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Finalmente te Encontrei

Finalmente te Encontrei

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Capítulo 1 Angeline

Palavras: 3562    |    Lançado em: 14/11/2023

de que me entendo por gente, mas nunca tive coragem de conversar com ele, ou ao menos, de encara

otivo para ess

r fim, surgiram aquelas bolinhas que pareciam flutuar pelo ar. Ele me a

eria. Era o sol. Amava fechar os ol

rita An

m nitidez por causa do brilho ofuscante do sol. E nada mudou, tudo estav

nte tinha dito algo e eu não escutei, ou então dis

ar? - Uma voz austera

e!

m, m

stava perfeito aos olhos dela. Cabelos alinhados, rosto sem olheiras (infelizmente era algo que sempre aparecia, seja por estresse, noites mal dormidas, prov

pação de mãe, que ela só queria o meu bem. Na maioria das vezes

aquela enorme árvore em especial, assim como fazia há dez anos. Então lembrei daquela cena, dos seus olhos amáveis que me enxergou do jeito que eu realmente er

e interessava em nada, mas tinha que permanecer ali, ao seu lado. Poucos alunos chegavam naquel

e quando olhei para o lado, vi um cachorrinho entremeado num dos arbustos médio com

am desespero. Sua pelagem parecia tão macia. Era tricolor; branco, marron e beje

e eu fosse seu porto seguro, aquilo me encheu de dor e alegria. Olhei ao redor para confirmar se ele realmente não tinha dono ou se sua mãe não es

? Como veio parar aqui, nesse frio? - abracei-a mais ainda, tentando esquentá-la, mesmo com toda aquela

e não era de frio. Antes fosse. - O que está fazend

u medo aumentou. Olhei novamente para a cacho

da... É só uma f

galaram e sua expressão se fechou mais ainda. - Olhe o seu uniforme - indicou para o

da. Ficaria feliz em ter aqueles pelos grudados nas mi

uela peça, ficando apenas com a

nação da sua voz, o quanto ela se co

ondi num murmúrio que não ti

cho melhor você não me perturbar o resto dele - ralhou com

ção de mãe" que tentava enganar a mim mesma ia embor

ndaram. Encarei minha mãe enraivecida, como se fosse adi

que você já me passa vergonha - resm

as suas ordens ridículas e voltar lá correndo e pegá-la para mim. Contud

enou enquanto caminhávamo

ta a cabeça... Ajeita os ombros... C

rma que eles me enxergavam, que acreditavam que eu era, quando na verdade era o contrário. Então abaixava a cabeça

! - disse

colégio. Segui até o corredor dos armários, alguns alunos já estavam ali, es

ão tem - escutei uma voz aguda irritantemente forçada

alças da mochila no meu ombro. Suas amigas, como sempre, comparti

estravá-lo. Arregalei os olhos assustada com o som de uma música clássica que

optei por tentar silenciar a sonata n° 11 por Moz

s mãos a suarem. Envergonhada, comecei a mexer naq

campo visual que tinha dava para ver que muitos me

a alertaram a todos algo que eu não queria que soubessem. Abaixei

na e desliguei. Kaia dava pulinhos de alegria,

o, ela fazia os meus dias melhores e aquele em especial mais ainda. A única que se lembrava do meu aniversário. Não que

diferente - informou energizada, mexendo da forma qu

ava carregando meus poucos brinquedos numa pequena caixa, quando escutei uma voz

considerasse descer deitada num skate em uma rua íngreme e com declive fora do normal. Com ela eu podia ser assim tamb

bre esse assunto. Quase toda semana contava algo sobre como meu mapa astral mudava, ou seja lá o q

concretizar são enormes - me olhou com

alancei a ca

, ela fazia meus dias melhores. Ela era mais que um

i de brincar com ela durante nossa infância para satisfazer o

ulina e zombeteira interrompeu nossa conversa. Su

ra Kaia, ela me olhou toman

trás vendo a cena que ela armava com o garoto que tropeçou no seu pé (propositalmente colocado a fre

