CEO e gêmeas
tudo o que ela havia passado no elevador
erdadeiro p
e sentiu naquela noite. Ela também pensava sobre o que a fam
nta e teve a sensação de ter si
ainda estava na cidade, será que ele
ntou o homem. Sua voz
. O suor frio já havia começado a
e incomodou nem um pouco com a falação. Ele ainda estav
spiração perto do orelha dela
o dissesse nada, ele p
zer?", pensou
s ela pod
escapar daqu
celular tocou
respondeu: "Querido, você já está aqui? Desculpe, por favor, espere só
lentamente e o calor do rosto que estava c
pirou a
ndo?", perguntou a pessoa do o
ora o suor já escorresse por sua testa, ela continuou a c
, ela deslig
ta do eleva
repentina que invadiu o local. Ela encarou o brilho que machucava seus
e se afastar da aglomeração, ele não consegui
a e olhou em volta
procurando?", perguntou Shannon
stes a chorar. "Senhor Hanks, eu realmente n
ssoa tão importante ficasse presa no elevador. Além diss
s, em um tom ligeiramente r
o. Aquele era o mesmo homem que havia entrado com ele n
que não devia, não se atr
perguntou Charles, deixando de
ar", respondeu
ssoas. Charles franziu a testa novamente e camin
e Wiles ficou pas
andar. Ou seja, eles teriam q
etor já havia se decidido. O
r por falar demais, então era melhor c
andar, Shenie sentiu que estava
o homem a alcançasse. Ela estava com tanto med
havia escapa
ceu repentinamente na frente dela. "Shenie, por que
baixinha e ligeiramente rechonchuda. Tinha um rosto redon
de Shenie e costumava ir ao
tas da amiga e explicou, com um sorriso no rosto: "Eu esbarrei em um
você e que queria te paquerar?", perg
simples, ela estava muito bonita. Ela era e
sse um homem, faria o possí
pena que Shenie não se
tava interessada
em torno de sua mãe, que
abaixando a cabeça timidamente. Ela cutucou Sun
Sunny. "Sunny, você sente algum cheir
zia que ela tinha um cheiro doce
pirou fundo e disse, sorrindo: