Meu Mundo - Parte 1

último andar da The Bennett Corporation,

minha liga. Durante a apresentação desta manhã, fiquei surpresa ao saber que o CEO tinha apenas 29 anos. De acordo com o manifesto, o Sr. Bennett fundou esta Corporação c

'Stanford'. Eu tentei não deixar isso me afetar, mas quando eles começaram a falar em tecnologia, eu

a ido para a faculdade porque isso não era uma opção para mim. Mesmo se tivesse, duvidava que algum dia fosse tão inteligente quanto qualquer uma dessas pessoas.

fugido. Eu não sabia o que estava fazendo neste lugar. Eu não tinha habilidades, nem qualifi

a um conglomerado de

insu nelas. Eu estava com medo de andar pelos pisos porque eles eram tão

Desde que ela me pediu para dormir em seu apartamento, Nicole insistiu que eu emprestasse suas roupas quantas vezes eu quisesse. Com as grifes, era uma oferta muito tentadora. Mas esses

mo que eu estivesse nervosa e desconfortável, ela se esforçou para me conseguir e

alisou as mãos sobre meus

para ela em confusão. -

meçou a andar pelo corredor. - Ryland Ben

arei abruptamente, minha apreensão pelo az

munguei. - Achei que era um estágio. Os outros estagiários estão lá

odas as pessoas que trabalham para sua empresa. Até os estagiários. Ele diz que isso con

eus pés em meus sapatos para não

trás em uma risada. - Você nem mesmo pesquisou a em

ão errado era eu estar aqui. Eu era apenas uma garota simples de Illinois. Eu sovei a massa em

. - eu soltei. - Isso foi t

ou a cabeça. - Você vai entrar lá Br

osso. - eu

ragar tudo ou blá blá. Bem, querida, é exatamente por isso que acho que você é perfeita para esta posição. Você é uma tela fresca. Você não

cabeça e mordi o inte

r a você. Agora vá lá e mostre essas pé

porta em que estávamo

como meu corpo se sentia enquan

le encorajou. - Ele vi

sa. Apesar da aparência pesada, a porta se abriu facilmente e sem fazer barulho. Nicole

que o homem estava procurando, ele acertou em cheio. Linhas mais nítidas cumprimentaram meus olhos em todos os

ecessários e pouco mais para chamar a atenç

amente colocadas ainda custavam mai

e de sua mesa. Parecia muito presunçoso sentar, ainda assim parecia estranho se eu a

xei para trás novamente. Eu tive um sério debate mental sobre se meu cardigã deveria s

achei muito estranho ele me deixar aqui. Presumi que alguém em sua posição estaria mais preocupado com sua privacidade

ha atenção, quase estendi a mão para tocá-la. Mas então

sos de papel redondos de mármore na minha frente eram brilhantes demais para resistir. Eles não estavam s

rita Va

de papel e fazendo-o cair no chão. Eu o peguei com uma mão trê

a, minha boca se abriu e saiu

les

nha me assombrado nos últimos cinco anos. Deus, eles eram ainda mais bonitos do que eu me lembrava. Mas eles pareciam diferente

vez eu parecesse diferente... talvez ele levasse um minuto para se lembrar. Estava escu

lindamente. Ele estava limpo e tudo nele era perfeito. Perfeito demais, quase. Eu queria correr meus dedos por seu cabelo enquanto eu beijava ao longo de sua

omem. De seu beijo, seu toque, suas promessas quebradas. E agora que enfrentei su

mento nunca despertou. Ele caminhou até o outro l

ele sugeriu. - Desculpe, eu est

do por quê. Sua voz era calorosa, profissional até. A forma

rmore que eu havia quebrado mais cedo. Claramente o incomodava que não estivesse mais em uma linha perfeita, ainda assim ele se absteve de endireit

rava que ele falasse. Ele pegou uma pasta em cima de sua mesa e começou a va

do esticava em seu peito, me dando um pequeno vislumbre do poder muscular que estava por baixo. Ele parecia maior do que minha memória lhe fazia justiça, com cerca de um metro e oi

om uma expressão neutra antes de examinar meu currículo com óbvio desinteresse. Eu nunca me senti tão pequena, tão in

e. A tensão ainda estava lá entre nós até agora.

uita experiência

homem que nem se lembrava de mim, tudo o que ele podia dizer era o quão pouco eu tinha a oferecer a ele. Eu podia ser cinco ano

isa que pudesse salvar essa chance, mas não consegui. E quanto mais tempo e

- eu soltei. - Você pode

d se afundou em sua cadeira de couro, tamborilando seus dedos na superfície branca de sua mesa enquanto me

er visto uma vez nele. Minha memória o havia alterado tão drasticamente? Eu tinha certeza que era isso. Ele ia me dizer para sair e nunca mais voltar. Mas, inde

se lembra d

olhos, mas aconteceu tão rápido que eu não podia ter certeza se era apenas minha

o faltando. - disse ele. - Eu te conheci

não ia funcionar. Dei-

Eu estaria dormindo em um

eu respondi. - Fo

m silêncio até que ela apareceu na porta um momento depois. Ele gesticulou

ajustava discretamente o peso de papel de

licante para Nicole, mas ela apenas

erteza,

nde fazer com este

qui. Stacey está sempre reclamando sobre a q

tou incrédulo. - No

u fosse um completo e absoluto desperdício de espaço. Eu queria dizer a ele para não se preocupar com isso. Eu queria dizer a ele que não precisava desse em

problema? - Nicole

momento antes de dar um aceno d

a autopreservação estivesse aliviada com a perspectiva de uma renda, minha indignação venceu. Ele

sussurrei para Nicole as

em decepção. - Ele realmente não é. Então, eu reteria