A protegida pelo dono do morro

rna

que perde ela que é tudo que eu tenho na vida. Quem dera Edgar tomasse um tiro no meio da cabeça e morresse pra nós deixa em paz, sei que é errado mas eu ficaria muito feliz e até agradeceria por isso. Só assim eu vou poder viver em paz com ela e nunca mai

sa e bota a mão na massa?_ falo animada

zer o bolo dançando _ diz fala balançand

dar inveja na maioria das mulheres aqui de Nilópolis. Quando saímos juntas, a maioria acha que somos irmãs, somos muito parecidas até no tamanho 1,60 de altura. Coloco Luiz

e eu vi ela foi com 5 anos, depois o idiota do Edgar proibiu ela de vir aqui e nós de irmos pra lá com "receio" dos traficantes fazer maldade contra a gente e também por ele não gosta dela por ela não ter sido a favor do seu casamento. Só nos falamos por mensagem ou vídeo chamada quando ele não está em casa. Uma hora depois o bolo ficou pronto. Monta

pra preparar aquele fricassé pra jantarm

animada e me levanto _ eu também vou subir arrumar algu

no meu corpo, fazendo meu estômago revirar e sinto o gosto amargo na boca. Saio do banho olhando meu corpo no espelho e sinto nojo de mim, passo a toalha com força tentando tira a sensação dele sendo tocado por ele e choro com raiva sentindo nó na garganta por conter o barulho da

mãe e dá um selinho nela e olha pra mim _ e ai tudo certo? Se div

Tá la na geladeira esfriando _ diz olhando pra tv e

a jantarmos _ minha mãe assenti ele lev

ntindo meu corpo tenso me ajeito no sofá, sentin

eça concordando e ela fica em silê

mostrando sua musculatura dos braços e seu peitoral peludo. Só de olh

rgunta animado, minha mãe

dizer não por sentir minha boca amarga, mas Edgar me olha sério co

desânimo para comer. O fricassé está uma delícia como sempre, comi mesmo com meu estômago revirando e sem apetite nenhum. Só de pensar que jaja meu pesadelo vai se tornar realidade outra vez deixa minha boca um fel. To tão tr

escansar mais cedo tô sentindo uma leve enxaqueca. Boa noite pra vocês _ ela assentiu co

vai vim que nem lobo pra cima de mim. Escovo meus dentes olhando no espelho vendo meus olhos vermelhos e molhados. Até quando eu vou viver e

me livre desse homem monstruoso sem prejudicar minha mãe. As horas passam e já são 3 horas da manhã e eu ainda continuo deitada na minha cama olhando pra porta fechada, angustiada pelo momento que se aproxima. A maçane

for obediente eu prometo não te machucar _ se aproxima com

quê você faz isso comigo?_ falo chorando ele sobe na cama de joelhos en

co na cadeia por homicídio, entendeu vadia?_ diz sério com olhar frio, coloca a mão no meu maxilar e aperta com certa força, parecendo um psicopata me causando mais medo ainda _ responde vadia _ vocifera apertando meu maxilar com força e minha cabeça contra a parede, fecho meus olhos sentindo a dor e balanço a cabeça concordando _ boa menina. Agora eu quero que você me chupa bem gostosinho sem c

hucando _ suplico esmagando as palavras de

nha puta, agora seja obediente e isa ela pra me mama direitinho, do jeitinho que eu te ensinei _ ele solta meu cabelo e fica em pé na beira da cama abrindo sua calça tirando seu membro pra fora _ vem coloca essa boquinha gostosa aqui e mama gostoso vai putinha _ fico olhando pra ele com medo, minhas lágrimas escorrendo pelo meu rosto sem pa

e Edgar cai desmaiado no chão em meio aos cacos. Olho pra frente e

a branca chorando _ mãe a senhora está bem? Fala comigo, me diz o que está

nunca ter notado. Só hoje quando eu vi ele saindo do seu quarto eu pude nota que algo estava errado e resolvi averigua

antes, mas ele ameaçou te mata não podia permitir que uma coisa dessa

vantá, mas fecha os olhos com a mão no peito _ ai meu coração está doendo muito, acho que não vou aguentar.

