UM SEGREDO ARREPIANTE NA IGREJA
SES
ntender o que havia acontecido consigo mesmo e nem porquê estava ali naquele quarto com cheiro forte da morte. O quarto era todo branco assim como a sua cama e quase tudo que se encontr
lugar e isso lhe d
u foi o som contínuo da máquina perto da sua cama que para ele era assombrosa, pois ele sentia o objecto cont
tectaram. Lentamente os seus olhos foram exactamente para a porta sem nenhum motivo forte. Ele não sabia de onde soara o som, mas sem saber como teve
cada pêlo existente na pele. Com movimentos lentos, Semião tentava levantar por perceber que o que estava prestes a acontecer era de as
uir virar para o lado direito, pôde ver uma cama com um homem pútrido. Os olhos de Semião ficaram arregalados afundados no terror
como se se tratasse de um truque de mágica dos infernos. Semião saltou da cama quando viu o cenário de impressionar a q
orar e as suas palavras não pareciam suas, pois era raro ele pronunciar palavras sujas, todos na cidade, igreja e no bair
também estava aberto, porém sem nenhum cérebro. Semião guiado pela curiosidade que naquele momento tornava o homem num autêntico burro, aproximou-se do corpo para ver com
, era um homem obeso ali, aberto, numa exposição de causar enjoos e vómitos contínuos por uma considerável soma de tempo. Como
rtância, causando um barulho que acelerou mais os batimentos cardíacos que já se encontravam acelerados. Organizou-se par
usar como instrumento de defesa contra o inimigo peculiar que estava diante dele. Uma arma de fogo faria com que ele se sentisse corajoso, confiante para enfrentar o agora morto vivo. Na verdade quando ele tivesse uma arma de fogo sentia-se muito seguro, ou talvez um
o. Ele correu e encontrou um quarto aleatório onde não se de
um plano de sobrevivência antes de se aperceber que na verdade no quart
– Colocou a questão a estranha velh
de olhar para ela com mil e du
o em seguida fez a coisa que deveria ter feito
todos precisam
segundo plano e os olhos do jovem e a velha se encontraram na incredu
tin