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Essa história se inicia há alguns anos atrás, em uma balada.
Pois é, em uma boate qualquer na rua tal. Uma jovem garota chamada May dançava, pulava e bebia. A música que passava era '' The Black Eyed Peas - Don't Lie''
— Mais uma, por favor! — May pediu para o barman, que olhava a mulher encantado.
Claro que ele está encantado; A bela mulher tem lindos cabelos cacheados e volumosos, é de dar inveja em qualquer um. Sua pele escura praticamente brilha nas luzes da balada. Seu vestido cor bege têm um decote ''V'' nos seios e seu vestido ia na altura das coxas. Em seu pé, um belíssimo salto-alto agulha da mesma cor do vestido.
— Vai ficar tonta, gracinha. — O barman alertou dando risada.
Mas é isso que eu quero, ficar looooooouca! — May riu e o barman acompanhou e logo preparou sua bebida.
May tomou todo o líquido do copinho de vez sem importar-se com o arder da garganta. A mulher está feliz e quer apenas comemorar. Não estava se importando com a bronca que tomaria ao chegar em casa. Era janeiro, ela não tem aula e nem responsabilidades então podia muito bem ficar bêbada.
May estava feliz pois o cara que a assediou alguns meses atrás finalmente fora preso e talvez pegará prisão por muitos anos. A sensação de justiça feita era algo inexplicável e por isso ela queria apenas festejar.
Parece meio estranho; Ela acabara de sofrer um trauma que é o assédio e está em uma balada? May superou isso de um jeito diferente e forte, com ajuda de seus familiares ela não ficou totalmente traumatizada. Mas lógicamente esta é uma ferida impossivel de se fechar.
Enquanto dançava, May sentiu alguém aproximando-se e dançando com ela. Esse alguém era nada menos que Adam Miller, um recém-formado em astronomia de vinte e três anos de idade.
Adam havia se encantado por May e resolveu aproximar-se. May assustou-se primeiramente mas depois voltou a dançar com o homem.
— Apesar de ser escuro aqui, — Adam disse no ouvido de May — Você parece um sol iluminando tudo por aqui.
— Gostei da cantada, agora me beija! — May disse-lhe rindo. Adam riu também mas não a beijou; Conseguia ver o tão bêbada a mulher está e não queria fazer algo que fizesse a mesma se arrepender depois.
Adam e May dançaram por horas, mas começou a ficar tarde e Adam precisava ir. Porém, ele estava preocupado com a menina que acabara de conhecer; Ela está acompanhada? Será que chegará bem em casa?
— Ei, Sol. — Adam a chamou. Tinha apelidado a mulher assim pois achava ela a mulher mais brilhante daquela boate. Tinha realmente se encantado por ela e duvidava que a esqueceria.
— Diiiiiiiiiiiz — May respondeu arrastando. A garota não se aguentava em pé.
— Vou levar você pra casa, querida. Está tarde demais.