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De volta ao passado

Capítulo 6 ELE

Palavras: 2311    |    Lançado em: 12/01/2024

nda de tontura me atingir. Por um momento, tudo pareceu girar

ndo até mim. Ela me segurou pelos ombros, me a

ntir o olhar preocupado da minha mãe em mim, mas eu

z um copo com água para

eagindo a toda

a tontura outras vezes? -

ça, tentando me co

ez. - Eu disse, pegan

do o líquido frio desc

direito, está mais magra que

um pouco irritada. Eu sabia qu

ão ir trabalhar hoje. - Min

ho que i

meçou a trabalhar com seu pai. - Mi

cara do Rafael todos os dias na empresa. Eu respirei fundo,

mosa, você não estar

a, sentindo uma onda de raiva e tristeza. — Não estava assim quando o Rafael me es

a dor nos olhos da minha mãe, mas eu não me importava. Eu estava cansada d

mãe do mundo, mas você também precisa

ão sou su

- Ela exclamou, parecendo horrorizada com

ndo controlar as emoções

u trabalhar - Eu disse, me

se entrar, alguém se colocou no meu caminho. Fabiana esta

rei os

zinho? - Perguntou ela,

u afim de dis

direção ao meu quarto, mas Fabiana bl

morado, isso já está fica

afim de levar outro tapa ness

outra vez - Fabiana m

ueria me envolver em mais brigas, especialmente com ela. Eu

is calma. — Eu tenho coisas mais importante

m cinco minutos. Peguei minha bolsa e as chaves do carro e saí apressadamente de casa. Não importava que meu pai fosse o don

*

iam negócios, compartilhavam ideias e estratégias, enquanto eu me mantinha em silêncio, absorvendo cada palavra. Minha atenção se dividia entre a conversa dos homens e minha mãe, que estava sentada ao meu lado, e do outro, Rafael. Era impossível esquecer da sua pres

nsar que está querendo ser fodida de novo. -

avras ofensivas em meu ouvido, um sentimento de rep

tir de hoje. Não quero dividir você com

, mesmo nã

disfarçar. - Se não quiser que eu dê

car meu namorado. Era apenas uma tática para me controlar, para me fazer sentir p

*

cos de Louise. Queria entender o que ela tinha visto em Ra

? - Eu perguntei, tentando trazer um

nte, como se eu tivesse estou

que casar é comigo - Disse ela. — Qu

om ele na minha casa

vantou ab

eu tive a oportunidade. - Ela começou a andar pela sala, com

olhos pela

a comigo? - Ela me olhou. — Com c

a-feira, não lembra? - Per

empresa? - Perguntou ela, uma e

ça, confirmando

fosse entrou sem esperar por uma resposta. Eu me levantei sur

vai casar, meus parabéns. Se quiser fazer uma despe

um sorriso que não

e sobre a "festa" de despedida de solteiro, que supostamente ele não iria.

Vou pensar sobre isso - respondeu

airou no ar p

s com a minha querida ir

s coisas para fazer. - Tomei a fre

se virando para s

véssemos acabado,

nas fotos do apartamento do... Seu, Rafael.

s de apartamentos, não é nosso tr

ase pulou para

Esquecido disso... Puff...

fael estava observando cada movimento nosso. Seu olhar era

- Talvez seja importante o que

a que não é na

nte. Muito obrigado, Louise -

orriu pa

ideia sobre a despedida, é só

l sor

ando a sós. Rafael se aproximou le

isa? - Ele perguntou, com um

do no meio da m

? - Perguntei, tentand

se tocando o meu. Senti seu calor e respir

eu voltei. - Ele sussurrou, seus láb

alavras e o empurrei

Sussurrei, minha v

dos meus olhos, mistu

purrando contra a parede. Me senti encurralada, sem saída. — Elisa, se você

uas mãos e começou a me beijar.

tenho nojo de você, acha mesmo que eu te quero? Eu nunca te q

o. Ele solta meu rosto e dá alguns passos pa

não sentiu nada por mim durante ess

or ter acabado com a minha vida. Eu odeio você!

te, mas eu me afastei, mantendo

nsertar as coisas. Eu posso mudar, eu juro

ouvido aqu

beça, negando

bra? Mas você não mudou, você nunca vai mudar, e eu sinto muito

onstro, eu só

forçando a transar com você. Agora por favor,

isse, com um tom ameaçador. - Eu

vou chamar a segurança. - Não ir

saiu da minha sala. Respirei fundo para acalmar meus nervos e me sentei na

*

, nosso dia que ficávamos juntos inseparáveis. Naquele mesmo dia, eu também sentir uma coisa muito ru

o saímos para fora da escola. Eram t

uilherme? - Um d

rguntou Gui, com uma

me aproximar, mas um deles me segurou. Meu coração disparou de medo e desespero ao presenciar aquela cena terrível. Meus

- Gritei, minha voz e

o uma dor insuportável. Eu gritava seu nome, implorando para que parassem, mas eles pareciam indiferentes ao meu apelo desesperado. Finalmente, os agressores se afastaram, deixando Guilherme caído no chão, machucado e ensanguentado. Meu co

e ajuda! –

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