Meu amado mafioso
En
recionado diretamente par
uer olhou pra os lados queria que ela olha-se pra mim queria poder ver aquele rosto
nunca mais verei
, a delicadeza da pele–
minha camisa preta. desfrutando o silêncio e o friozinho do ar--condicionado. "Para casa", resmunguei baixo e co
as putas que eu pegava ela era p
um suspiro, ajeitei-o e o apertei com força. Ah, sim, eu precisava disso aquela marrenta do avião
avras, e depois me acomodei no banco olhando pela jan
e adentrei aquela enorme mansão min
u filho qu
e foram s
aguento ficar longe dos meu
u irmão que s
s " o
que tenha se comporta
" mais
velha negra da família 22 anos de pura
pessoa certa de
" aí es
das minha irmã mais velha,
idou nenhuma puta e
e chamar assim sou o Don,
meu irmãozinho. Fala ela bagunçando meu cabelo
a eu perco a paciênci
zo Antônio
m tom suave acho que nunca avia ávido minha mã
meu quarto prec
subindo a
itei estava cansado apenas mandei uma mensage
s Estava sem calcinha, aquilo fez meu pal fica-se duro como uma pedra. "Isso, assim!", rosnei, esfregando sua boceta molhada sem tirar os olhos de Aline Eu a levantei Irei para o lado e a coloque de costa para mim levantei aquele vestido O que eu mais desejava naquele momento era possuir a mulher, eu estava prestes a gozar a qualquer momento. Tirei rapidamente a calça. Enfiei dois dedos e ela gemeu se remexendo debaixo de mim. Era apertadinha e estava molhada e extremamente quente. Comecei a massagear em volta do seu clitóris e ela se agarrou ainda com mais força o banco do carro.
era um
peguei
ador desg
a Lorenco e o homem que mai
pode fal
mulher do avião
" sei
ue poder sobre ela , e
igação e foi