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A Thousand Years

Capítulo 3 TRÊS - Inocente, eu

Palavras: 1155    |    Lançado em: 20/02/2024

ostava de mulheres, meus amigos não sabiam, mas muita gente desconfiava. E depois de duas tentativas frustradas de ficar com o sexo mais complicado d

a deixar de pensar na cena que acontec

xar isso pra

or massagem, mas eu queria terminar meu turno bem, e

amos fazer aula? – P

gem hoje né professora?! – Disse

er muito bom! –

ra fazer as contas, desde meu início do treinamento faltavam

chorando que eu não faço

legião de mulhe

r o banquin

corredor, onde havia acesso para todas e comecei a minha sessão de terapia. Enquanto massageava a primeira colaboradora minha

e viu ela pergu

ir, de certa forma, por mais que a garota seja pen

QUERO! – Dis

fez esse mês? – Pergunt

– Ok, por essa eu não esperava. – E mês p

eria ter feito pelo menos uma! PRÓXIMA! –

i a primeira aula esse mês! – Caramba, não

eu caso, e então

– Disse a Nayara, querend

relaxa aí. – Olha eu, tentando apa

tanto de uma massagem

sageando a Nayara! – Então a Juliana sa

o massageava mais uma pessoa a Nayara veio, e

telefone! – Ela disse baixo o suficie

irei pra ela, já sabendo qu

udo

ssar? – Nayara parecia

não consegui controlar. Ma

. Assim que termi

ela saiu toda sa

Sorri e balancei a cabeça, achando graça da situação. Enquanto massageava as

eu telefone para minha a

Não vou negar que estava

deveria estar na sétima massagem, me concentrava para poder manter o ritmo e qualidade do trabalho, e dess

MESMO dar seu telefone pra ela. – Cara, dei

na uti coronariana, eu

lefone pra ela, só que agora não dá, tenho mais um monte de gente pra m

s espero, ao chamar a próxima col

guma parte especifica do co

ecei a massagem, minha cabeça ainda esta

de telefone? – Caramba... acho que

dinha que não c

is duas pessoas para massagear, e assim que

as pessoas assim, as meninas ficaram super agradecidas pela massagem, então ao guardar o banquinho de volta a copa, fui a minha carte

o e abri a po

– Chamei t

contro. E lhe entr

r também o número da minha casa. – disse por fim, s

ar? – Ela diss

já sabendo o intu

– Vou te ligar pra te chamar pra

vou aceitar! – Eu

IR. – Ela reafirmou em um t

se que irei aceitar

om. Ob

bora. Eu já não tinha mais o que fa

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