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Conto pornô de DP anal

Conto pornô de DP anal

sadomaldosa

4.9
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Leituras
2
Capítulo

Eles continuavam metendo e metendo como os dois jumentos que eram, e ela aceitando tudo como a boa vadia que era.

Capítulo 1 Sendo a cavala que fui criada para ser

Anne sentiu as bolas de Jack baterem com força em sua boceta.

Os sons obscenos que saíam dela eram espetaculares. Em suas pernas vazava seu próprio fluido misturado com o deles.

Sim, o deles.

Naquele momento seu cú era agraciado com uma enorme tora que arrematava seu traseiro como se ele não tivesse fundo.

Ela sentiu uma ardência forte em sua pele no momento em que Jack desceu a mão em sua bunda em um tapa forte.

“Balança esse rabo sua cadela! Você gosta quando eu entro fundo assim sua puta? Hein, vadia? Gosta? Então espreme minha rola com esse cuzão!”

Naquele momento Anne via estrelas, pois Jack era enorme. Ela queria urrar quando o pau dele foi mais fundo quando bateu nela, mas não conseguia já que sua boca estava sendo sufocada por outra pica. Inconscientemente ela arqueou mais a coluna, empinando o rabo e sacudindo o quadril como uma louca.

“Não para de me chupar sua vadia! Vou esfolar essa sua boquinha de puta gulosa!”Era Adrien puxando sua cabeça em encontro ao pau dele.

Anne aguentou as marteladas de Adrien em sua garganta várias vezes seguidas. O pau dele cansava seus lábios, forçando-os a ficarem abertos para recebe-lo. Era muito grosso também, mas não mais do que aquele que abria caminho em seu outro buraco.

Sentindo o peso do pau em sua boca, Anne sentiu que Adrien estava prestes a gozar. Não deu um minuto até que jatos de porra estivessem vazando garganta abaixo enquanto seu nariz ficava preso em um maço de cachos negros enquanto ele descarregava seu prazer em seu estomago.

Anne sentiu sua boceta se contrair ao mesmo tempo em que gozava com as estocadas brutais em sua bunda. Alguns minutos depois outra carga era descarregada em suas entranhas.

A terceira da noite.

Anne já havia levado pica em sua boceta, e feito uma espanhola em Adrien, mas seu maior prazer era sentir-se recheada pelo rabo, enquanto uma tora ameaçava dividi-la ao meio, enquanto um macho lhe currava com força. Se pudesse estar com a boca cheia de leite de macho também era uma tremenda felicidade.

Criada em escolas de putas, Anne sabia que enlouquecia os homens com sua boca quente e rabo ardente.

“Safada! Você quer mais vagabunda?’ Jack perguntou enquanto ela punhetava ele e Adrien novamente para que estivessem em ponto de bala mais uma vez. A noite só terminava quando ela desmaiava. E se fosse por ela, eles poderiam banhar seu corpo de porra que ela não se importaria.

“Fica duro pra mim cachorrão! Essa puta aqui quer seu leite no cuzinho de novo!” Anne disse com voz manhosa.

Sua boceta piscava enquanto ela punhetava eles. Não demorou muito para que Adrien a jogasse de lado e metesse seu mastro no fundo de sua caverna.

Anne gostava de foda bruta. De pau sem preliminar, de puxão de cabelo, tapa na cara e na bunda, aperto forte nas tetas e chicotada no grelo. Gostava de dar de quatro, de cabeça pra baixo, quicar por cima, com as pernas pro alto, não importava, desde que estivesse cheia além do limite.

Ela tinha prazer na dor.

Como a vagabunda que era, Anne quicou forte no pau de Adrien enquanto sentia seu pau querer entrar em seu útero. Sua barriga deformava com o pau deles e seu abdome estava mais alto devido ao volume de porra que ela bebeu pelos dois lados. Sua bunda esteve com uma rolha o tempo todo enquanto ela esteve punhetando-os para que a porra não vazasse de seu cu, esvaziando tudo.

E agora ela tinha um vibrador no máximo em seu cu enquanto pulava igual uma cabrita, ao mesmo tempo que levava Jack em sua boca, esperando o momento de tê-lo no cu novamente.

Anne sabia que estava acabada, com porra escorrendo e o cabelo grudado no corpo de suor, além de estar gritando escandalosamente, possivelmente acordando a rua inteira enquanto sentia o galo de Jack entrar em seu rabo sem tirar o vibrador.

Ela já estava larga e não era a primeira dupla-penetração no mesmo buraco que ela fazia, mas Adrien não a deixava quieta, obrigando-o a servi-lo mesmo enquanto Jack brutalmente entrava em seu rego, puxando todo o ar de seus pulmões.

Ela já não sentia as pregas, completamente solta, tendo dois instrumentos poderosíssimos em seu rabo, já que o brinquedo era do mesmo tamanho de Adrien. Ela estava recheada e se sentia plena, depois de gozar milhas.

Mas eles continuavam metendo e metendo como os dois jumentos que eram, e ela aceitando tudo como a boa vadia que era.

Mas ela se assustou um pouco no momento em que depois de quase estrangular o pau de Adrien enquanto gozava, sentiu ele sair bruscamente e também procurar caminho para entrar em seu cu.

“Ai cachorrões. Ai! Não cabe!” Anne disse tentando dissuadi-los da ideia. Grande engano. Adrien começou a ser mais bruto para entrar enquanto Jack surrava seu buraco junto com o vibrador e se segurava em suas tetas.

“Vai safada. Não se vangloria desse cuzão aí? Nós vamos te arrebentar hoje! Aguenta tudo que o cachorrão aqui vai de dar!” disse Adrien

“Cala a boca que a conversa agora é com teu cu, piranha! Tu não gosta de rola no cu. Deixa de frescura que tu já tomou muita tora nesse rabo guloso!”

Anne sentiu o mundo piscar diante de seus olhos no momento em que Adrien entrou.

“Cadela! Vagabunda! Sua puta!” gritou Adrien sentindo Anne gozar pelo cu assim que ele socou nela junto com Jack e o vibrador.

“Cavalga sua potranca sem-vergonha! Pula no meu pau sua puta!” Urrava Jack enquanto puxava o corpo dela para baixo para que ela fosse empalada até o talo.

Anne começou a sugar o pau deles com força. Seu cu era um buraco-negro que nunca decepcionava. Ela quicou forte e cavalgou como a cavala mais chucra de um seleiro.

Ao fim, ela tinha porra escorrendo por suas pernas apetitosas do fundo de sua boceta, mas era seu cuzão que estava transbordando. Seu estomago também estava cheio e ela não sentia fome, mesmo sem ter jantado, e depois de limpar seus machos com a lingua novamente, ela esperou que eles tivessem animo para mais uma foda fenomenal.

Ela sugou forte, mamando eles até esguinchasse leite morno em sua boquinha gulosa. Mas seu cu, mesmo com uma rolha tampando de novo, já estava piscando, ansioso por mais porra.

Anne tinha que dar razão a eles. A partir daquele dia ela se tornou viciada em ter três instrumentos inigualáveis recheando e nutrindo seu cu. Ela era realmente uma vadia de rabo guloso.

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