•Minha Escolhida• [Família Andriotti]

a Mi

palavras. Não sei se sentia alívio ou pânico por ele estar indo em direção ao salão, para

fosse m

ca diz assustada e aparentemente surpresa, não

a, direcionou-se para nós dois, assim que a mulher falou meu

ou seu olhar para meu rosto. — Querida você está bem, porque as l

Ian saiu alta, ergueu a mão impe

e não passara

enos se sentiu constrangido. Pelo contrário, em

em seus pratos, fingindo ou clarament

pai? — pergu

rte dele, apenas seu olha

porque não ficou junto das outras dam

força do hábito. Ian olhou-me de canto sem

igada a responder, e manter o teatro.

um falso sor

resença — Ramon com toda certeza pegou toda sua gentileza e fal

m rei, a feição de Ian era como se

abrira a boca para p

ia minha pele queimar pelo contato. Anne se a

filha — diz Ramon, quando percebeu que Ian nad

on falou. Pais com certeza elogiam seus filhos perante os outros,

espiração diante do seu elogio, e olhar intenso.

hor — respo

cou, mas continuou olhando para m

ele. Tive vontade de rir pela expressã

falar nada, apenas sentir alívio, por alguém

com minha mãe que estava perto

egou-me pela mão,

amente, depois virou para Ramon

rígido para ele, saiu em

***

ento, seria vergonhoso para a imagem de Ramon, se fosse um pouco coraj

inha perna direita que não parava de tremer. — Coloque um sorriso ness

uis colocar a mão na b

ponha — fa

parecer com Andriotti, despertou raiva e rivalidade, aliás todos pres

e ar — digo

ode sumir, você chamou a atenção de Ian — pegou mi

quando serei infe

rande a pagar para tê-la — di

ão arriscar

ia muito sofrim

o o suficiente?

pode ser fel

untei. — É feliz com u

para ser falado ago

a incomodava,

. — se cala,

e não fisgar esse grande

ante esse

para o lado, meu besso falta sangrar pela maneira que ap

ando está irritada,

a, e converse comigo — res

eu aliado, muito menos a coragem. Cresci com me

sso com seus lábios

polegar, evitando que o at

omaticamente, como se foss

lei ainda pouco?

ei para Ian que se en

? — pergunt

ar, eu a acompanha

r bom para vocês s

, com seu medío

antar da cadeira. Quando senti firmeza nas mi

se lado — sentir seu

i — digo decidida

inda termino

odia sentir o olhar de cada

o acha? — assim que

— concordei, sem

ria, abracei-me

demais — digo sentia meu corpo gela

com seu terno, apenas usava a

rmita que a esquen

osto do frio — digo

a, um tempo atrás conversou

uem você é — apertei m

r quem eu sou, devia estar

sse em agradá-lo —

para ele. — Não qu

escuro, seus olhos p

conseguir responder,

tia ela na minha testa. Sua expressão, entr

me quer. Por que veio para esse jantar? O únic

os meus p

ir, fui claro quanto a esse ques

ria prudente c

veio fazer aqu

gradá-los —

te? — pergu

nha nada para fazer

embola mais em suas próp

o apertar u

o — defendo-me mesm

fique preocupada, estou cu

mentirosas, por que se dá

, gostei da sua comp

albuciei, revi

a sua repentina ironia, Ninna?

nto em que Ramon estava me procurando, não f

emoção momentânea — m

— pergunte

u. — Sua primeira menti

so não diz respeito a

muito,

ou, fazend

mim, Ninna. Muito menos

o? — balbuci

so em você, Ninna —

r tal coisa — contradigo de

é imprevi

an. Não duvido que esteja aco

rcunstâncias, sinto

a mesm

sbelto corpo fazendo-me ter os mais excitantes pens

eprimi-los —

agora sentia uma forte quentura, por dentr

ejando a cabeça. — Porque fazer isso, quan

abertos, meu corpo reagiu positivamente a ele quando o captei umedecer os lábios

es que tomasse meus lábios

ervosa, meu coraçã

e dizer baixo. — Ha

so — me virei, ele estava fit

r? — i

não desse jei

to, Ninna

omente por ob

n

o em casamento, Ninna. Gostei de vo

édula. — Não é assim que s

que quero

interesse em

— pressagia abstrato. — Mas gost

Sei o que você faz,

ue diz não para

tenho e

o no fundo dos meus olhos. — Livr

pode intervir em minh

ndo quase a minha altura. — Entre as belas damas nesse salão, voc

te. — Dá para notar pelo jeito d

cabeça, não casarei com ninguém, ap

aram … vo

ue as famílias rastejem até n

de falar, aquilo nã

azer isso, não era

sou? — fiqu

bolso. — Esse é meu número, me ligue assim que c

ada com você!

me force logo cedo a ensiná-

— usei o úl

o cenho.— Isso não

em nesse momento porque me entupir de remédio

êncio, parecia p

emas da mãe — diz pensativo. —

mei. — Ele pod

ondições de ser vo

ti a se fazer presente no salão,

o salão. Ian olhou para

que encontre o amor — suas palavras

o fiz por onde. Ramon vai cumprir com sua pala

para os Andriotti. Sou tola de talvez estar jogando uma gran

eus olhos revelavam maldade e malícia, um homem voltado à carne. O observei no salão depois que me d

iores. Como Candice d

no salão, estava me sentindo aliviada. Quando entrei o primeiro olhar que recebi foi

resposta, e seu sor

tar, sem chamar atenção de Ramon que

ei do l

ntecer, mãe — sorri

ava brincando, Ni

ha vivido, mãe. Ramon me m

ste coisa pior qu

scon

com quem não sente o m

om Ian, não faria di

r mulher se encanta com ele. Seu pai a vend

ondia. Olhei em volta e vi vários homens de idades semelh

ça parecem mais simples

minha costa me acorda

pé, a família Andriott

har para Ian que

hães — o hom

ligando do olhar de Ian. Ramon me olhou odioso e eu

a, Ian não a ajudou, ela parou do lado dele, mas e

r estava

todos presentes,

ro, falou algo no ouvido do hom

ser apresentada nessa noite

ço no meio do povo que

você, Ninna — sussurr

igo tremendo. Vendo I

lhos, olhei em direção ao palco, direto p

o destino me dando mais uma chance ou seri