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DESEJOS OCULTO

DESEJOS OCULTO

VAL VEIGA

5.0
Comentário(s)
827
Leituras
15
Capítulo

Viviane, cursando faculdade de Medicina, não sabia que sua vida mudaria num simples baile.Jonatha vulgo JH, dono dos maiores morro do alemão, seu lema eh pegar e não se apegar, mais tudo muda quando se esbarra numa morena no baile.Venha conhecer essa história linda do bandido apaixonado pela mocinha e ver como terminará nosso novo casal.

Capítulo 1 CAPITULO 1

olá pessoal me chamo Viviane, tenho 25 anos e curso faculdade de Medicina, sou filha única, meus pais são advogados, eu adoro uma festa tenho minhas amigas Priscila e a Bárbara que estão sempre ao meu lado ,namorados já tive vários, não sou virgem ,não sou santa sei como fazer um homem louco na cama,e não abaixo a cabeça para ninguém, bateu levou sou esquentada se mexerem comigo tá ferrada .

JONATHA

Fala aí, galera! Me chamo Jonatha, conhecido como JH. Sou líder dos maiores morros do Complexo do Alemão. Meu lema é pegar e largar, não curto as minas grudentas que só querem o meu dinheiro. É por isso que, no morro, só confio nos meus parceiros Gustavo, conhecido como GT, e Bruno, conhecido como BR. Tenho 32 anos, sou filho único e meus pais faleceram quando eu tinha 15 anos. Minha mãe estava doente e meu pai não aguentou viver sem ela, acabou se matando com um tiro.

E a partir daí comecei a viver sozinho, cresci sozinho pelas ruas do morro e cheguei onde estou hoje por mérito próprio. Sou dono do maior morro do Alemão, não troco minha vida por nada. Matar, eu mato sem dó. Então é isso, moçada, vamos seguir nossa caminhada.

Viviane.

Acordo pela manhã com o barulho do despertador tocando, avisando que já é hora de levantar. Depois da balada até tarde ontem, meu desejo era só dormir. Mas a faculdade me chama, levanto da cama, tomo meu banho para despertar e coloco minha roupa da faculdade. Desço para tomar o café que nossa empregada tinha colocado na mesa. Meus pais acordam muito cedo para ir ao escritório e dificilmente eles tomam café comigo ou almoçam em casa, me sinto só por isso.

Enquanto eu tomava meu café, recebo uma ligação da minha amiga Bárbara.

[ligação on]

Bárbara: A princesa hoje não vai ir para a faculdade ou ainda está chapada de ontem?

Viviane: Meu desejo era ficar em casa mesmo, amiga, mas sei que meus pais me matariam se eu não fosse. Te encontro daqui a pouco lá.

Bárbara: Te espero na porta da escola. Beijinho, amiga.

[ligação off]

Desligo, pego minha mochila e vou até meu motorista para me levar até a faculdade.

Saio do carro e entro na escola, quando Bárbara vem ao meu encontro.

Bárbara: Como está a ressaca de ontem? Pronta para amanhã, nosso baile no morro alemão?

Viviane: Não sei, Bárbara. Lá eu nunca fui. Eu adoro adrenalina, mas morro e bandido não sei não. Vamos entrar, já estamos atrasadas, as aulas passaram voando.

Quando chega a hora de ir embora, chamo a Bárbara para ir comigo para casa e ela aceita. Chegando lá, ligo também para a Priscila para nos encontrarmos.

Barbara: Meninas, o que acham de irmos para o morro amanhã? Não tem nada a ver, é igual aos bailes daqui, só que com mais homens gostosos e tatuados, né.

Viviane: Sei não, Barbara, mexer com bandidos não é muito bom. Esqueceu que meus pais são advogados e sempre ouço eles falarem desses bandidos.

Priscila: Concordo com a Viviane, Barbara. Lá não é nossa área e se nossos pais souberem vão nos matar.

Barbara: Nossa, vocês têm o quê? 15 anos? Deixem de ser medrosas.

Vou mostrar para vocês o que é ser bem comida por aqueles traficantes e dizem que o chefe deles é o melhor do morro.

Viviane: tá bom Bárbara, você venceu. Mas se eu não gostar na mesma hora, venho embora. E não quero me envolver com esses traficantes, nem saber como é ser bem comida por eles. Tá doida? Vai que eles querem matar a gente depois de transar. Tenho até medo de transar com um deles.

