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INFECTADO (Romance Gay)

Capítulo 2 Capitulo 2

Palavras: 2615    |    Lançado em: 12/02/2024

trapos, cobertas de sangue, correndo em sua direção com o

error que se movem lentamente; essas pessoas eram incr

ramba, capaz de gelar o sangue até mes

a daqui! - Ele ouviu o

correndo por suas veias, enquanto buscavam uma forma de

ue aquele seria o fim para eles? Terminariam sendo dev

ue poderia ajudá-los a escapar: a escada de incêndio

e ágil, ele a desc

ng! - Grito

l, mas um deles agarrou uma das botas militare

chute no rosto do indivíduo que o segurava,

evido ao fato de suas extremidades estarem um pouco rígi

iro piso, estabelecendo certa distância entre eles

dos os seus anos como policial, ele havia enfrentado diferentes tipos de

nquanto olhava para o rosto de Taehyun. Se o mafioso não tivesse visto aquela es

ecer enquanto um nó se

e reunia lá embaixo, com mãos estendidas e grun

s coisas? - Indagou R

ssuídas por algo. - Jaewon tentou manter a calma,

ainhando uma das armas de sua cintura e se aproximan

vam cerradas, mas uma fresta pe

a movime

tá fazendo? - P

e essas coisas aprendam a escalar. - Rosnou,

vidro para tentar abrir a janela,

ota os encarava, apon

Ameaçou, mirando a espingarda d

ial. - Informou, apontando para o distintivo em seu peito e, em

stintivo, mas manteve a

ram mordid

não fomos mordidos. - Res

de sangue? - A garota não est

a a arma em sua cintura, enqua

temos ideia do que está acontecendo. Há muitas dessas pessoas no

ar a arma e abrir a janela. Foi uma decisão sábia, espec

local e fecharam

e cabelos negros s

- Perguntou, visi

São policiais. - Respondeu

ão era exatamente um policial, mas

contecendo? - Finalme

a de cabelos ruivos, guiando a outra até

? Como tudo começou

vam circulando nas redes sociais. Pareciam delírios, então nem dei muita atenção. Diziam que os humanos eram a p

orando, e embora eu duvidasse que fossem reais, decid

o tão ocupado esta manhã, coletando provas para

icionado por redes sociais. A última coisa em

mi con

chegamo

ung, brincando com as mã

as mãos de Bo-k

procurar por ela, mas encontramos caos. Nas ruas, pessoas pulavam sobre outras e as mordiam. Corremos de volta para cá, mas alguns nos seguiram. Quan

enxugou a

ernet que essas pessoas são como zumbis. Só morrem se você

ós ouvir o relato. Era isso mes

o podemos ficar aqui. - Diss

a situação, ele precisava mante

por toda parte. Sair seria s

Eles quase tinham morrido há pouco. Teria

delegacia assim que ama

s você quer ir

unicarmos com alguém que saiba o que fazer, e de armas para nos pro

o era mais sua prioridade. Qual era o sentido? O importante agor

to quando suas investigações contra Ryu, acumuladas ao longo de cinco a

sse Ryu entre de

irmos chegar lá, podemos sair pela parte de tr

queou uma

e que vocês v

a suficiente e preciso manter Bo-kyung

ssegurou Jaewon, sem lh

Policiais e seus compl

anhecer sairemos daqu

parecer por uma porta e, em seguida, retornar com um kit de primeiros socorros.

arecia haver ossos quebrados, mas havia arranhões em suas mãos causados pelos vidros.

eu terno manchada de sangue e mais sangue seco

Jaewon, entregando o kit de

oficial Jeong. - Dis

. - Idiota. - Grunhiu,

ção, Ryu não deixav

ua. Limpou-se e cuidou de seu ferimento rapidamente

entregando o kit de prime

na cabeça, oficial Jeo

sozinho. - As

a tentando ser gentil. - Ryu deu

desinfetar seus ferimentos. Foi um pouco difícil, m

ção no sofá, parecendo estar pensando. O que diabos poderia e

úmplices que ainda est

ele momento era algo impossível. Precisavam manter-se alerta

poder levar Ryu Taehyun à justiça. Agora, tudo tinha ido para

nte, mas, no final, ambos acabaram cochilando. No entanto, seus son

. - Ouviu alguém chamá-lo antes d

à claridade e percebendo que, na ver

ehyun o havia golp

otas que é hora de irmo

nde elas tinham ido na noite ant

a na cama e Kyung-mi,

les? - Perguntou Bo-kyung, co

qui. Eles são policiais. Estarem

ela mamãe? - Pergunto

mos a sair, prometi a ela que cuidaria de você. Sua

com medo. - Sus

- Kyung-mi lhe deu um beijo casto

a sobrancelha

única coisa que disse an

mei elas. -

deduzindo. - Você acha que há ma

importa? -

o insensível? São pesso

tando se estão vivos ou se já se transformaram em uma dessas cr

le momento, Kyung-mi e Bo-kyung saíram.

e for necessário. Tentem fazer o mínim

osamente, começaram a remo

No longo corredor, não havia nenhum movimento, mas

esviando de corpos mutilados no chão.

as chamava, haviam devora

algo tão terrível em sua vida. Tentou ignorar o

elas em seu caminho. Havia apenas muito sa

cionamento, Jaewon paro

para um BMW azu

utros carros. A maioria deles

o, melhor. Assim, começaram a se mov

amente quando as garotas estavam prestes a

ela direção e seus

e! - G

idas e ela estava coberta de sangue. Deixou escapar

i puxou sua namorada atordoada par

her corria atrás do carro como se seus

deles corria em direção ao carro. Ryu os atropelou, pintando o pa

serta, e Ryu acelerou ao máximo, enquanto Kyung-mi t

caminho mais curto até a d

a de polícia, porém tudo parecia desoladoramente silencios

extrema cautela. O cenário era desolador: sangue ma

entrando o prédio com passos silen

ao reconhecer alguns de seus colega

apado do caos. Com as armas em punho, adentraram o pré

onheceu inst

ssurrou quase im

humana em sua boca, ele est

rgou a mão e avan

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