e. Vou liga pra ambulância e a senhora vai fica bem _ me

m esse maldito correndo o risco dele te mata. Pega suas coisas e documentos, põe tudo na mala na mochila rapidinho e vai pra

i sozinha sem você. Não posso te perder ass

e não deixe que isso atrapalhe sua vida. Você é maravilhosa, minha linda bonequinha que vai brilhar muito ainda. Tenho certeza que um dia você vai e

undo. Me perdoa por deixar a senhora passa por essa

e vai antes que ele acorde _ solto dela sentindo uma dor enorme e vou fazer o que ela me mandou. Pego o dinheiro no quarto dela, volto pro meu e pego as coisas que eu mais uso enfio na mochila e duas malas, vendo ela me olha chorando e ofegante com sua expressão de dor. Olho pro Edgar que está com uma poça de sang

ue vai ser de mim sem a senhora?_ nó aperta minha g

u te ensinei, nunca deixe ninguém tirar seu brilho, seja você mesmo. Não importa o que as pessoas pensa

er nada que vivemos. A senhora sempre vai estar no meu coração. Eu p

ue eu amo muito ela, espero que um dia ela me perdoe por ter a.. aban..ban.. abandona

o seu peito pra trazê-la de volta, ela p

sei quanto tempo passo nessa posição com ela sem vida em meus braços e seu corpo ainda quente. Olho pro Edgar e percebo que ele mexeu seu dedinho da mão e meu corpo estremece. Deixo ela com muita dor no coração, pego minha m

bem moça? _ balanço

e está a passagem? _ limpo meu rost

nheiro na mochila e entre

meu rosto. Os últimos acontecimentos rondam minha mente a todo instante, não consigo parar de chorar lembrando dela morrendo em meus braços. O ônibus chega na rodoviária, saio dele indo em direção a um ponto de táxi, entro em um e peço pro taxi

ir até aqui! _ olho pra ele e conco

m achando estranho, mas eu não ligo e continuo indo até perto de uns caras armados com fuzil que me olham sério e meu coração acelera. Eu sei que aqui eles usam armas, minha mãe me contou cont

a? Tá perdida? _ pergu

. e eu não sei onde ela mora _

ndo meu corpo com olhar estranho

uma vendinha com meu avô Julião _ ele arquei

ro chefe. Guenta ai _ ma

ras cinco motos com caras armados. O vidro preto abaixa e um cara com os olhos apertadinh

a voz grossa e grave causa um certo medo,

l de Dorinha. Tu conhece?_ o homem aperta os olhos me encarand

empo _ sinto meu rosto esquenta com a animação de uma pessoa que não conheço _ espera um pouco, quero te dá um abraço _ diz sorrindo sai do carro, o homem rola os olhos impaciente e desliga o carro q

barga apertando os lábios com os

_ diz abalada e me abraça outra vez e eu tento seg

ecente _ ela me solta e passa a mão n

ra um doce de pessoa _ sorri fraco concordando _ você sabe onde a dorinha mora?_ balanço a cabeça negando _ vem meu neto t

ra pude ne passa o endereço eu vou andan

inha com essas malas, ainda mais se você não conhece _ ela abre a porta de trás do c

erde não..._ diz grosseiro sem paciên

teceu de verdade, só disse que foi uma parada cardíaca por conta da arritmia cardíaca que ela tinha. Achei ela muito simpática já seu neto é bem frio com olhar estranho. Às vezes percebia que ele me olhava discretamente pelo retrovisor mas não disse nada por todo caminho. El

asa uma hora dessa, ela não tem c

Nena. Deus abençoe a senh

conhecer você. Espero te ver mais ve

ática! Que Deus abençoe vocês. Tchau _ falo s

eto continua sério, só assenti com a cab

asinha da minha vó e escuto abrindo o portão, ela sai em se

pra ela que me olha com a s

rriso acolhedor e me abraça apertado _ como você está linda filha.

udades da senhora _ falo

da. A cara da sua mãe inclusive _ diz com os olhos emocionados enquanto esquadrinha meu rosto. Suas palavras me abalam e não contenho algum

o agradável pra contar a senhora _ ela concorda na hora. segura m

onteceu e o motivo de não podermos ir ao velório, pois eu tenho medo de aparecer por lá e ele querer me mata ou sumir comigo. Apesar da dor ela sente pela perda da filha e ficou com muita raiva do que ele fez, disse que sabia que ele não valia nada mas não que fosse ser tão ordinário assim. Choramos consolando uma à outra, e apesar de não ter tanta intimidade com ela, sua presença está sendo de grande consolo nesse