UM SEGREDO ARREPIANTE NA IGREJA
SES
muita atenção, de uma forma minuciosa a procura da resposta que tanto lhe presenteava com pesadelos. Ele estava em
l nas suas mãos e percebera que as palavras escritas eram de uma
as detetives que investigavam o caso das pessoas que eram mortas por algo que deixava marcas no pescoço
ualquer, inclusive o Semião se segurava para n
com um bigode dos anos 90, aproximou
esposta, ou pelo menos nos aproximar? – o no
nós. Mas olha para isso. – disse Semião entrega
o, não tem nada a ver com algo
al nisso. Então, é melhor conservar isso, porque de
Po
nta da atenção do Roger Kull descobriram que era mais um caso d
coço. Quanto mais chegava perto e assolando com a sua visão o seu alvo,
se passam e não conseguimos encontrar esse
vamos acreditar nessa criancisse? – Kull colocou a su
o com situações assim por conta desta profissão, ac
amos despachar isso, estou se
to, apenas me segurando aqui. Que
suas palavras de repente passou o gato preto numa v
ado agarrou o pé do detetive Semião Lorgon, com uma força que deixou o homem alarmado e gritou, o seu co
parou contra o corpo carbonizado, porém mesmo assim a mão ainda o segurava com uma força infe
ando olhos vermelhos como sangue fresco. Agora a segunda mão do possuidor dos olhos vermelhos, agarrou o pé do Semião e em seguid
vez, duas vezes, três vezes, mais vezes repetidas, mas o
– desesperado por ver que o colega
to cuidado disparou de uma forma certeira na c
a imensa dor com a penetração dos dedos do homem na sua car
isse Semião após conseguir esca
arbonizado dali e Semião aproveitar para poder receber o devido t
tin
.