A Propriedade Do Alfa — Série A Ascensão Da Lua
ase dormindo na hora dos parabéns. Achava engraçado como as crianças conseguiam
ma chama minha atenção. – Me
Falo confusa. – Do que
rrepios. – Você ficou quieta no seu canto, pensei que fosse o cansaço. Mas depois que você saiu do seu quarto, parece que piorou. Ficou m
mal ou triste. Ele era uma daquelas pessoas que sabem seu humor só de te olhar. Apesar de amar Dália, não conseguia manter contato com ela. Sem
is um nó na minha garganta impede que eu o faça. – Você sabe que desde que aquilo... Desde que aquela coisa aconteceu, eu não sou mais a mesma pessoa. Não
volta à minha mente, seu rosto apavorado cheio de sangue, seus olhos castanh
fazendo olhar em seus olhos negros. – Sei que ele era seu melhor amigo e que você não é a mesm
s lágrimas do meu rosto de forma bruta. – Todos sabem que merda acontec
ome em um tom alto de repr
e forma em minha garganta. Cubro meu rosto com as mãos e começo a soluçar, sentindo a dor de minha alma se multiplicar. Seus b
olhos e sorri de uma forma triste. Suas grandes mãos seguram meu ro
. Apesar de não acreditar em vida após a morte, me reconforta imaginar que Simon estaria em um lugar melhor, talvez em um belo campo de f
uto a voz de papai atrás de mim. – Mas
eve aqui por mim, mesmo depois de tudo. Sua bondade era tão linda que faz meus olhos marejarem. Abraço seu corpo forte, por algum motivo sinto que esse
uma agonia, uma sensação de perda e desespero. Quanto mais tento
o entre as mãos e olha em meus olhos. –
nha respiração voltar ao normal gradualmente. A
ua voz é doce. Ele me olha de forma carinhosa. – Eu
ejo ele se afastar e meu coração começa a bater tão rápido quanto o de um animal selvagem. Não sei o moti
e não obtenho resposta. –
objetos quebrando e a voz alterada de papai. Procuro o controle das caixas de som, mas não o encontro. Os sons dentro da casa estão ab
, e seus olhos estavam abertos. Em sua mão, segurava uma faca suja de sangue. Seu corpo estava repleto de ferimentos que ainda sangravam, formando uma poça
te de mim. Seu belo cabelo loiro estava bagunça
s feitas pelo sangue e sigo-as com o olhar até o segundo andar. Eram marcas de sapat
reciso ver
do e seu pescoço escorria sangue, como se tivesse sido rasgado por um animal feroz. Ainda na escada, toco seu rosto tentando
ar com papai me abraçando, gritando para mamãe ligar para o Dr. Andrew e trazer meus remédios. Lágrimas grossa
Fu
aço minha gêmea, sentindo a dor invadir meu corpo, como s
inho angelical. Estava em choque, congelada. Não conseguia me mover, apenas imaginava como tudo isso pode acabar
arto de Annabel e, instintivamente, me enco
grossa que parecia que não havia falado uma palavra há décadas, como se sua garganta estivesse seca por muito tempo. Sua risad
u sou a garota que o deixou entrar? Como? Eu não me lembro de ter aberto