A Propriedade Do Alfa — Série A Ascensão Da Lua
ho ao redor tentando identificar alguma coisa, mas tudo era novo pra mim. Forço a visão ao ver uma silhueta na escuridão. Um abajur é ligad
pesar da pouca iluminação no quarto, pude notar seus traços delicados e uma cicatriz em sua
nte acord
regalo os olhos e tento me sentar na cama, mas a dor em minha perna me faz soltar um
o.– Sua voz sai sarcástica, a mulher sorri de forma
r, o medo me dominava. A atmosfera do quarto era
. – Seu rosto passa de uma expres
quer devorar as
ha respiração fica ofegante devido ao nervosismo.
em seu rosto some rapidamente e
al atenção, temia uma reação rude
íngua. – sua expressão de administração logo muda para uma de desprezo.– Ao meno
a mesma que falavam enquanto eu estava na cama. Ainda tentava
aminha em minha direção, seu olhar
ou devorá-la agora. – Ela diz, sa
ndo me acalmar e res
ndo, com a voz um pouco rouc
informação por um moment
s segundos – você foi atacada por um daqueles sugadores de sangue nojentos. Eles são a verdad
mam de humana como se eles não se julgassem humanos, falam de uma tal criatura sugadora de
incredulidade com toda a sit
tirar esse sorriso idiota do rosto. Essa criatura foi o motivo de você quebra
de sua boca e seus olhos estavam mais escuros. Ayla estava ofegant
voz sai calma, apesar de me sentir o posto disso. – mas por fav
orta é aberta e vejo dois homens entrarem apressados. Os gritos de Ayla faziam meu corpo tremer, eram sons medonhos que jamais vi o
raço de Ayla que se contorce como se estivesse tendo uma convulsão – e
olso uma seringa e a injeta sem muito cuidado no p
s saem do quarto me deixando sozinha. Me assusto quando a porta é
as e descontroladas, enquanto tentava entender o que estava acontecendo. Olhei para o hom
. Me encolho devido ao medo e logo me arrependo de minha ati
tou na beira da cama e colocou a mão
te, o que me fez relaxar um pouco. Entretanto, a incerteza do meu fu
Nenhuma pessoa comum iria ter a reação que a Ayla teve, nenhum ser hu
ndo. – minha voz sai embargada – Eu não e
de falar, olhando para a mul
a Ivy. Somos uma alcatéia. Vo
izendo? Minha mente estava em um turbilhã
amento? O que
antes de falar, como se fosse
ão têm. Podemos nos transformar em lobos gigantes e viver em harmonia com a natureza. N
um filme de terror? Como isso era possível? Eu só conseg
de mim com uma ex
a e doce me deixando mais confortável
e e pão fresco. Eu estava com fome, mas não t
ário. Ivy faz uma expressão confusa e recua alguns passos –
resos e ao mesmo tempo ofen
itude da Ayla. – Ivy fala nervosa –
ssa sua mão em seu c
e exaltou. Nós não matamos humanos
os supor que por um segundo sequer eu tenha cogitado acreditar nessa ideia maluca que vocês são lobos e que ess
sta. Por um segundo até pude ver o e
s. – Ele toca minha mão com gentileza e meu corpo se arrepia pois sua pele estava mais qu
squício dos meus pensamentos. Estava confusa, me sent
el, mas também curiosa em relação às palav
forte fome. Comia devagar saboreando a sopa quente e o pão macio. Ainda tinha m