Login to Lera
icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon
Ceo em apuros
5.0
Comentário(s)
641
Leituras
5
Capítulo

Sara se vê recebendo uma série de atentados, que não faz ideia de quem ou por quê estejam acontecendo, por ser muito boa em artes marciais ela acreedita que não prescisa de ninguém para lhe defender, mas terá de precisar da ajuda de Gusmão, um policial que irá lhe defender , e lhe despertar sentimentos especiais que ela nunca havia sentido por nenhum outro homem.

Capítulo 1 Início

Todos nós escondemos uma face oculta, o que somos diante dos olhares da sociedade, da nossa família, ou dos amigos, nem sempre corresponde a quem somos quando estamos sozinhos, longe dos olhos, das pessoas.

Sara é uma jovem mulher de 28 anos, Ceo das indústrias Masters, uma sofisticada indústria de tecnologia, referência em todo o país, quando o assunto é tecnologias de segurança, Olhando para Sara, sempre séria e focada no trabalho, respeitada no meio, ninguém diz que a Ceo das indústrias Masters é uma exímia lutadora de artes marciais, faixa preta em karatê, jiu jitsu e Krav magá, Sara aprendeu a lutar com seu avô, o senhor Bruce Masters, que tomou conta da criação de sua neta, assim que a mãe de Sara faleceu.

Hoje fazem 5 anos que seu avô faleceu, ela vai ao cemitério todos os dias deixar uma flor no túmulo do avô e rezar por ele, e por sua mãe.

Sara chega ao cemitério, desce do carro com um ramalhete de flores e coloca no túmulo de seu avô.

Sara: Vovô... Hoje completa 5 anos que o senhor faleceu, ainda não me acostumei com a falta que o senhor me faz, prometo que enquanto eu viver, jamais esquecerei tudo que o senhor fez por mim.

Nick, o motorista de Sara,observa o mesmo ritual de todos os dias, de passar no cemitério, para Sara ir até o túmulo do avô e prestar as suas homenagens.

Sara coloca as flores ali no túmulo, e volta para o carro.

Nick olha pelo espelho, Sara sentada no banco de trás, olhando pela janela do carro, com um olhar distante, quando de repente um carro preto fecha o carro que eles iam.

Sara: Nick! Tenha cuidado! Preste atenção no trânsito!

Nick: Senhorita, me desculpe! Eu não vi quando eles entraram na nossa frente....

Do carro desceram 3 homens, um deles com arma apontada para Sara e o motorista, assalto? Sequestro? O perigo pairava no ar, Nick se desesperava sem saber o que fazer, Sara não tinha seguranças, para uma mulher tão importante, Ceo de uma empresa multinacional, parecia um absurdo que não tivesse guarda-costas...

Sara: Nick, não reaja, eles não querem nada com você.... Eles querem a mim.... Isso deve ser algum sequestro, devem estar de olho em nós, em nossa rotina há dias...

Os homens gritavam, mandando saírem do carro...

Sara e Nick saem, em momento algum Sara demonstrava medo, pavor...

Nick estava nervoso, pensando em fazer algo para impedir de levar sua chefe, mas eram 3 homens, um deles armado, e ainda havia um dentro do carro.

Sara: O que querem? Isso é um sequestro?

O homem armado apontava a arma para Sara e para Nick.

- Entra no carro vadia! Se não quiser que eu te ensine boas maneiras, eu não tenho paciência com mulheres metidas igual você!

Um dos homens imobiliza Nick, o outro segurou ela pelos dois braços.

Sara: Eu odeio ... Quem não sabe respeitar uma mulher! E vou te ensinar agora a respeitar uma !

Sara acerta um chute na mão do homem com uma arma na mão, fazendo a arma cair longe , em seguida ela dá um pisão no homem que a segurava, e o arremessa contra o que segurava Nick o seu motorista, Sara corre e pega a arma caída no chão e atira no pneu do carro dos bandidos, para que não fugissem, fazendo o outro descer do carro, agora estavam em 4 contra Sara e Nick.

