De volta ao passado
envolvendo minha cintura. Ele me atraiu para si, nossos corpos se unindo. Naquele instante, senti como se não fosse eu ali. Parecia que eu estava observando tudo de fora. Com delicadeza, ele me
le sussurrou,
se inclinou para baixo, seus lábios beijando as curvas do meu pescoço. Eu fechei os olhos, me perdendo na sensação. Cada beijo era como um toque de fogo, espalhando ondas de calor por
*
urmurou, me puxando para perto e
eu toque, mas Rafael,
ntar fugir d
– Eu disse, minha v
o, soltando seu aperto
fome? – Pe
minhas roupas. Eu podia sentir o olhar de
– Eu disse finalmen
bu
stou de p
– Respondo. - Quero que
ecia aquele olhar. Ele leva
ei a me mover, enquanto
fastar, Rafael ag
*
infiltrar em mim, apagando o brilho do prazer que eu acabara de experimentar. Eu não podia enganá-lo desse jeito. Fechei os olhos soltando um gemido alto quando Théo se
ssurrei, minha voz
o, olhando para mim co
ntou ele, sua voz sua
ele levantan
a catar minhas roupas espalhadas pelo
coisa? – Se leva
o ir embora. – Eu disse
a me vestir. Eu podia sentir seu olhar em mim. Quando terminei de me vestir, ol
perguntei, m
ias roupas e começando a se vesti
rapidamente para mim antes de v
is nos ver dessa forma, apenas prof
silêncio por
. - A gente transa e depois vamos agir como se n
rritada. - É claro que eu estou diferente, eu n
cabeça na jan
pe! - El
ha bolsa e desci. Eu não olhei para trás, não queria ver a expressão de Théo. Eu só queria ir pa
levantando para me cumprimentar
surpresa. Eu não es
, já vai dar quase m
cê foi, esperava te ver só amanhã. -
sobrancelha, clara
saiu com
errompi.- O que está fazend
esquecido que voltaria para casa h
ugar nenhum com
ou a arrumar suas coisas – E
ra Louise. Ela deu de ombros, u
o ajudar, Elisa. – Ela
tentando controla
e olhando com aquele olhar a
Eu disse finalmente
Louise, dando-
do apar
dizer que voc
a – Respondo, meu coraçã
ri
partida, mas logo notei que estáv
ando? – Olhei pela janel
irigindo. Depois de alguns minutos, ele
Ele abriu a porta do passa
uem você libera a boceta. – Ele me empurra co
tanta força que sou incapaz de me mover. Ele o
ender que você e só minha. – Sua mão livre e
do se instalando em meu peito. E
omeçando a me debater, até
dor aguda se espalhando pelo meu rosto. Tinha se passado tantos anos, que eu havia esquecido como um tapa doía. Levei
inhas lagrimas brotarem dos meus ol
afastar, mas ele me segurou firme. Eu olhei para ele
osnou, sua mão agarrando meu cabelo e
mãos agarraram meus quadris, me segurando firme. Ouvi o som de algo metálico, e lo
u comecei, minh
estos. Senti a ponta do seu pênis entre minhas pernas que deslizou p
m, com força? – Ele estava fundo dentro de m
stava acontecendo. Ele continuou, seus movimentos se tornando mais rápidos, mais du
u não consigo
o de seus lábios. Ele finalmente se afastou de mim, sua respiração pesada e irregular. Eu permaneci deitada sobre o capô do carro, minha mente girando com o qu
Ele perguntou, mas eu o
, assim como a paz que eu tanto desejava. Eu continuei olhando para as estrelas, permitindo que a beleza delas me distraísse da minha dor. Mas então, senti minhas vistas turvarem, as estrelas começando
*
ntos quando um garoto
calma, como se estivesse fala
le era branca e por trás dos óculos que ele usa
ando minhas lagrimas - Você t
ndo. - Prazer, eu me chamo,
umprim
devia estar lá na fest
s até que te vi
pequeno sorri
– Eu disse, minha v
*
sono e muita dor pelo meu corpo, era como se um caminhã
eu es
erto alívio, mas também uma onda de confusão. Como eu tinha chegado ali? E de repente as memórias da noi
porta do meu qu
u para você - Mamãe entrou
as mãos tinha um buqu
Por que está chorando? - Ela se sentou à beira da cama,
queria dizer a ela, queria contar a ela o que tinha acontecido. Mas as palavras pareciam presas na minha garganta. E
i que ele fos
lo. Eu não podia acredit
e acontecer. - Ela continuou, s
aiva borbulhand
? - Eu perguntei. - Por que esqueceu
or um momento, sua expr
sculpa,
ue você tem
não entender a profundidade da minh
começou, sua
ão queri
ficar
a ir comer al
u com fome. P
ssentiu
o virei para ler a mensagem. Minha respiração parou por um momento enquanto eu lia as palavras escritas com uma caligrafia elegante. Era de Rafael. Eu senti uma onda de raiva e tristeza me inundar. Como ele ousava? Como ele ousava me enviar flores depois do que tinha feito? Eu joguei o cartão de lado