A Propriedade Do Alfa — Série A Ascensão Da Lua
ntamente de mim. Queria me mover, mas o medo me p
lmente pretos e um rosto coberto de sangue. Ele não parecia humano; sua
e debato em seus braços, e ele sorri satisfeito. Sua mão toca meu pescoço, mas rapidamente recua ao tocar a corre
repleto de cortes. Papai enfia no tornozelo da criatura
ada abaixo. Sinto meu corpo doer ao bater em cada degr
ficuldade. Seus olhos focam nos meus, e vejo a determi
eu pai, fazendo-o atravessar uma parede. Aq
que me alcance, meu pai pula em suas costas e morde fortemente seu pescoço, fazend
no último degrau, me levanto e olho para
o, e a floresta parecia ser a melhor opção para alcançar a estrada. Tentava recordar todas as ori
lo não podia ser humano. Que pessoa ser
ia rapidamente. Era algo assustador. Mentalmente, fazia uma ora
ria e papai me abraçaria, dizendo que t
mas embaçam minha visão, dificultando o processo. Com a ajud
no? Meu pai teria d
e algo que não se sabe o que é. Aquela coisa com certeza não era humana, mesmo tendo sua apa
chorosa. Com pouco ar e coragem que haviam
pios por todo o meu corpo. Parece que a sorte não estava mesmo do m
a cabeça bate com força assim que chego ao chão. Não consigo enxergar devido às lágrimas, a queda bagunçou os meu
ue em seu corpo me deixa enjoada. Escuto uma risada maligna perto do meu ouvido, e isso me faz entrar em pânico. Eu i
voz sai rouca e trêmula
sso me faz gritar de dor. As lágrimas continuam a cair pelo meu rosto, e a imag
ado pelo meu pescoço. Não consigo lutar; estou
e acompanhando; ele estava tão feliz por poder fazer parte dessa fase da minha vida. O nascimento de Anna, a saída de Sarah de casa e nossa última noite junt
minha frente, é como se el
oz é calma e bela. Uma lágrima escorre pelo meu
ussurro. - Já perdi coisas demais. Não existem mais motivos
olhos brilham, e ele acaricia meu rosto ant
bochecha. - Estarei sempre cuidando de
, e a adrenalina me tira do transe. Volto
rbustos me dão arrepios. Eles estão bem próximos, um uivo a alguns metros de distância me faz tremer de medo. A criatura sai de cima de mim e corre em direção oposta ao som, como se temess
tado os conselhos dos meus pais, não deveria ter sido tão cética. Agora todos estão mortos, e isso é apenas culpa minha. Eu convidei a desgraça para nossa casa, fui eu que
ernas estivessem me guiando, como se elas soubessem para onde deviam ir. Entro em uma parte desconhecida da floresta, mas consigo ouvir o som de carros passando na pista. Tento correr mais alguns metros, mas perco o equilíbrio e sinto u
ter, e meu casaco rasga. Aproveito a chance e saio correndo em direção a uma enorme árvore. Subo com dificulda
meu corpo dói, e isso di
. Escuto sons de algo rodear a árvore, e meu grito d
uir me segurar por muito tempo. Um barulho me faz gritar, o galho em que estou cai e me leva ao chão. Outro enorme galho atinge minha perna, e o som de ossos quebrando ecoa pela floresta, me
breve esta
s me trouxeram até aqui. Me sinto sozinha como nunca antes em minha vi
nha visão fica turva, minha respiração fraca. Apenas