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Uma vida de mentiras e paixão

Uma vida de mentiras e paixão

Mtk@22

5.0
Comentário(s)
53
Leituras
5
Capítulo

Des de pequena fui criada pelo meu tio pois meus pais aviam sidos assacinado em uma emboscada por vingança ,eu cresci com o ódio queimando em meu coração por essa família de assacinos mais as vezes agente descobre que nem tudo é oque parece as vezes você é enganada por quem mais confia e isso pode mudar o rumo da história

Capítulo 1 Minha vida

Me chamo katarina Rasmussem essa e a história de um amor que virou uma cidade de cabeça para baixo e mexeu com o destino de duas famílias, essa é a história da minha vida, eu sou de uma família muito antiga e respeitada na minha cidade, sou filha de Arik Rasmussem e Suzana Rasmusem em minha cidade todos vivíamos em paz todas as famílias se respeitavam e se davam bem cada um na sua, não sei bem oque as famílias faziam mais sei que elas eram muito respeitados por todos na cidade, cada família tinham uma liderança que era passado de pai para filho, essas famílias eram muito ricas e elas influenci

avam em tudo na cidadezinha em que morávamos, tudo estava indo muito bem até que meu pai Arik Rasmussem líder de nossa família se apaixonou perdidamente por uma mulher já prometida ao líder de outra família os Fremei. Suzana a mulher em questão"minha mãe", era a única herdeira da família Belmonte, ela se tornaria líder um dia porem como ela era uma mulher, seu pai"meu avô" resolveu prometê-la a Benjamin Frenry ainda quando eles eram pequenos, assim ele uniriam as duas famílias e ganharia mais poder nos negócios, e um lugar maior no conselho das famílias. Suzana e Benjamin cresceram junto a fim de criarem um laco de amor o tempo passou e os planos das duas famílias não deram certo, pois oque eles não esperavam e que Suzana se apaixonaria por outro homem Arik, então Suzana que era uma mulher decidida e não deixava que ninguém ditasse sobre sua vida resolveu ir viver seu amor, ela asseitou o pedido de casamento de meu pai e foi embora com ele. Benjamin Fenry que já era o líder da família Fenry não aceitou a humilhação de ser abandonado as vésperas do casamento, ele não queria saber se ela o amava ou não, ele queria que se cumprisse o acordo que avia sido feito entre as famílias assim e ele tomaria posse da liderança da família Belmonte e seria assim o maioral no conselho das famílias. Então Benjamin recorreu ao conselho, pois tudo que poderia trazer brigas entre as famílias eles resolviam nesse conselho para evitar problemas maiores problemas, porem como se tratava de duas influentes nos negócios eles resolveram não tomar partido esperando que tudo se se resolva da melhor forma, porem Benjamin não ficou nada satisfeito e jurou se vingar, por toda humilhação que ele avia passado sendo abandonado nas vésperas do casamento ele jurou vingança a família que avia feito ele passar por esse constrangimento perante toda a cidade, ele considerou uma grande traição da parte do conselho por ter lavado as mãos e de Arik e Suzana e jurou vingança na frente de todos ele era um homem muito poderoso, e agirá estava ferido e com muito rancor no seu coração.

O tempo passou, meus pais se casaram e minha mãe engravidou de mim. Meu pai sempre teve uma sensação de que Benjamin estava tramando alguma coisa e esperando o momento certo de agir, pois ele não era homem de deixar passar nada e nem perdoar uma ofensa tão grande. Então, meu pai decidiu se mudar para a fazenda da família, que era mais afastada da cidade. Assim, ele me deixaria longe dos problemas e perigos que nos rondavam. Quando minha mãe engravidou de mim, meu pai decidiu esconder essa notícia, pois tinham medo de que Beijarem pudesse estar armando algo ruim contra minha família, pois já fazia tempo que ele estava sumido, ninguém sabia o paradeiro dele.minha mãe quase não saía de dentro de casa, para evitar se vista com aquele barrigão, meu pai avia falado para todos do conselho que minha mãe estava doente e que ela iria para fazenda ficar em repouso para poder se recuperar, assim ele evitada visitas indesejadas e curiosos a procura de uma fofoca, assim evitando que a notícia chegasse até os ouvidos de Benjamin, quando chegou o dia do meu nascimento, minha família para me proteger fingiram adotar um bebê de uma criada, que avia falecido no parto essa foi a notícia espalhada pela cidade e para os membros do concelho, assim meus pais evitavam comentários só quem sabia da verdade era dona Zelda, Zelda era uma senhorinha que já era praticamente da família, ela ajudou a cuidar de meu pai quando ele era pequeno, e tinha muito carinho por ele, ela não falaria nada que pudesse pôr a vida da minha família em risco.

