ELA-
em casa, ela
rulho se quer. Tudo me
nto melhor estando só, assim posso pen
ícil-
e ter alguém sempre me observando, que algo vai acontecer, e realmente aconteceu. Aquele
nha cabeça, apenas isso. - Co
sinto aqui dentro. Aqui é o melhor lugar para se pensar, e discutir assuntos séri
s pensamentos,
não saem da minha cabeça, não param de rodar, sinto-me confusa demais com isso tudo, então resolvi
está muito bom, está-me dando sono. Bochecho. Abro os olhos, está tudo meio embaraçado, tudo m
a, ela aco
As minhas mãos são tão pequenas. Me
ta, ao contrário, sinto-me muito bem com ela. Vejo que há uma menina ruiva também, com 5 anos de idade, me o
saiu correndo para porta, pulando de felicidade, enquanto eu
to de mim, e da ou
as pequenas
NÃO
nte, sem saber
e sonho? Porque aquele h
ras são?
u preciso-me arrumar para escola, de novo. Continuo falan
hã, apesar que a gente mora perto uma da outra, eu prefiro sair de skate de casa e ela com o pai, quando o dia não está sol e sim chuvoso, acabo
ando sua testa, e mais
deu em voc
hegou. SUMIU! Vocês é maluca? Depois que aconteceu na sorveteria
plicar. - Se acalma, ta? Eu dormi ontem e só acordei agora de man
fiquei com medo, você me assu
não chora,
cer a minha melhor amiga que eu estou
meninas. Est
oração gelou, era e
, que parecia que a unha dela encravou em mim, mas eu
orveteria, não é difícil reconhecer-te ruivinha - Ele disse, tão simpático, que
ve- d
é Maêve? Qu
aêve. - Ele estendeu a mão para me comprementar, mas
amiga? Eu vi-o ontem, você não parav
nos fazer nada, ele só veio pergu
le, é um prazer conhecê-l
ervosa- desculpe senhor, não quero ser i
invadiu os meus sonhos como alguém totalmente próximo de mim, ficou tão pálido que ach
enhor?- Enquanto isso, a minha melhor amiga não soltava o meu braço de forma nenhuma, e só olhava a situação sem falar uma, era evidente o medo
gravata. Quem em sã consciência usaria uma roupa tão formal, num
eu não sou daqui. Você deve-
lei o interromp
eus seguranças. Não é isso? - di
é uma boa ideia conversar com estranhos, apesar
om a Sofia, que mal falou um "A", depois do que ela d
-