Jornada da Vida
rno de Ana, finalme
a o homem com quem ela dormia toda
um ponto final no
s os dias tentando compensar o te
hum relacionamento é, até mesmo para que ambos os lados pos
ntrar um certo equilíbrio n
ilh
eria, cuidado, incent
ris
oi uma mulher mui
verso seria apenas um mero átomo, se comparado ao tamanho de sua bondade, amo
, que conquistava to
-marido, brincava, dizendo
onde pass
ravilhoso, ela mesma faz
ortas", quando não acrescentava dizendo que era uma prin
ativa de sua própria histór
s tor
pesar de todos os comentári
luminado quanto o sol e principalmente, a maneira c
e isso, era o que a
esejo esse que anos mais tarde, viria a ser um dos seus maiores orgulhos de te
por serem tão parecidas e ao mesmo tempo, com ideias tão divergentes, ambas brigav
ue unia essas d
urante no bairr
rtesanato de Embu da
rente a televisão, assis
ao shopping para tomarem sorvet
e: sempre acompanhado de co
o entre as duas q
duas havia tido um dia difícil ou estava triste por algum motivo, elas se ves
a a lembrança mais
dada para ajudar a organizar a festa su
asa molhada da cabeça aos pés, com lágrimas que se misturavam
ra sua mãe, avisando que
pode a ver lhe aguardando
li desabou, em meio aquele abra
e, penteou seus cabelos e então, a levou pa
ois, com seu jeitinho de mãe, ela havia colado todos os caquinhos do coração de sua filha e a feito lembrar qu
tinham suas
de, Ana sentiria uma imensa saudad
om seus próp