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MACK PETROV: Executor da máfia Russa - SÉRIE LEI & VINGANÇA LIVRO 4

MACK PETROV: Executor da máfia Russa - SÉRIE LEI & VINGANÇA LIVRO 4

Sarah Camargo

5.0
Comentário(s)
46.1K
Leituras
48
Capítulo

🔞 PROIBIDÃO DO HOT DELÍCIA 🔞 ⚜️Sendo considerado o mais perigoso de todos os homens, até mesmo mais que Ivan Czar! Porém esse homem foi capaz de se tornar uma seda ao se esbarrar com uma garota que era totalmente o oposto de si. 🌹Mel, como a característica de seus olhos marcantes, misturados a um verde magnífico na borda da íris, porém essa era apenas suas características físicas... 🌹 Mellyssa acredita com fervor que se manter pura, lhe manteria longe do pecado infame, ela sonhava em ser devota, em ser pura ao ponto de quase se entregar a castidade! Porém não esperava se apaixonar pelo próprio pecado em si! ⚜️Petrov lhe mostrará que na vida há muito mais prazer que Mel inocente poderia se quer imaginar!

Capítulo 1 MACK PETROV

SINAPSE

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" O pecado de todo homem é querer realizar seus desejos mais insanos"

" Homens quebrados tendem a corromper corações puros."

— SC Princess.A

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“Palavras tem poder de destruir, como também podem renovar. Escolha suas palavras, engole as consequências e sofra calado. "

— SC Princess . A

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Dante Moretti Greco. O homem mais cruel com quem tive o desprazer de reencontrar.

Seis anos atrás, ocorreu o evento que marcou, a ferro quente, minha vingança na pele.

Agora, ele está em minha frente. Da maneira que tanto o desejei ver, sendo humilhado como merece.

Seus gritos alimentavam meu ódio, por causa dele, minha mente é perturbada pelos demônios do passado.

Noites sem dormir, por malditos seis anos, vivi um grande tormento. Por uma pequena falha minha, vi acontecer o que mais temi em toda a minha vida, acontecer diante de meus olhos.

Casson estava montado sobre o inimigo, cavalgando como se não houvesse amanhã. Enquanto o Pescot e o Roman assistiam a desgraça, assim como a mim.

Como Napoleão dizia: Olho por olho, dente por dente e anus por anus.

— Já chega. — mantenho a prepotência e firmeza, meus homens acatam a ordem e saem largando o miserável.

— Lembra daquela noite? — Agachei ao lado do corpo de Dante.

— Ainda escuto os gritos dela me chamando. Consegue ouvir? — segurei algumas mechas de seus cabelos puxando-os para cima.

Quero olhar nos olhos desse verme.

— Ela gemeu o meu nome quando a tomava... — meu punho acertou em cheio a lateral de seu rosto, um estalo é ouvido.

Larguei seu corpo no chão frio da cela, sentei de volta na cadeira de ferro enferrujado.

Contente com o resultado, puxei um cigarro do bolso e o acendi. Dante estava com um dos lados do rosto inchado, os lábios abertos e sangrando.

Respirando tão devagar que poderia acreditar estar em seus últimos suspiros de vida.

Mas, como diz o ditado? Vaso ruim não se quebra.

Quinze minutos depois da nossa; conjugarmos com o verbo brincadeira, dois agentes penitenciários apareceu em nossa cela.

— Aprontou de novo, Mack? — Seria loucura desejar muito arrancar o sorriso desse cara na porrada?

Não, não seria.

Meus homens ficaram em alerta, cada um em seu canto, distribuídos pela cela, como cães raivosos e bem treinados.

Um dos agentes era novato e abria a cela de forma nervosa, quase derrubando o molho de chaves.

— É seu novo brinquedinho Muller? — Muller Marshall, queria muito o destroçar, aposto que ele já está de olho gordo em cima do bunda de ouro.

Muller rangeu os dentes, entrou junto do novato e os dois retiraram Dante, arrastado pelos braços como uma boneca de Olinda.

As calças do maldito arriaram mostrando a bunda branca e peluda. Me obriguei a ter que manter a compostura de machão para não vomitar ao ver os furúnculos enrugados rebolando na minha cara.

— Ficará por um bom tempo aqui Mack. Garantirei isso. — Essas foram as palavras finais do pomposo macio.

— Cuidado com espetos, Muller Marshall. — ameacei o branquelo de nariz torto.

A porta de ferro fechou-se em um baque alto, Muller trancou-a e me enfrentou mantendo seu olhar firme contra mim.

— Não sou eu o condenado aqui. — E com estas palavras finais, vi os dois se encarregaram de sumir com a minha conquista nas costas.

— No, será Marshall assado em brasas. Terei o prazer de ser o seu açougueiro. — Uma promessa nunca e em hipótese alguma deve ser quebrada.

O maldito estava atolado de merda até o pescoço, se envolvendo com tráfico de cocaína dentro do próprio presidio de Roma.

— Boss? Devemos avisar Czar? — Pescoth, meu braço direito se pronunciou. A testa mais enrugada quanto a bunda de Dante.

— Dá. — Respondi contra contragosto, Casson encostou as costas nas grades cruzando os braços.

Roman retira do lugar um dos tijolos do chão, pegando um aparelho de tecnologia militar me entregando nas mãos.

Segurei o aparelho nas mãos, disquei o número e no segundo toque o Russo arrogante atende.

— Espero que seja importante, palha de milho. — Ivan responde em Russo, segurei o aparelho com mais força.

Casson se preparava junto com Sarna e Roman, teríamos que sair desse moquifo.

— Dante comprou metade de todo o departamento. Está em fuga nesse exato momento, Marshall está facilitando a saída.

— Chert tebya poderi! — Ouço-o xingar do outro lado da linha.

— Preciso que me ajude. — Ivan diz preocupado.

Uma voz de mulher ecoa no fundo, juntamente de outra que reconheci.

— Ok. — Desliguei a chamada vendo os barbudos já prontos para a fuga, não seria fácil, mas também não seria a primeira vez que fugimos de uma prisão de segurança nacional.

— Poydem¹! — dou as ordens e Casson abre a fechadura com um canivete suíço.

Todos armados até os dentes, seguindo silenciosamente pelo corredor de celas vazias.

— Fruta do conde, você vai brigar com um muchacho feito de sabonetes? — Pescoth exclama rindo, seguido de Carcaça.

— Mais fácil de se manusear. — Diz indo na frente pendurando os restos de sabonetes com pelos de saco no pescoço.

— Sabe que esfreguei minhas bolas neste sabonete, não é? — Casson debochado como sempre, arranca risos de Pescot.

— Feche a matraca e concentre-se! — com os nervos aflorados, puxei um cano de plástico ao lado da porta que dava para a outra ala de detentos.

Retirei de lá a lâmina de doze centímetros que peguei da cozinha duas semanas atrás.

— Tem que curtir o momento Russo. — Casson cospe as palavras esbanjando ironia.

— YA naslazhdayus'.²

_________________________

Poydem¹! : Vamos!

YA naslazhdayus'.² : Estou curtindo.

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