O PAI DA MINHA AMIGA
ia d
di m
último feriado em casa e tentava convencer a amiga a se juntar conosco por uma
nha filha, ela é apenas uma garota e não uma mulher que não
era apenas uma garota e que provavelmen
ui um búfalo que adorou sentir o prazer por ser tão apertada. Aproveito que Giulia se afastou e
inda estava nela, via como ela estava desejando o meu toque,
ela, sei lá o que essa garota possa ter aprontado,
respiração dela um pouco acelerada e o pouco que olhei para ela, vi
r o que houve naquela biblioteca e principalmente agora, tira
r a me ligar. Respiro fundo e já avisto a entrada do prédio onde
ara? — Sobrecar
a que estaria? — Ela se vira na minha di
va excitada, seus mamilos endurecidos e sua pele ga
, ainda mais pela amiga da minha filha. Tenho certeza que isso pode ser mot
agoar e principa
a exótica com esse tom de loiro que tem, os olhos acinzentados e as po
nversar com ela sobre o que aconteceu, não a levarei para um hotel, o
ro na vaga do apartamento, me viro em direção
aro que tinha vontade de me mandar a merda estava pratic
redimir… — Ela franze a sobrancelha e antes que pudess
os no apartamento que comprei p
io com o dedo sobre a sua bochecha fazendo um carinh
! — Digo antes de sair do carro e a
para o sapato que tinha em suas mãos, acho que estava na dúvida de ca
Ela diz ao segurar em m
— Passo a mão na base de sua c
rpo, conseguia sentir que ela estava nervosa, principalm
s olhos algo que fosse o suficiente para me manter afastado dess
qual é quase possível tocá-lo. Prendo o seu corpo contra o metal fri
rante essa noite, nesse momento o desejo que sinto e a realidade de que
om desejo o seu lábio inferior, deixo minhas mãos passearem
realidade, dou um beijo mais leve em seus lábios e noto o quant
ecido do que o momento que a vi na frente do lugar onde a tomei como
ideia o que falar e pelo que via em seu rosto e
enquanto vou até o bar e me sirvo com um scott doze anos
la pergunta e quando me viro,
mação em minha garganta, encho o copo novamente e olho
esse três quartos, já que sabia que a Giulia dividia o seu dormitório
ui bruto com você. —
rona ao meu lado, vejo seu rosto ficar ind
e Luca, estou bem. — Percebo quando ela faz
ntar para podermos conversar? — Falo
uando realmente conversarmos, a observo enquanto ela ten
tém os olhos presos em suas cox
veria es
o chão, me ergo do sofá e caminho lentamente até o
— Mas quero, sim, me redimir, mulher nenhuma merece uma
os meus, preciso saber como ela está acima de tudo.
diota como deixei que ela me envolvesse daquela forma
assim… — Ela
Pergunto repri
com o jeito
e fui seduzida por alguém mais velho. — De
fui seduzido fui eu! — Me apr
fazendo? —
que posso
e, sentindo quando ela se rende
o a sua
uvir, que ela dissesse que