 Capítulo 78 Está tentando me seduzir, garotinha79 Capítulo 79 De volta pra casa80 Capítulo 80 Antes que eu esqueça: beijei Sam81 Capítulo 81 Recepção em Avalon82 Capítulo 82 O que é traição 83 Capítulo 83 Você é uma mentirosa84 Capítulo 84 A argola de chaveiro é eterna85 Capítulo 85 Na Jukebox86 Capítulo 86 Quem eu não quero ser87 Capítulo 87 Vou ver se consigo seguir este protocolo88 Capítulo 88 Doutor Lince89 Capítulo 89 Lívia90 Capítulo 90 Está me pedindo perdão 91 Capítulo 91 Uma noite de sono92 Capítulo 92 Um amor para Sam93 Capítulo 93 Prometo pegar leve com ele94 Capítulo 94 Irei para a Corte com você95 Capítulo 95 O que você vai fazer quanto a isso 96 Capítulo 96 O acordo97 Capítulo 97 O contrato98 Capítulo 98 Uma história horrível, mas real99 Capítulo 99 Não tive ressentimentos100 Capítulo 100 A Coroação