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De volta ao passado

Capítulo 3 O ENCONTRO

Palavras: 2304    |    Lançado em: 12/01/2024

que pudesse alcançar a porta, Rafael surgiu acompanhado de sua namorad

erem. – Rafael tomou a frente. — Fabiana, essa é minh

cumprimentá-la, f

r conhecê-la

ana respondeu, seu tom de voz

ença, preciso trabalha

e, maninha. — R

i os o

nseguia parar de pensar em como fui ingênua, em como fui fraca por não ter enfrentado Rafael. Apertei o volante, a frustração fervilhando dentro de mim. Parei

*

Você estava em casa o tempo todo

zer tudo ao mesmo tempo.

to faz que não presta at

odos os dias quando você chegar a comida e

claramente irritado. Ele estava frus

m minuto nessa casa. — E

se lev

filho, Bernardo? — Ela perguntou,

rio, deixando minha mãe e eu sozinhas. Ela se

é culpa sua.

tivesse levado um

olucei, as lágrima

*

al do meu pai me cumprimentou. — S

ass

ra que ele vá até a minha sala quando pude

ndeu, pegando os papéis

ada. –

a no ombro e segui

El

quando ouvi uma voz atrás de mim.

frente, que mais parecia um adoles

ia que o tempo não havia passado para ele, estava exa

to bem, obr

convidar para sair — Lo

corou, claramente surpreso pela interrup

m, um sorriso travesso em

e senti tímida, uma sensação estranha considerando que eu conhecia Théo e Louise

oje à noite — Eu diss

ado. Louise deu um tapinha em suas cos

sala — Disse Louise, um sor

tiu, ainda

ediu, antes de se virar e ca

le se afastava, um sor

xclamei. — Você precis

Estendeu uma pasta em suas mãos. — Aqui estão os documentos para você

pasta de

brindo a pasta para dar u

re você e o seu irmão gato? — Louise per

irei o

ar de se referir a

ande sorte de ser adotada por uma família ri

e eu tinha sorte por ser adotada por uma famíl

a expressão de preo

estranho. — Ela disse

ou voltar para casa. — Eu diss

to de te visitar, e ver seu irmão. —

minha sala para pegar os documentos e en

ramente divertida com a minha

irei o

u disse, rindo

*

Guilherme, respirei fundo

rde! — Eu disse, assi

eu rosto. — Entre, o Gui está no quarto. — Ela se

dando um passo em direção ao corredor que levava

ama, um livro aberto em seu colo.

erguntou ele. — Você disse que

tentando encontrar

a voz tremendo um pouco. — Mas eu preciso falar

ão, ele fechou o livro e colocou-o de

Ele disse, sua voz su

ei no q

*

era o meu problema, eu não sabia dizer 'não'. Eu estava vestida para impressionar, com um vestido preto elegante e saltos altos, quando tudo o que eu realmente queria era ficar em casa, enfiada em minhas roupas confortáveis. Mas e

xonadinho' por você. – Louise riu

se isso acontecer. – Eu r

ça. – Louise continuou, um sorriso malicio

Louise. Eu sabia que ela gostava de p

rindo apesar de mim mes

claramente divertid

o som alto e insistente cortando nossa conversa.

e, desligando o telefone antes

la disse. – E lembr

e dirigindo

*

u, clarament

– Guilherme se levantou da cama, afastando-se de mim. — Você d

ntos porque somos de classes sociais diferente

ma expressão de incre

e porra de mundo você vive? – Ele

nunca iriam

inhas palavras saíram. Guilherme me olhou, seus

sua voz baixa. — Você está me r

e formar em meus olhos. Eu sabia que estava machuca

disse, minha voz quase um su

olhar de triste

ra, por fa

descu

– Gritou, m

o. Eu podia ouvir o som de sua respiração pesad

*

nvidar para sair, mas não tinha coragem? — Eu

cabeça, claramen

fe. – Ele riu, um sorri

ando a honest

balha há tantos anos para o meu pai

. — Ele engoliu em seco. — Mas, Elisa, eu praticame

esse assunto. — Eu disse,

. O que eu quero dizer é que eu gosto de v

comecei, sem sa

iu para mim, um

aroto da sua escola, e quando você terminou com ele, eu achei que

murmurei, sentindo u

gente age como se a nossa amizade de antes nunca existiu.

em si

ria uma cha

— Me calei. — Melhor irmo

vantou seguindo-me par

ontro. — Ele falou. — Eu só queria que

não podia deixar de sentir uma pontada de simpa

sculpar, sou eu quem dev

éo se aproximou de mim, sua

le. Havia uma intensidade em seu olhar que me fez prender a respiração. Ele estava tão perto que eu podia sentir seu hálito contra minha pele. Não queria me afastar, não queria sair do seu toque. Então permiti que seus lábios se aproximassem dos meus, que sua língua

nossas respirações ofegantes. Quando finalmente abri os olh

! — Dissem

reenchendo o e

mento não é o lugar ma

ta. — Ele disse

omo se tivéssemos compree

erguntou, estende

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