Uma autista como eu sou
eu aniversário de vinte e um! Infelizm
oro e me descobri num relacionamento abusivo. Parece que não tenho amigos, e relembro com muita dor o pass
no hospital psiquiátrico. Duvidaram do meu diagnóstico de autista, e eu
, exijo que liguem
ri
ompanhe, vou mud
rrar! Como assim, pensei eu? Que absurdo! Eu estava melhor na minha casa, e quero sa
rece autista! – dizia a enfe
ão me diz
a. – Estude mais sobre autis
a. – Ela era muito irônica. – Vou te
mi. E o di
voltas! Às vezes estamos na melhor, e depois caímos em nosso próprio abismo de ilusões. Será que valia a pena sonhar? Escrever poemas, amar alguém,
Letícia! Sozinha,
aí de lá. Como escreveria sobre isso caso não? E fiquem tranquil
lo! Afinal, só o fato de ditar essa fr
, mas não a ponto de escrever essa obra às quatro da manhã. Sendo mais exata, às quatro e vinte e quatro, num
i notada por alguém, e ainda chamada de corajosa por con
eu tenh