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Bodas de porcelana

Capítulo 2 Bodas de porcelana

Palavras: 1599    |    Lançado em: 12/02/2024

2018 Estação: Outono. Ho

rre o piso laminado do quarto e alcança o pé da cama de madeira maciça, seguindo para os lençóis de seda brancos, macios, e tocam suavemente as minhas pernas nuas, aque

minha pele arrepiar, minha vulva umedecer e todos os meus sentimentos, gemidos e sussurros serem voltados unicamente para ele. Mas ela está fria, revelando que faz algum tempo que o seu ocupante a deixou, mas ainda é possível sentir o seu cheiro misturado ao odor do nosso sexo impregnado nos lençóis. Jonas. A imagem do amor que fizemos na noite passada invade os meus pensamentos e não consigo evitar que um largo sorriso de satisfação se aposse dos meus lábios. Após tantos anos de casados, dividindo a mesma cama, o fogo da paixão ainda se mantém acesso. O arrepio que percorre meu corpo ou o sorriso que dança em meus lábios quando eu o vejo são inevitáveis. Não teria como ser diferente. Jonas é um homem sedutor, viril, não nega fogo. Toda vez que fazemos amor, sinto o seu corpo vibrar e sei que ele sente prazer ao me dar prazer, o que ele consegue sem muita dificuldade. Na noite passada, após ele ter chegado do trabalho, nós tivemos uma noite regada a carinhos, luxúria, sexo e muitos orgasmos. Eu ainda sinto cada toque dele, sinto os seus lábios umedecidos percorrem cada centímetro da minha pele sensível, excitada, quente. O meu corpo estremece com essas imagens. Minha pele na sua língua, a sua língua no meu clitóris latejando, duro

ito buquê de rosas vermelhas. Um sorriso de satisfação dança em meus lábios, eu sei de quem é esse gesto de carinho. Ele nunca esquece. Impaciente, o rapaz leva mais uma vez a mão em direção à campainha, mas eu o interrompo ao abrir a porta abruptamente, assustando o jovem. — Pois não — digo e o jovem assustado dá um passo para trás. — Ah, senhora. Bom dia! — ele dá um sorriso amarelo, tímido. A corrente fria da manhã percorre o meu corpo coberto pelo fino tecido, fazendo os pelos do meu corpo eriçarem. — Bom dia, meu rapaz. Em que posso lhe ajudar? — Percorro os olhos rapidamente pela

cente apaixonada. O rapaz me olha como se tivesse nascido um chifre em minha testa. — Assine aqui, por favor. — Ele me tira do meu devaneio ao me entregar o pequeno papel e a caneta, que só agora vejo que carrega uma ao tirá-la de cima de sua orelha. — Ah, claro. Só um momento. — Vou até a mesa de centro e deposito as rosas, voltando em seguida para pegar o papel e a caneta de suas mãos. Apoio o papel na parede ao lado da porta e assino, só então entrego de volta a ele. — Pronto,

artineli Bodas de porcelana. Este

ê era a mulher que eu queria para mim, que você ia ser a mulher com quem eu iria passar toda a minha vida. Hoje nós comemoramos mais um ano de casados e me sinto plenamente realizado ao seu lado. Você é a mulher ideal, um sonho real, perfeita para mim. Eu se

ue nesses vinte anos tem tornado os meus dias ainda

te

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