Calcinha, Gemidos e Vinho

Meu nome é Gerson, tenho 25 anos de idade, de pele negra com uma tonalidade que se aproxima de um chocolate queimado. Sou jogador profissional de futebol com uma altura como a do Cristiano Ronaldo, mas jogo na defesa central.

Vou contar o meu relato sobre a minha cunhada, chamada Vânia que eu não imaginava que fosse louca até chegar ao ponto de fazer algo que passo a narrar agora.

Bem, eu visitei o meu irmão, Osvaldo, e logo que cheguei lá encontrei a minha cunhada que já anteriormente havia lhe paquerado e a gente quase chegou a ficar junto, mas não sei por que motivo isso não aconteceu. Ela tinha um corpo muito sexy, com curvas de fazer qualquer homem a olhar mais de duas vezes. E a coisa que mais chamava atenção era a sua bunda avantajada que me fazia imaginar como seria lhe apanhar bem empinada para lhe comer com tudo.

Eu respeitava muito meu irmão, mas não consegui me segurar quando a louca agiu. Um dia meu irmão decidiu sair para uma cidade próxima para resolver assuntos do trabalho e aí eu fiquei na sua casa juntamente com a sua namorada, ou melhor noiva e de certeza que qualquer irmão faria a mesma coisa sem pensar duas vezes, pois não desconfiaria do seu próprio irmão que lhe comeria a sua parceira.

Ficamos por algum tempo, eu e minha cunhada e não demorou para ela de repente me aparecer na sala de uma saia muito curto que chamava, mas chamava mesmo muito atenção. Fazendo com que a sua bunda e pernas se destacassem, ela foi sentar exatamente no mesmo sofá onde eu já me encontrava assistindo uma partida de futebol. Além de ter uma sainha que chamava atenção, ela tinha uma blusinha que deixava a sua barriga fora, era como se fosse simplesmente um sutiã.

Ela sentou sem nada dizer e eu não conseguia parar de olhar para o seu decote. Os seus seios estavam mais que sexy, na verdade estavam excitantes, seios médios e durinhos. Quis comentar, mas deixei para lá e continuei a assistir a minha partida de futebol como se nada estranho estivesse a acontecer naquele momento.

Vendo que eu não reagia, a minha cunhada levantou e caminhou por alguns segundos e algo que estava com ela caiu, foi neste exato momento que visualizei a sua bunda gostosa saltando parcialmente para fora quando ela inclinou para apanhar e assim me deixando de pau duro, como numa velocidade da luz.

Percebi que ela estava fazendo de propósito e eu tinha que evitar aquela situação, no entanto eu não era e não sou de ferro, mas sim, sou um homem, desejava aquela bunda, desejava deslizar para dentro dela e sentir o prazer.

Ela não deu muitas voltas e disse diretamente olhando para a minha pica que era bem avantajada: "Você me deixa sentir esse pausão na minha buceta molhada, ela precisa de um pausão, o seu irmão não tem ajudado".

Após ter escutado as palavras dela fiquei por algum tempo em silêncio, sem saber o que responder antes de responder dizendo: "Está maluca Jéssica".

Ela mordiscou o seu lábio inferior com safadeza e caminhou até a mim olhando para os meus olhos sem nada dizer e sentou no meu colo, senti as suas pernas quentes e o meu pau pulsou quando ela mexeu o seu quadril, se esfregando em mim.

"Relaxa e me come, quero sentir o seu pausão, o seu irmão vai demorar muito na cidade, ninguém precisa saber". Ela disse sendo bem direta continuando a mexer o seu quadril como se estivesse a ensaiar os movimentos de funk.

Cada vez mais eu ficava excitado. Não consegui me conter e as minhas mãos foram a sua cintura, ela não demorou e me deu um beijo de língua, eu consenti. Ela pegou a minha mão me guiando para os seus seios bem durinhos e perfeitos. A vontade de lhe comer crescia a cada momento daquele situação em que estávamos. Eu não raciocinava mais, o meu cérebro não funcionava do jeito que tinha que funcionar, pois o meu foco era outro. Sentia as veias da minha pica se dilatando cada vez mais com a vontade de sentir uma pepeca bem quente.

Começamos a nos amassar no sofá. Aos poucos fomos tirando a roupa e ela estava com pressa de me receber dentro dela. A pressa dela combinava muito com a sua respiração ofegante e percebia que ela perdia a paciência e já havia sido consumido pela emergência. Pegou a minha mão e me guiou pela sua buceta ainda coberta pela calcinha que já estava completamente molhada, pois senti a umidade logo no tacto coisa que me deixava ainda mais com um apetite que as palavras não eram suficientes para descrever.

Chupei os seus seios e quando ela me tirou a minha cueca e o meu pau saltou para fora, ela gemeu de desejo de ser comida com tudo.

"UAU que pausão... Acima da minha expectativa." Ela disse.

Com dificuldades ela colocou na sua boca e começou a chupar com toda vontade e ofegando, brincando com uma das mãos com a sua buceta por cima da sua calcinha.

A sua respiração de uma outra me deixava com uma puta de vontade de comer a ela sem dó e a questão de estar em perigo de ser juntamente com ela ser encontrado já não vinha na minha mente.

Ela ficou de quatro no chão, e eu sentado no sofá, ela chupou o meu pau com safadeza, às vezes olhando para a minha cara. Eu me inclinava para dar umas palmadas na sua bunda gostosa que já me imaginava gozando nela e em seguida na sua boca e também me imaginava gozando na sua buceta, pois sempre gostava de fazer isso, pois fazia isso muitas vezes com as minhas ficantes e mesmo com a minha namorada, ela adorava.

Ela pausou por um momento deixando a sua saliva escorrendo pelo meu membro e eu pegando ela pelo queixo a fiz levantar-se e ficar em pé. Logo que ela fez isso a carreguei no meu colo e lhe coloquei no sofá, ela olhou para minha cara com malícia e aí eu não demorei para cair de boca, lhe tirar a calcinha com os dentes e começar a chupar o seu clitóris discreto.

Continua...