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Confusões do Amor

Capítulo 6 Discussão °

Palavras: 2333    |    Lançado em: 24/01/2024

a e vejo Daniel parado, seu semblante não está dos melhores. Será

irritado. - Pensei que tinha aconteci

ia. - Já disse que não quero que entre aqui sem permissão. Vou contar p

não deixa nem que eu levante. Ele me avalia e sua testa se fran

ioso. - Sério Solar? Ainda nessa? Por que está chorando? - Mesmo irritada com ele e chate

o, ele me enviou antes de morrer. - Sussurro e ele

ecendo mais irritado do que nunc

iono confusa. - El

agora, está com o rosto todo inchado. Parece

saber o que acontecer

reção. - Podemos ir? - Parece deixar de lado nossa disc

você! - Me arr

que

tar, levemente, chateada por ele ter feito sexo com

e vai desistir, mas nã

u coturno e começa a puxar minha perna. - Me larga. - Não consigo fugir, pois ele é

ando consegue me puxar e agarrar meus braços, qu

totalmente meus protestos. - Céus, como eu te odeio! - Me expr

minho que leva a um matagal e não sei bem o que pensar. Tive de prender meu cabelo durante o trajeto, para gravar bem o caminho que est

cor que a peça debaixo. Pouco antes de ser jogada em seu ombro, pude observar a faixa preta em sua cabeça. Desse j

lagre, me obedeça. - Não pode me obrigar a algo que não quero. Meu sangue

sexo e estou na pousada de sua avó. Eu ganhei essa viagem, não é como se tivesse obrigações com ele. Além do mais, ele está brigando por

sol

resmungo alto de dor e perca as forças, caindo de joelho. Acabo arregalando os olhos enquanto me afasto, pois o homem acabou me soltando. Ele ainda está aj

uando seu olhar irado pousa em mim, e sua voz pare

. - Digo lentamente, como se estivesse ten

tir o que sente apenas co

o queria machucá-lo. Só não queria vir com ele, pois, pela minha inexperiência com relacionamentos, saber que ele tem outras

ssurro. - Não era minh

bruptamente, e não entendo sua pergunta. - Esto

endo. - Cruzo os braços, já não me sinto mais culpada, agora me sinto brava

Mas, se é isso que você quer, problema é seu. Eu tentei! - Passa por mim com pressa, iss

scontrolado assim me deixa estática. Por isso, só consig

to mais alto, poré

rimeiro, não é obrigação dele aguentar esse fardo e lidar com alguém tão confusa como eu. Se ele gosta de outra, ok, posso aceitar. Mas, n

cima, indo em direção ao local que ele

al enorme. Por que estamos aqui? Tudo bem que é uma subida, mas não creio que ele m

, mas paro quando vejo que não é bem assim. Coloco a mão no quad

fato de mais a frente, essa clareira se abrir em três caminhos totalmente diferentes. O da minha esquerda parece descer, pois se afunila bastante, o do meio parece seg

cada. Minha cabeça manda eu voltar, mas meu coração manda eu seguir em frente e me desculpar pelo que fiz. Daniel é bem intromet

o que me parece o certo. Ele queria me fazer sup

eu pé atrás enquanto roça na pele. Tomara que não fique ferido, já

té me dá calafrios. Acho que preferia que um grupo estivesse acampando, poderia me indicar a direção certa a seguir.

ho de parar com rapidez, pois o precipício

o é um precipício, mas é uma vala enorme e bem funda. Mesmo que pareça ter um caminho ao lad

via ter feito aquilo. Me tornei uma pessoa horrível e agressiva. Paro no centro da clareira e olho ao redor, não vou me arriscar mais.

zmente, não consigo reprimir o choro que vem. Eu sou tão fraca. Céus, por que sou assim? Ajeito a

sangue escorrer, deveria ter colocado uma meia mais longa ain

minha lista e estou indo ladeira abaixo em um carrinho rolimã sem

Complemento. - Que sente ciúmes sem necessidade. Pareço uma adolescente boba. - Amarro as duas meias envolta do ma

ra trás, mas Daniel tem um reflexo ótimo e segura meu braço. Impedindo uma queda de costas no chão. - O qu

foi minha intenção. - Aperto mais ainda seu pescoço, não quero que fuja. - Você te

ainda agachado e me encarando. Faço o biquinho mais fofo que consigo, par

riso enorme, praticamente pulo, mas acabo pisando em falso pela dor na pan

e espero que comece a andar, indicando o local que temos de

ala vem seguida de um grito meu, pois nã

ar. - Tento descer, mas ele aperta o

, já atrapalhou d

até de respirar muito. Apenas seguro meu coturno e deixo que me carregue pa

hor ao saber que quase acertei. Ele vira pouco antes da vala enorme, indo pelo caminho entre o ma

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1 Capítulo 1 Primeiro encontro °2 Capítulo 2 Meu salvador °3 Capítulo 3 Viagem necessária °4 Capítulo 4 Pico de felicidade °5 Capítulo 5 Presentes de coração °6 Capítulo 6 Discussão °7 Capítulo 7 Se conhecendo °8 Capítulo 8 Revelação °9 Capítulo 9 Momentos bons °10 Capítulo 10 Altos e baixos °11 Capítulo 11 Perseguida °12 Capítulo 12 Salva por ele °13 Capítulo 13 Medo °14 Capítulo 14 Em apuros °15 Capítulo 15 Um pedido °16 Capítulo 16 Tal mãe, tal filho °17 Capítulo 17 Vencendo mais um medo °18 Capítulo 18 Desconfiança °19 Capítulo 19 Certo, Thomas °20 Capítulo 20 Apaixonada 21 Capítulo 21 Confusa °22 Capítulo 22 Então é assim °23 Capítulo 23 Estou apaixonado °24 Capítulo 24 Ele sempre me encontra °25 Capítulo 25 Minha namorada °26 Capítulo 26 Fim da lua de mel °27 Capítulo 27 Homem misterioso °28 Capítulo 28 Meus pais estão aqui °29 Capítulo 29 Jantar em família °30 Capítulo 30 Caos em família °31 Capítulo 31 O que está acontecendo 32 Capítulo 32 Estou presa °33 Capítulo 33 Descoberta °34 Capítulo 34 Desespero °35 Capítulo 35 Rumo ao desconhecido °36 Capítulo 36 Fuga °37 Capítulo 37 Caçador de anjos °38 Capítulo 38 Descobertas °39 Capítulo 39 Vivo °40 Capítulo 40 A avó fofa °41 Capítulo 41 Toda a verdade °42 Capítulo 42 Arrependimento °43 Capítulo 43 Amigos para sempre °44 Capítulo 44 Família em apuros °45 Capítulo 45 Conversa necessária °46 Capítulo 46 Um lapso de sabedoria °47 Capítulo 47 Nas mãos do homem cruel °48 Capítulo 48 De frente com o inimigo °49 Capítulo 49 No covil do vilão °50 Capítulo 50 Ele me salvou °