A Propriedade Do Alfa — Série A Ascensão Da Lua
nsão. Olhava fixamente para a foto da pegada, e a imagem do imponente lobo marrom ecoava em minha mente. Contudo, mesmo co
que exista um lobo aind
floresta me ocorreram. Se essas lendas fossem verídicas, então as histórias sobre
a imaginação. Isso não pode ser real. Deve
informações sobre "lobos gigan
aro-me com uma foto embaçada de um imponente lobo preto e um calafrio percorre meu corpo, pois esse lobo é pelo menos duas vezes maior que o lobo marrom. A
brincadeira de mau gosto perpetrada por algum entediado? Sinceramente, só pode ser. A sensação
é verdade e que cometi o pior erro da
sinto tudo girar. "Por favor,
de uma visão estranha que me causa pesadelos por semanas. Sinto o ar faltar nos m
as visões desapareçam. Seguro o pingente do meu colar, e ele queima meus dedos, fazendo-me soltá-lo r
s e começo a recitar o cântico antigo que minha mãe me ensinou quando eu era criança. Ele sempre faz essas imagens irem embora. Fecho os olhos e canto com mais convicção, mas sinto como s
sinto minhas costas batere
a nos ensinado quando éramos crianças. Sinto meus olhos arderem, e a pedra em meu colar esquenta, queimando minha mão. O cheiro de
e a vejo me olhar assustada. Sua mão toca meu rosto. – Nossa, você est
r está focado na minha pedra. Percebo que ela mudou de cor, está rosa
a muda de cor, mas nunca havia ficado rosa escuro
hos se arregalam ao ver minha mão
os, minha mãe surge na sala com uma caixa de primeiros socorros. Estend
Ela ri da minha expressão confusa. - Você sempre teve uma g
a fiquei doente, nem mesmo com um resfriado. Nunca quebrei um osso, e meus ferimentos cicatrizavam r
go suspiro. - Sua pedra brilhou de uma for
pedra tivessem relação com minhas visões, e até mesmo dizia
mente. - Não era uma simples visão, era como se eu estivesse lá, como se fosse uma versão do futuro. Não sei explicar com exatidão, mas não era como d
ualquer comentário como das outras vezes. Mamãe suspirou,
que vo
a, o grito de Anna ecoa pela sala, e a pequena entra aos prantos, esticando seus pequenos braços na minha direção. A pego no colo,
tre risadas. - Parece que o ca
. Bem... - ele aponta para o próprio corpo. - Ela explodiu, e eu caí em cima
har duro do papai, que acaba rindo a
da. - Ele fala envergonhado. - Desc
ilhando devido às lágrimas. Papai olha em
ar o motivo desse
rincalhão, mas ele odiava me ver machucada, especialmente porque eu não ti
mim. Sinto meu corpo aliviar ao ver
s crianças, então resolvi pedir para que a Violet cuidasse de algumas coisas na cozinha.
o. Eu nunca tomava cuidado e acabava me metendo em situações bem complicadas, às vezes com ri
ala, olhando para mim de forma es
que eu estava precis
preocupação e sub
.
com tantas informações e teorias. Não aguentava
ndo. Olho para a lua cheia, e meu corpo se arrepia. Meu pai iria reprovar essa ideia, por iss
encostadas em nosso muro, intercalando entre uma pedra verde, uma vermelha e uma muito semelhante ao pingente do meu colar. Pego a pedra semelhante à d
, e sem pensar duas vezes, pulo novamen
o a pedra do meu bolso e a observo, ten
me encarando. Seus olhos são vermelhos, sua pele pálida, seu cabelo ruivo e suas roupas são pretas. Ele me observa como um
o local, ele não está mais lá. Uma sensação de desespero invade meu corpo, deixa
espero aumenta a cada instante, como se eu sentis