JONATHA

E aí, parceiro, digo ao ver o BR entrando na minha sala.

Qual a novidade?

BR: Nenhuma, mano, tudo na paz, mas tô doido pra chegar amanhã para pegar umas gatinhas novas, já tô cheio dessas minas aqui do morro, muito grudentas, acham que são nossas fiéis. Quero as gatinhas que vem do asfalto, sentando pra pai, aqui.

JH: Por isso não gosto de me envolver com essas emocionadas, acham que somos delas.

De repente, um dos meninos entra na sala e diz:

Chefe, precisamos do senhor. Temos um problema com a carga de armamentos, a carga de ontem ainda não foi paga.

Diz o vapor.

Jh: E você só me diz isso agora? Caraí, vocês são um bando de incompetentes, não fazem nada certo, porra!

Pego minha arma que estava carregada, subo na minha moto e vou em direção aos pau no cu que não me pagou pelo armamento. Não era longe do morro, meus parceiros vieram comigo. Assim que chegamos lá, Bruno dá um tiro na porta, assustando o cara que estava deitado no sofá.

Cadê o meu dinheiro, caramba? Achou que era só pegar as armas e sair correndo?

Apontei a arma para o safado e ele já estava tremendo todo. Dei um soco na cara dele e ele caiu no chão, começando a dizer:

Eu não tenho a grana, relaxa, mano, não precisa de agressão.

Dei outro soco nele.

Bandido não alivia para ninguém, assim que eu digo isso, dou um tiro na cabeça dele e o deixo morto no chão.

Aviso aos meus comparsas para levarem as armas de volta para o morro.

Chegamos de volta ao morro e já dou meu aviso para todos. Quero que todos prestem atenção: quem não me pagar terá uma cova esperando por vocês. E se acontecer de novo de algum de vocês entregar o armamento e não receber, irá morrer junto com eles. Não aceito que fiquem me devendo, deixo o aviso do que aconteceu hoje.

Dito isso, subi para minha casa, tomei um banho para relaxar e desci para comer algo. Tenho empregadas aqui, já me envolvi com algumas, mas nada sério. Não gosto que elas confundam as coisas.

Após jantar, subo direto para a minha cama para descansar, pois amanhã teremos um baile onde quero me divertir com alguém especial.

No dia seguinte, acordo, faço minha higiene e desço para o café. Minha empregada estava lá com um decote e um shortinho que me deixaram excitado.

Oi, chefinho. Está bem servido?, disse ela.

Eu respondi: Ainda não, mas em breve estarei.

A safada queria, então a peguei e joguei em cima da mesa. Rasguei seu short, abaixei minha calça e a Penetrei com força, sem pena dela. A cachorra gemia igual uma cadela no cio. Depois que estava prestes a gozar, tirei meu pau de dentro dela e gozei em cima dos seus seios.

JH: Agora vaza, que já estou bem servido.

Laís: Mas chefinho, deixa eu ficar aqui com você.

JH: Já disse vaza, garota. Você se insinuou, se jogou para cima de mim. Já te dei o que você queria, agora some da minha frente. Dito isso, a garota sai. Por isso não gosto de transar com essas emocionadas.

Termino meu café e vou direto para a boca. Chegando lá, meus amigos estavam me aguardando.

JH: Não têm nada para fazer, sentados na minha sala essa hora vão arranjar o que fazer, seus preguiçosos.

GT: Mesmo tendo outras opções, preferimos ficar aqui na sua sala, que está mais confortável.

JH: Vocês são um bando de malandros mesmo.

BR: E aí, animados para o baile hoje à noite?

JH: Acho que o único animado aqui é você, e até agora não entendi o porquê.

Conheci uma mina gostosa do asfalto, mas a mina é gostosa pra caramba. A convidei para vir e ela disse que vai trazer as amigas.

GT: Essas minas do asfalto são furada, mano, cuidado para não se apaixonar.

JH: Só quero ver quando se apaixonar, vai ficar correndo atrás dela igual cachorro.

(Risos.)

BR: Muito engraçada a piada. Não tem ninguém apaixonado aqui, porra, e mesmo se tivesse, a mina é uma deusa.

JH: Estou achando que temos um soldado abatido.

Eu não me apego, só quero me divertir e não me apegar.

BR: Quando chegar sua hora, estarei aqui para lembrar do que você disse.

JH: Sai pra lá porra, quero me apegar a ninguém.

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