o com três livros de botânica e um caderno,

impossível não conhecer alguém ali. Porque simplesmente não existiam novatos,

o para a melhor universidade. Ele era conjugado com a academia de esportes, tinha inúmeras modalidades, o aluno que escolhia (essa era a ilusã

s e a noite tinha a revisão dos estudos. Era uma

nte da sala e ao lado da janela. Sentei e or

- Lucca tamborilou os

arados a nossa frente. Marcus apoiou sua perna na minha mesa, deduzi que foss

ia das vezes ficava calado. Aos poucos subi o olhar, me desafiando a olhá-lo. Meu coração disparava cada centímetro a mais que via de seu corp

de p

aiva. Estava cansada de mi

ivro, não passaria do primei

everberou ao meu lado, batendo

mos conseguir - Marcus disse com um

cadeira quase caiu quando ela se levanto

indo até a porta,

murmurou, s

re tinha essa reação quando

riga

ia nas suas tranças. - Arthur é o único que nunca diz nada, fica

m..

nfirmou o que

nico segredo. Porque todas as vezes que imaginava

á que todos se sentiam assim a ponto d

bia antes de dormir era por ele. Não queria que ela ou ninguém soubesse que sempre quando tinha a oportunidade o

om o passar dos anos ele mudou, infelizmente não era

ue sorri verdadeiramente, ou que não mantinh

minutos. Durante as provas não parava de olhar através das janelas, preocupada com a cachorrinha. E no final, depois de q

algo? - perguntei assim que

que fazia as provas de física. Kaia era uma garota esguia, não tão alta, mas

da ali na entrada e já sabe qual foi a r

ndo de olhar suas notas e sua a

não vão brigar... - franziu a testa - Quer dizer, acho que

as, mas parei e seg

minha mochila e eu a procuro,

tiu e nos

r algum. Olhei em cada arbusto, cada entrada e nada. Meu horário livr

ia me encontrou ali com a mochila e juntas a procuramos. Por f

os, fiquei um tempo a mais par

. Ela era muito fofa. - Vou te dar todo o amor do mu

né?! - Kaia inquiriu rindo, m

arecia rir também. Jane Austen que me perdoe, mas era muito fã del

. Vou te colocar num lugar quentinho e não tão maci

até parecia que ela entendi

tipo inquieta e bagunceira. Peguei-a c

disso mais t

professou perguntou depois de

tendo, só dou essas crises de espirro quan

Ri das suas caras e bocas, mas de repente criei na minha mente várias versões onde Isabel arrancava minha c

etinha. Mas os espirros da Catarina não cessaram. Com medo de ser descoberta, p

professor. Seria o meu fim. Minhas mãos tremiam e minha

entrei na primeira porta

da, com a bolsa apertada contra meu peito, soltei

o!

o!

ezes

eiro masculino

rise de Pânico, com ce

m, alguns silenciosos,

quela enrascada, mas como se

e trio maldito. Exceto o Arthur. Sorri um p

na minha porta, que estremeceu

og

la milésima vez a tranca. Estava trancado. Será

ombou - ele sempre fica uma

uja. Todos os outros riram. - Fred, seu nerd virjão, se você não sair daí em u

ão seria tão ousad

rasse ou latisse seria o meu fim. Sentia meu coração na

eles pediu. Já não sabia

ÊE

a... - escute

cê, Ar

assim deve estar pensando

eles tinham com ela? Seus

- Arthur não fin

m qu

diarreia - escutei sua voz um pouco mais perto... Como s

beça. Não podia ser. Pela primeira vez, m

e clamavam para que não contasse aos outros que estava ali. Seria o meu fim. Mordi a boca repri

