A Rebelde Noiva De Don Carlo

so de interesses e traições. A sede de poder do Don se misturava com o desespero do pai de Angela, criando um coquetel amargo de compromissos indesejados. Angela, agora, seguia por um caminho

a que entre aqueles rostos sorridentes e elegantes, havia muitos inimigos e rivais de Don Carlo, que esperavam uma oportunidade para derrubá-lo. Ela também sabia que muitas daquelas mulheres a inv

a esposa de um dos capangas de Don Carlo vinha ajudá-la. A mulher ruiva

erando por você na sala. — Ela disse, pega

los ventos que meu noivo é um monstro e isso me

e é um homem rico e poderoso, e vai te dar tudo o que você quiser. Só tem que o

mais importante em um casamento e eu não sinto nad

dever como filha de um homem dos negócios. — Ema disse, empurrando Angela pelos corredores. — Além disso, você vai ter o mundo aos seus pés e q

lheres exuberantes. Ele usava um terno preto e uma gravata vermelha, e tinha um charuto na b

ngela Gusmão. Deixe-me apresentá-la aos meus convid

sua voz. Ela queria fugir dali, correr para longe daquele lugar. Mas sabia que se fizesse isso, seus

scolha senão aceitar a mão de Carlo, que a puxou para perto de si. Ele a abraçou pela cintura e a

eu já vi. E agora você é minha. Só minha. Ningué

viu os olhares curiosos e invejosos dos convidados. Ela se sentiu exposta e humilhada. Ela se perguntou como seria a sua v

urá-la. Ela decidiu que não iria se submeter aos caprichos, nem se deixar intimidar pelo poder dele. Ela iria desafiá-lo, provoc

e e se afastou. Ela olhou par

nha dignidade, embora você não deva saber o que é isso. O Don não é o meu dono, nem o meu marido ainda.

nta de satisfação com as suas palavras. Ela sabia que acabara de cometer uma loucura, mas não se arrependeu por uns instantes, pois est

tuação em sua cabeça com apenas uma respirada leva. Ele colocou a mão na cintura

ntão pegou seu copo de whisky e ergueu para seus convidados. —

gos cabelos cacheados. O ar faltou no corpo de Angela, o arrependimento subiu por suas entranhas, mas ela engo