Nick: Não sei como a senhorita fez isso, parece coisa de filme! Mas pegamos a arma, estamos com a vantagem...

Sara retira o cartucho da arma, derrubando as balas no chão...

Nick: Tá brincando! Você só pode estar louca!

Os homens avançam, e Sara se esquiva com facilidade de alguns golpes, Nick corre pedindo ajuda, no cemitério, aquele horário era sempre assim, vazio, não tinha ninguém, mesmo levando alguns golpes, Sara começa a dar conta dos 4 homens, com facilidade ela quebra o braço de um, desloca o ombro de outro, ela sabia exatamente como bater, até que ela pega o mesmo que antes estava armado, e o imobiliza com no chão, subindo em cima dele dando tapas na sua cara.

Nick, que pedia socorro, escuta os gritos do homem, gritando desesperado que Sara não o machucasse.

Sara: Nunca mais chame uma mulher de vadia! Nunca mais ! Entendeu? Entendeu? Me diga agora qual o seu nome! E por que estava me seguindo! Eu exijo que me diga agora se não quiser que eu quebre o seu braço como fiz com seus amigos.

O homem revela que se chama Carlos, e que estava a serviço de alguém que havia contratado eles para levarem Sara, apenas isso.

Sara: Me levarem? Pra onde? Por quê? A mando de quem?

Carlos: Eu não sei! Por favor ... Eu não sei!

Nick chega neste momento, ofegante... Sem acreditar no que via, Sara havia dado uma surra em 4 homens...

Sara: Nick! Se já parou de tremer todo, ligue para a polícia, mande que venham recolher este lixo aqui... A propósito... Que bom que não dependo de você para me proteger né!

Nick fica sem palavras... Ele pega o telefone, e chama os policiais, que não demoram muito a chegar, e ficam sem acreditar que apenas uma mulher havia quebrado 4 homens na porrada.

O delegado Durval era o mais admirado da façanha.

Del Durval: Senhorita, vamos levar estes homens, mas peço que a senhorita nos acompanhe até a delegacia por favor, vamos interrogar estes homens, e se eles estavam a mando de alguém para lhe sequestrar, é possível que a senhorita possa estar em perigo, sendo visada por alguém para pedir algum resgate, ou algo do tipo.

Sara: Que droga! Isso é mesmo necessário? Pergunta Sara.

Del Durval: Sim, muito necessário, a depender da situação, a senhorita vai ter de sair da delegacia já escoltada por segurança.

Mesmo contra vontade Sara vai até a delegacia, o delegado interroga Carlos, o homem que parecia ser o chefe por trás da ação, mas não consegue arrancar muita coisa dele, Sara não fazia ideia de quem poderia ter interesse em seu sequestro.

Delegado Durval: Senhorita, você é a CEO de uma empresa muito rica e poderosa que deveria andar com segurança reforçada... Pessoas podem estar querendo lhe fazer mal.

Sara: Eu sozinha dei conta de 4 deles, não preciso de segurança alguma, deve ser apenas algum vagabundo tentando pegar dinheiro do resgate.

Del Durval: Não podemos correr riscos, eu vou mandar que alguns policiais lhe escoltem e fiquem de prontidão na sua empresa, e vou lhe enviar um homem capaz de fazer a sua segurança e lhe proteger, Gusmão, nosso melhor policial.

Sara sem escolha, e depois de ter perdido muito tempo com tudo aquilo, aceita, mesmo discordando, afinal, ainda havia coisas importantes para resolver na empresa.

Sara chega finalmente na Masters, todos percebem que ela não estava com muito bom humor, Sara chega sem dar bom dia para ninguém, ela entra e bate à porta da sala.

Havia um homem dentro da sala... Quando Sara se assusta e já irritada manda ele se retirar.

Sara: Quem deu autorização para você entrar aqui na minha sala? Fora daqui! Fora daqui agora!

Continuar lendo

Você deve gostar

Outros livros de Jorge Lima

Ver Mais
Capítulo
Ler agora
Baixar livro