sando de uma forma que não sabia o que

e mantínhamos o contato visual e tinha que ser da

sso - disse abrindo u

outra piada d

quebrou a m

hur o int

e minha boca não co

não far

fa

ri

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1 Capítulo 1 Angeline2 Capítulo 2 Arthur 3 Capítulo 3 Arthur 4 Capítulo 4 Angeline - atividades noturnas5 Capítulo 5 Angeline part 16 Capítulo 6 Angeline part 27 Capítulo 7 Arthur o convite 8 Capítulo 8 Arthur - Posso tirar a blusa 9 Capítulo 9 Arthur - Primeiro beijo 10 Capítulo 10 Angeline 11 Capítulo 11 Angeline12 Capítulo 12 Angeline - Um toque13 Capítulo 13 Arthur 14 Capítulo 14 Arthur - Eu quero você15 Capítulo 15 Arthur - Tem certeza 16 Capítulo 16 Arthur - Amo você!17 Capítulo 17 Arthur 18 Capítulo 18 Angeline 19 Capítulo 19 Angeline - O quanto eu fui cega 20 Capítulo 20 Angeline 21 Capítulo 21 Angeline - você está grávida 22 Capítulo 22 Angeline - Eu amo você 23 Capítulo 23 Arthur - Anjo, por favor... 24 Capítulo 24 Arthur 25 Capítulo 25 Angeline - Você vai abortar!26 Capítulo 26 Angeline - E como pretende fugir  27 Capítulo 27 Arthur - Onde ela está 28 Capítulo 28 Arthur - Vocês que filmaram  29 Capítulo 29 Angeline - A fuga30 Capítulo 30 Angeline - Uma cicatriz que jamais se fecharia31 Capítulo 31 Angeline - Recomeços32 Capítulo 32 Angeline - Novas amizades33 Capítulo 33 Angeline - fugir para a Europa34 Capítulo 34 Angeline - Final cruel35 Capítulo 35 Angeline - Au Pair 36 Capítulo 36 Angeline - Arthur estava deitado na minha cama37 Capítulo 37 Angeline - sonhos inapropriados38 Capítulo 38 Angeline - Cadê minha filha 39 Capítulo 39 Angeline - Levante-se e lute por sua felicidade! 40 Capítulo 40 Angeline - Amor-próprio41 Capítulo 41 Angeline - Estava de volta 42 Capítulo 42 Angeline - Vovó e vovô! 43 Capítulo 43 Angeline - Arthur 44 Capítulo 44 Arthur - Cadê a Angeline 45 Capítulo 45 Arthur - Não dessa vez, ruivinha 46 Capítulo 46 Arthur - Casada com quem 47 Capítulo 47 Arthur - Se eu fosse seu marido...48 Capítulo 48 Arthur - Angeline, você acredita em mim  49 Capítulo 49 Arthur - Você ainda me ama   50 Capítulo 50 Angeline - Meu corpo foi dominado pelo dele...51 Capítulo 51 Angeline - Você fugiu para proteger sua filha...52 Capítulo 52 Angeline - Seu toque era tão quente 53 Capítulo 53 Angeline - Pare de negar o que sente por ele. 54 Capítulo 54 Arthur - Você é um homem, levante-se e lute!55 Capítulo 55 Angeline - Ah, seu cafajeste!56 Capítulo 56 Angeline - Está ficando quente, meu anjo.57 Capítulo 57 Angeline - Você estava sem calcinha 58 Capítulo 58 Angeline - Ultrapassando os limites59 Capítulo 59 Angeline - Posso acompanhá-la   60 Capítulo 60 Angeline - Não podia negar, sentia falta, sim...61 Capítulo 61 Angeline - Jogo perigoso, anjo62 Capítulo 62 Angeline - Precisava senti-lo, prová-lo 63 Capítulo 63 Angeline - Eu estava grávida de você64 Capítulo 64 Angeline - Mãe 65 Capítulo 65 Angeline - Arthur era inocente...66 Capítulo 66 Angeline - Feche a porta!  67 Capítulo 67 Angeline - é o mais próximo que sinto do céu! 68 Capítulo 68 Angeline - Onde paramos 69 Capítulo 69 Arthur - Você saberá que realmente ama uma mulher  70 Capítulo 70 EPÍLOGO