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PROIBIDO TE AMAR

Capítulo 5 -4

Palavras: 1711    |    Lançado em: 07/09/2022

AÇÃO

tentos em mim, mas

ivórcio! A

tomar

gnorando como se eu não aca

precisamos

ele anda em dire

complicado e precis

abr

purrado com a barriga. Não dá mais para continuar assim. Saio da cama e vou e

er que falar sobre isso.

m tempo para ele entender que acabou. A viagem o mostraria que não temos mais o que arrumar. O amor acabou e é simples assim. Não foram brigas ou ódio que nos separou. Foi apenas a falta de amor, que aparentemente só aconteceu comigo. Peço a ele um tempo, viajo, ele reflete e na volta tudo vai ser mais fácil para nós. A viagem talvez me ajude a

qualquer hipótes

a e o vejo a

ligo

rcele ou sua mãe sobre nós. Des

conversarmos, mas d

o nervoso. Não quero que o fim da nossa história seja ruim para ele. Machucá-lo seria insuportáve

Uma hora vamos ter

hos tristes. Eles se enchem de lág

r assim só vai nos ferir. Você mer

seu rosto. Ele fecha seus olhos e não vejo mais os o

erece se

felicidade se

bem baixa, sem

! Estamos no

or seu rosto e as l

não existe

seus olho

Posso amar

suas mãos e o segura com força, me f

o e não vo

orpo só não cola no meu

Vai voltar a me amar e

os aos meus co

te

a minha testa. Beija e se af

abr

aneta. Ainda acho que ficar longe o fará des

jar. Preciso de

nada e ab

o termos uma conversa

porta com força. Solto um longo suspiro

*****

io e a Marcele. Não quero ninguém se envolvendo na minha vida e do meu marido. As coisa

Fabr

a L

o com Marcele para a casa dos meus pais como sem

quatro vezes ao ano. Só os sangue puro

Lu

Fab

r pronta para voltar. Caso chegue antes da minha part

tou com preguiça de cozinhar. Vou pedir uma pizza, tomar banho, comer e depois me enfiar nas cobertas. Pego o celular para ligar e pe

Da

a:

omos abandonados. Quer sair pra beber?

o e dizer que o amo. Me jogo na cama e busco minha sanidade que está quase sendo engolida pel

Lu

: Da

oisa, mas estou atolada

seira demais. Digi

Lu

: Da

s razões ainda para

não vem. Acho que desistiu de beber comigo. Fico desapontada, mas e

***

de receber a pizza. O interfone não

ron

Campe

e lib

pegar o dinheiro. Vasculho a carteira e acho o dinheiro. A campainha toca e c

Lu

odo da minha mão

ani

do e balança duas

te dos agregados e

to e sinto o rastro que seu delicios

Pi

indo do nada na minha fren

Si

o o dinheiro do chão. Continuo perdida igu

que tem

iroso e delicioso pa

o aqui. Bo

bri

entrar e o ga

ha a

u de cara com ele segurando a pizza e um

rdanapos. Não preciso

mesmo aqui? Minha mente atordoada se questiona e estou sem acreditar. Vou para a sala e e

re as

ele é tão bom. Ele é tão lindo. Coloca um pouco de vinho n

agre

te a taça d

edito que

o que se

nde correr. Como

e da um go

ão é um

o gole no vinho.

u s

e que parec

ontou sobre vo

m longo

verdade é que Fabrício não

alar com os

co e não tem

o dar um jeito de

Se

certa sobre

cabeça e enca

Lu

capa da minha boca. Sua mão rapidamente se encolhe e noss

o Fabrício e viver um casamento sem amor

pois a cabeça na mão. Me olha

ter sua

sorriso

ulher não quer mais, não

ao dar um enorme

ue estou pensando

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