De volta ao passado
que pudesse alcançar a porta, Rafael surgiu acompanhado de sua namorad
erem. – Rafael tomou a frente. - Fabiana, essa é minh
cumprimentá-la, f
r conhecê-la
ana respondeu, seu tom de voz
ença, preciso trabalha
e, maninha. - R
i os o
nseguia parar de pensar em como fui ingênua, em como fui fraca por não ter enfrentado Rafael. Apertei o volante, a frustração fervilhando dentro de mim. Parei
*
Você estava em casa o tempo todo
zer tudo ao mesmo tempo.
to faz que não presta at
odos os dias quando você chegar a comida e
claramente irritado. Ele estava frus
m minuto nessa casa. - E
se lev
filho, Bernardo? - Ela perguntou,
rio, deixando minha mãe e eu sozinhas. Ela se
é culpa sua.
tivesse levado um
olucei, as lágrima
*
al do meu pai me cumprimentou. - S
ass
ra que ele vá até a minha sala quando pude
ndeu, pegando os papéis
ada. –
a no ombro e segui
El
quando ouvi uma voz atrás de mim.
frente, que mais parecia um adoles
ia que o tempo não havia passado para ele, estava exa
to bem, obr
convidar para sair - Lo
corou, claramente surpreso pela interrup
m, um sorriso travesso em
e senti tímida, uma sensação estranha considerando que eu conhecia Théo e Louise
oje à noite - Eu diss
ado. Louise deu um tapinha em suas cos
sala - Disse Louise, um sor
tiu, ainda
ediu, antes de se virar e ca
le se afastava, um sor
xclamei. - Você precis
Estendeu uma pasta em suas mãos. - Aqui estão os documentos para você
pasta de
brindo a pasta para dar u
re você e o seu irmão gato? - Louise per
irei o
ar de se referir a
ande sorte de ser adotada por uma família ri
e eu tinha sorte por ser adotada por uma famíl
a expressão de preo
estranho. - Ela disse
ou voltar para casa. - Eu diss
to de te visitar, e ver seu irmão. -
minha sala para pegar os documentos e en
ramente divertida com a minha
irei o
u disse, rindo
*
Guilherme, respirei fundo
rde! - Eu disse, assi
eu rosto. - Entre, o Gui está no quarto. - Ela se
dando um passo em direção ao corredor que levava
ama, um livro aberto em seu colo.
erguntou ele. - Você disse que
tentando encontrar
a voz tremendo um pouco. - Mas eu preciso falar
ão, ele fechou o livro e colocou-o de
Ele disse, sua voz su
ei no q
*
era o meu problema, eu não sabia dizer 'não'. Eu estava vestida para impressionar, com um vestido preto elegante e saltos altos, quando tudo o que eu realmente queria era ficar em casa, enfiada em minhas roupas confortáveis. Mas e
xonadinho' por você. – Louise riu
se isso acontecer. – Eu r
ça. – Louise continuou, um sorriso malicio
Louise. Eu sabia que ela gostava de p
rindo apesar de mim mes
claramente divertid
o som alto e insistente cortando nossa conversa.
e, desligando o telefone antes
la disse. – E lembr
e dirigindo
*
u, clarament
– Guilherme se levantou da cama, afastando-se de mim. - Você d
ntos porque somos de classes sociais diferente
ma expressão de incre
e porra de mundo você vive? – Ele
nunca iriam
inhas palavras saíram. Guilherme me olhou, seus
sua voz baixa. - Você está me r
e formar em meus olhos. Eu sabia que estava machuca
disse, minha voz quase um su
olhar de triste
ra, por fa
descu
– Gritou, m
o. Eu podia ouvir o som de sua respiração pesad
*
nvidar para sair, mas não tinha coragem? - Eu
cabeça, claramen
fe. – Ele riu, um sorri
ando a honest
balha há tantos anos para o meu pai
. - Ele engoliu em seco. - Mas, Elisa, eu praticame
esse assunto. - Eu disse,
. O que eu quero dizer é que eu gosto de v
comecei, sem sa
iu para mim, um
aroto da sua escola, e quando você terminou com ele, eu achei que
murmurei, sentindo u
gente age como se a nossa amizade de antes nunca existiu.
em si
ria uma cha
- Me calei. - Melhor irmo
vantou seguindo-me par
ontro. - Ele falou. - Eu só queria que
não podia deixar de sentir uma pontada de simpa
sculpar, sou eu quem dev
éo se aproximou de mim, sua
le. Havia uma intensidade em seu olhar que me fez prender a respiração. Ele estava tão perto que eu podia sentir seu hálito contra minha pele. Não queria me afastar, não queria sair do seu toque. Então permiti que seus lábios se aproximassem dos meus, que sua língua
nossas respirações ofegantes. Quando finalmente abri os olh
! - Dissem
reenchendo o e
mento não é o lugar ma
ta. - Ele disse
omo se tivéssemos compree
erguntou, estende