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De volta ao passado

Capítulo 4 O TRAUMA REAL

Palavras: 2353    |    Lançado em: 12/01/2024

envolvendo minha cintura. Ele me atraiu para si, nossos corpos se unindo. Naquele instante, senti como se não fosse eu ali. Parecia que eu estava observando tudo de fora. Com delicadeza, ele me

le sussurrou,

se inclinou para baixo, seus lábios beijando as curvas do meu pescoço. Eu fechei os olhos, me perdendo na sensação. Cada beijo era como um toque de fogo, espalhando ondas de calor por

*

urmurou, me puxando para perto e

eu toque, mas Rafael,

ntar fugir d

– Eu disse, minha v

o, soltando seu aperto

fome? – Pe

minhas roupas. Eu podia sentir o olhar de

– Eu disse finalmen

bu

stou de p

– Respondo. — Quero que

ecia aquele olhar. Ele leva

ei a me mover, enquanto

fastar, Rafael ag

*

infiltrar em mim, apagando o brilho do prazer que eu acabara de experimentar. Eu não podia enganá-lo desse jeito. Fechei os olhos soltando um gemido alto quando Théo se

ssurrei, minha voz

o, olhando para mim co

ntou ele, sua voz sua

ele levantan

a catar minhas roupas espalhadas pelo

coisa? – Se leva

o ir embora. – Eu disse

a me vestir. Eu podia sentir seu olhar em mim. Quando terminei de me vestir, ol

perguntei, m

ias roupas e começando a se vesti

rapidamente para mim antes de v

is nos ver dessa forma, apenas prof

silêncio por

. — A gente transa e depois vamos agir como se n

rritada. — É claro que eu estou diferente, eu n

cabeça na jan

pe! — El

ha bolsa e desci. Eu não olhei para trás, não queria ver a expressão de Théo. Eu só queria ir pa

levantando para me cumprimentar

surpresa. Eu não es

, já vai dar quase m

cê foi, esperava te ver só amanhã. —

sobrancelha, clara

saiu com

errompi.— O que está fazend

esquecido que voltaria para casa h

ugar nenhum com

ou a arrumar suas coisas – E

ra Louise. Ela deu de ombros, u

o ajudar, Elisa. – Ela

tentando controla

e olhando com aquele olhar a

Eu disse finalmente

Louise, dando-

do apar

dizer que voc

a – Respondo, meu coraçã

ri

partida, mas logo notei que estáv

ando? – Olhei pela janel

irigindo. Depois de alguns minutos, ele

Ele abriu a porta do passa

uem você libera a boceta. – Ele me empurra co

tanta força que sou incapaz de me mover. Ele o

ender que você e só minha. – Sua mão livre e

do se instalando em meu peito. E

omeçando a me debater, até

dor aguda se espalhando pelo meu rosto. Tinha se passado tantos anos, que eu havia esquecido como um tapa doía. Levei

inhas lagrimas brotarem dos meus ol

afastar, mas ele me segurou firme. Eu olhei para ele

osnou, sua mão agarrando meu cabelo e

mãos agarraram meus quadris, me segurando firme. Ouvi o som de algo metálico, e lo

u comecei, minh

estos. Senti a ponta do seu pênis entre minhas pernas que deslizou p

m, com força? – Ele estava fundo dentro de m

stava acontecendo. Ele continuou, seus movimentos se tornando mais rápidos, mais du

u não consigo

o de seus lábios. Ele finalmente se afastou de mim, sua respiração pesada e irregular. Eu permaneci deitada sobre o capô do carro, minha mente girando com o qu

Ele perguntou, mas eu o

, assim como a paz que eu tanto desejava. Eu continuei olhando para as estrelas, permitindo que a beleza delas me distraísse da minha dor. Mas então, senti minhas vistas turvarem, as estrelas começando

*

ntos quando um garoto

calma, como se estivesse fala

le era branca e por trás dos óculos que ele usa

ando minhas lagrimas — Você t

ndo. — Prazer, eu me chamo,

umprim

devia estar lá na fest

s até que te vi

pequeno sorri

– Eu disse, minha v

*

sono e muita dor pelo meu corpo, era como se um caminhã

eu es

erto alívio, mas também uma onda de confusão. Como eu tinha chegado ali? E de repente as memórias da noi

porta do meu qu

u para você — Mamãe entrou

as mãos tinha um buqu

Por que está chorando? — Ela se sentou à beira da cama,

queria dizer a ela, queria contar a ela o que tinha acontecido. Mas as palavras pareciam presas na minha garganta. E

i que ele fos

lo. Eu não podia acredit

e acontecer. — Ela continuou, s

aiva borbulhand

? — Eu perguntei. — Por que esqueceu

or um momento, sua expr

sculpa,

ue você tem

não entender a profundidade da minh

começou, sua

ão queri

ficar

a ir comer al

u com fome. P

ssentiu

o virei para ler a mensagem. Minha respiração parou por um momento enquanto eu lia as palavras escritas com uma caligrafia elegante. Era de Rafael. Eu senti uma onda de raiva e tristeza me inundar. Como ele ousava? Como ele ousava me enviar flores depois do que tinha feito? Eu joguei o cartão de lado

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