O tempo passou eu cresci, meus pais estavam felizes, eles eram um casal lindo, minha mãe era linda, com aqueles cabelos castanhos e os olhos verdes, sua pele bronzeada ressaltava mais a sua beleza, meu pai era um homem forte, com os olhos castanhos cor de mel brilhante, e cabelos ruivos, a pele dele era branca lembrava uma porcelana fria ele parecia um gigante para min, sua voz parecia como um trovao mais ao mesmo tempo, carinhoso e muito bondoso com todos ao seu redor. Mas infelizmente essa alegria durou pouco, em um sábado à noite, meu pai recebeu uma ligação de meu tio. Os ânimos estavam exaltados, não se entendia muito bem o porquê. Meu pai, aos gritos, chamou minha mãe que estava no quarto comigo, me pondo para dormir igual ela fazia todas as noites. Ele falava que tinha que ir para a cidade, pois via acontecido algo terrível que ele tinha que resolver. Imediatamente, minha mãe ficou muito preocupada, pois meu pai estava muito nervoso. Então ela resolveu ir, juntamente com ele. Ela me pôs na cama e saiu, seguidamente. Eu fiquei aos cuidados de Zilda, quando amanheceu, me lembro de estar todo mundo chorando, perguntei a Zilda o que estava acontecendo, onde estavam meus pais, eles ainda não tinham voltado? Quando um homem se aproximou de mim.

_ Olá, minha querida, me chamo Augusto, sou seu tio e vou cuidar de você a partir de hoje. Eu não entendia o motivo dele ter que cuidar de mim, pois eu tinha meus pais.

_Zilda cadê papai e mamãe, por que esse moço quer cuidar de mim? Perguntei para Zilda já em prantos. Zilda me explicou que eles haviam sofrido um assistente e que, infelizmente, eles tinham virado estrelinhas. Meu tio interrompeu Zilda rapidamente, afirmando que não tinha sido um acidente. Ele falou que meus pais tinham sido assaltados pelo Beija-min Frenry. Eu nunca mais esqueci esse nome. Eu cresci ouvindo meu tio falando que esse Benjamin tinha armado uma emboscada para meus pais. E que tudo que tinha acontecido era culpa dele, então meu tio me preparou para minha vingança, a minha tão sonhada vingança. Queria acabar com aquele cara que tinha tomado a minha família. Meu tio era um homem muito misterioso eu não tinha convivido muito com ele, pois ele e meu pai tinham suas desavenças como meu pai sempre falava coisas de homens, ele não parecia se importa muito comigo, ele tomou conta de tudo que era a respeito de nossa família eu nunca mais voltei para cidade de meus pais, cresci na fazenda aonde eu nasci, meu tio às vezes ia me visitar, nunca me faltou nada, ele sempre me matinha ocupada com treinamentos de tiro defesa pessoal e luta estava me preparando para o dia que fosse me vingar do assassino de minha família, porem não tinha o amor que meus pais me davam, eu Tenho poucas lembranças deles porem lembranças felizes de muito amor lembro-me de ficar zangada quando meu pai me acordava com suas mãos frias em minha barriga enquanto fazia cócegas, meu tio Augusto sempre me contava a história de como meu pai tomou minha mãe de Benjamin, conta como Benjamin ficou furioso e jurou vingança e como ele cumpriu oque avia prometido há anos atrás, meu tio sempre me falou como ele foi sórdido e calculista, esperando o momento certo para ataca, ele falou que sempre agradecia a Deus por eu não estava junto, pois meus pais me levavam para onde eles fossem, e ele imaginou que eu estaria com eles naquele carro, meu ódio por Benjamin era cada dia maior, eu não podia espera o dia que eu poderia me vingar desse mostro, que tirou meus pais de min eu jamais irei perdoar esse homem.

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