E se a primeira vez de Jack fosse outra?
o oratório, deu-lhe uma bofetada no rosto
sua alma! E nunca mais ouse levantar a voz para sua
egara a bebida e àquelas mulheres devassas! Desde os seus nove anos aquelas mulheres ordinária
sim como os maltratos, seu lar, antes um lugar de paz e tranquilidade, agora estava cheio de pirralhos
eria alguma
o, sua sujeira, o cheiro do mofo, a
baús... Num deles havia fotos de seu avô e vários livros, ano
, no lado interno da caixa havia um bilhete: Entregue como penhor pelo sen
s com pós, umas faquinhas de diversos tamanhos, alicates, um
a cada quarto e o de fora da residência, a ela só cabiam as velas e regradas, se usasse todas fic
sta, a cesta estava pesada e o sol muito quente! Encostou-se a sombra de um muro para descansar, uma das laranjas caiu da cesta! Precisava ir atrás ou receberia uma bofetada da madrasta e dep
, ao se aproximar viu um caixote com muitas coisas amontoadas, v
as a curiosidade falou mais alto, r
separou essa para si junto com o caderninho (papel sempre era útil)! Um colete mofado, teria algo nos bolsos? Nada! Mais peças
rteza... Voltou para casa o mais rápido possível. Ao
ao invés de vir direto para casa!
ra da cesta e tinha ido parar num beco e q
ler em voz alta, lá no quintal, por uma hora! Mostre as mãos, já! -
terminou de falar e sentiu uma bofetada
do em voz alta. Como
iu que almoçasse pão seco e água! Mas estava tão desfal
leve esse lixo com você! - a madrasta apontou o lampião, a velha Bíblia e o cadernin
correndo para o sótão, lágrimas
e chorou por um bom tempo,
que escorria de sua boca, se espalhava pelo
trolavelmente. Como poderia sonhar com aquilo?
lmando, resolveu pegar suas "novas
aquinhas e conseguiu tirar os vidros quebrados, lembrou dos porta-retratos pequenos e foi comparando os t
o lampião. Era só testar se daria certo, acendeu e ficou p
livro quando ouviu g
ang
o só suas pestes!!! – a voz