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Ela me pertence - A empregada

Capítulo 2 Sr. Rafael

Palavras: 1599    |    Lançado em: 05/12/2023

30

a. Espreguiçou-se e bocejou, sentindo-se ainda um pouco sonolenta. Apesar de estar acostumada a acordar cedo, seu maior desejo era um dia poder dormir até tarde. Com um suspiro, ela se levantou e começou a se arrumar para o dia. El

anda! - Sent

sse Nanda colocando um

ozinha, notando a ausênci

outros empregado

ar as coisas do jantar, o resto levantou b

um gole do café quente q

gitado pela frente - Comentou Greta,

ã dos patrões. - Sim, com a chegada do Sr. Rafael,

seu café e leva

as coisas cedo, tenho que dar um

permitiam a entrada de muita luz natural, iluminando o quarto e destacando a decoração sofisticada. O quarto estava um pouco empoeirado e desorganizado, mas nada que Greta não pudesse lidar. A jovem arregaçou as mangas e começou a limpar, determinada a deixar o quarto impecável par

como deixou o quarto do Rafael

em volta, avaliando o quarto todo. Depois de um momento, olhou

m ótimo trab

ra. Julie. -

gada de arrumar a sala de jantar, passar um pano

enhora -

s, voltando para a cozinha. Sentiu um cheiro muito

azendo? - Perg

ogonofe de camarão,

tem para

hado, macarrão, arr

jantar tão delicioso quanto o estrogonofe de camarão. A jovem nunca tinha comido. No orfanato

nda precisaria de a

juda para preparar

já tenho tudo sob controle

ovendo a poeira e deixando tudo brilhando. Em seguida, pegou a vassoura e começou a varrer o chão, removendo qualquer sujeira ou detrito. Depois de varrer, ela peguei um pano úmido e

*

ele. Com passos leves, ela caminhou até seu quarto. Secou-se rapidamente e vestiu seu uniforme, agora limpo. Já eram quase sete horas da noite, a Sra. Julie

asada. - D

a bem chata, mas mesmo a

s a tudo ao seu redor. Ela estava sempre vestida de maneira elegante, com roupas que realçavam sua figura esguia. Seus saltos altos ecoavam pelos corredores da casa, anunciando sua presença antes mesmo

estava me

empo, o Sr. Rafael já chegou e

ando. Ao poucos pessoas iam chegando na casa, mas nada do Sr. Rafael desce, o que estava deixando a Sra. Juli

aliviada. - Preciso que você s

nhora. -

reta subiu as escadas e caminhou pelo corredo

afael -

toque ele a

nseguir tirar seus olhos do homem. Ele é alto, vestido em um fino terno preto, camisa branca e gravata preta, s

ez que viu um homem tão bonito

em falasse. Mas por ele poderia passar a noite toda ob

ue ainda estava encarando o homem. Rapidam

u para o Sr descer. - Quando te

bem como deixar uma

mocinha? - Sua voz rouca

, Sr. - Respond

odiava quando não

tocarem seu queixo

m quando faço alguma perg

em seco. Sentindo se

ns belos ol

ns belos ol

tou um pouco, a observando com atenção. Se

é mesmo? - Perguntou ele

qui há poucos dias - Respond

bem perto de Greta. Ela podia sentir seu cheiro for

- Disse ele, sorrindo de forma maliciosa. - E

sabia o que ele quis dizer, ent

Disse, finaliza

ndo entender o que tinha acontecido. Mas de uma coisa ela sabia, p

cadê o

samentos com a vo

o, ainda estava termi

hou para

á bem? Par

m! - Sorri

mais alguns segundos antes

ode ir para a cozin

, sen

para a

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