Assassinato na rua Augusta

ra e acerta o Rafael imagina o problema que tería

di a cabeça! - Dis

ue Margô usava como escritório, ele ficou um tempo ali parado depois saiu tomado de

**

ue ele havia se metido em confusão e isso á deixou surpresa pois Rafael era a p

o tentou agarrar a B

, apontou a arma pra mim e ainda me ameaçou! - mas ele não pense que vai fic

! - vou lá ver

omeçou arrumar as bebidas na geladeira, de repente viu uma sombra refletida na parede e se virou, mas não viu ninguém, ele se

bem? O Rafa me con

lencioso, quando de repente ouviram uma barulho de gemido vindo de um dos quartos e acharam estranho pois elas eram as únicas garotas da casa, e mesmo que não fosse a boate ainda estava fechada, elas seguiram em direção ao

ael ficou surpreso quando

a! - respondeu Angel. - Quer dizer,

l... - Rafael andava de um lado

ma? Devemos nos preoc

soa que vocês desc

escada e uma mulher desceu correndo d

a não acreditava n

não vai me apres

ada e ao mesmo tempo estavam surpresa

élica pode me

Rebeca, m

ha dele ainda não havia caído

la responde

Você es

condicional. - Ela respondeu apontando pro pé,

você não

cici me buscar, né amor? - Ela disse o

sando com esse cara! - R

assando a mão em seu rosto e reparando nos

ou? - Rafael respon

ão por causa de uma puta! -

pra terminar o que começamos! - ela piscou pra Cicero que pegou duas cervejas e subiu

ha uma tatuagem na bun

Margô disse que lhe daria 20 mil para ela levar cocaína até a Colômbia, mas tudo deu errado e a pol

a do

Dizia Margareth enqua

enquanto Rebeca continuava imóvel segurando uma faca na mão e co

- Que cara é essa de

ta desgraçada volta h

for que você estiver bolando nessa sua cabecinha loura ... - ela olhou bem em seus olhos. - PARE! Rebeca abriu a boca como se fosse responder, mas foi i

rguntou Rafael entrando na

Ma

aminho todo, apenas seguiu

aqui! - Margô grit

m quase dois meses para conseguir um encaixe e Rafa a acompanharia. Cicero seguiu para o abrigo de menores onde ele trabalhava como segurança durante o dia, Rebeca

a meu, se vira você com elas!

rafa de água, mas não bebeu pois foi interrompida por Margareth que a gritou: - BECA... esto

a calçada da rua Augusta com um vestido justo que mostrava as bochechas da bunda, seu aplique encaracolado balançava e ela se achava a

a manhã. Por um instante Beca foi tomada por um sentimento estranho, foi quando percebera que sua pior inimiga estava dormindo no quarto ao lado, se ela quisesse se vingar aquele er

***

0 da

voz estava engraçada devido a anestesia do dente. - Cadê a Beca? A esse horár

ta: - E pelo jeito ela deve ter voltado a dorm

ma coisa estranha, eu vou lá em cima ver se está tudo bem! Angel conhecia muito bem a amiga, e sabia que me

rguntou Raf

xeu nas mi

pondeu da ponta esca

passava a mão na testa tentando imaginar quem roubaria um carretel de linha, An

tudo bem? Rafa corre aqui...

viu Angel sentada na cama tentando reanimar Rebeca que esta

ir? Perguntou Rafael, ela

drogas? Ela balanç

pegou Beca no colo enquanto Angel pegou o celular dele e chamou um Uber, ele

ceu? Ela observou Rebeca de

.. estamos indo pro UPA! Respondeu Angel a

eu Margareth se benze

nte não estava lá, então ela seguiu em direção ao quarto de Margô, quando abriu a porta ela ficou alguns segundos com o olhar fixo, fechou a porta e desceu as escadas, pegou uma garrafa de whisky e bebeu no gargalo mes

itar, qual su

egundos, deu mais um gole no

trar um corpo em uma b

***

a enfermaria Angel e Rafael conversavam com um policial, ela pode perceber a expressão no rosto da amiga, ninguém conhecia Angélica melhor que ela, e aquele olhar dizia que Angel estava apavorada, o policial entrou na enfermaria e foi em direção a maca em que Rebeca estava deitada, a algemou junto aos ferros da maca, e foi bem direto quando disse: - Re

****

interrogada, não disse uma palavra o caminho todo, logo em seguida um policial chegou trazendo Margareth algemada q

cial impediu que ele se aproximasse. - Sua mãe está sob custodia, ela estava na cena do cr