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O Segredo da Mentira

Capítulo 2 2- Arrependimentos.

Palavras: 3175    |    Lançado em: 15/02/2024

lhando para a porta de onde sua mamãe ha

redit

o aperto estranho em seu peito ia apenas se alastrando. Assim como uma faísca que vai s

nha mesmo razão, algumas veze

a a realidade. - Estou indo tomar o café, não vem? - A moça p

ra-la, sua amiga respondeu. Ainda tinha aquela sensa

ada, fazendo a outra estranhar a pergunta. Não havia entendido

ha causado as lágrimas, mas não encontrou explicação melhor, então colocou a culpa no que pode. Afinal estava mesmo se recupera

que a amiga estivesse com problemas e lhe escondesse, ent

ocando a mão no corrimão antes de correr apressada até cima. - Mas

icava entre o local ao qual chamavam de arrecadação, onde indel

tr

banheiro la

ou o "remédi

a

ritmo bem

'' ao descer

predileto da família. - Mais ou menos linda. - Retificou olhando para o seu irmão, que estranhamente a ignorou. Fechou

doutor saudou a filha que logo se dirig

m estranhos naquela mesa, ou pessoas pouco confiáveis, e

o prato com a omelete. Alto, de cabelo curto, quase raspado e olhos castanhos, o médico tinha um comportam

sua imaginação lh

no hospital ontem? - Devolveu. Seu pai estava com planos de abrir uma clínica, mas como ainda não dispun

coisa que sua filha pensava, nunca seria capaz de fazer, ou melhor, beber. - Clara querida, como tem p

o chegou aos seus olhos, e nem seu tom divertido foi capaz de esconder o real pe

es meninos de pele castanha quem perguntou. Ela tinha uma enorme simpatia

as também não queria continuar trazendo seus dramas familiares para a mesa dos De A

seus problemas familiares, pa

lo amor excessivo que tinha pela profissão ou vontade de não dormir em casa, mas o hospital de Alura e

em sua boca. - É muito agitado e não estou gostando muito desse estilo de vida, mas

s correria. - Theo que até aquele momento estava em silênc

erguntou tendo a preocupa

ça, vou me ajeitar para levar Nana ao aeroporto. - Anunciou se retirando da mesa. Aquil

lquer esforço,

cozinha. Mesmo não sendo correspondida, ela mantinha uma paixoni

ultimamente, mas queria se certificar que seus filhos estavam totalmente bem. - E então

vou morrer de saudades dos meus meninos. - Falou olhando para a "pequena Liz"

sentir falta? - Clar

çando um beijo. Pensava a senhora, mesmo não sendo "membro" da família, não se podia viver uma vida em

ondeu com ar inocente, porém em tom de impliância. Elizabeth pensou em rebater e dizer que não se importava, ma

ra se jogar naquela empreitada, e que queria mesm

para sua provocação implícita. Anderson sorriu discr

.

desde que desceram do carro, Ana falou. Usava calça jeans, uma camisola rosa e tênis da mesma cor,

pido abraço. Analisando seu rosto e com uma expressão de compree

quatro anos que viviam juntos, então o conhecia bem o bastante para saber que fosse o que fosse que o

brindo os braços ao mesmo tempo que dava de ombros,

jeans e air jordans da mesma cor que a camisa. Seu ca

velado. Tinha traços bastante delicados para uma mulher de 41 anos, e o cabelo

nhora vai perder o avião se

Kim vai fazer? - Esperta, a senhora devolveu. - Não fique tão ansio

, senão fico sem casa e oportunidade para dirigir essa máquina de novo. - Relatou seus planos de forma divertida. - Mas ta

da sua irmã, e não aborreça os seus pais. - Ergue

o r

e diz o seu tio. - Na tentativa de i

Então fique de olho aberto. - Devolveu Ana. Em resposta o

el no seu dedo. - Lembrou voltando a se afastar. So

a bolsa no ombro, pegou a mala e então marchou para

.

eida. Sem sobressaltos ou confusões, apenas

em sua casa, já que jovem tinha a péssima mania de não avisar aos pais quando saía p

olada. Confidencio

ssem onde ela costumava se esconder. Um quarteirão os s

sora Miranda, e pela descrição que Anderson deu para as men

mpo, e embora Miranda não tivesse gostado da conclusão que tiraram dali, e

zes já falamos sobre não deixar seus pais preocupados? - Anderson a reprendeu assim que desligando o telefone, deu por encerr

dito apenas naquele instante. - Não queria deixar mamãe preocupada, eu só queria sair um pouco e respirar da fumaça que se tornou minha casa, e imaginei que ela sab

escada, Elizabeth observava a interação dos dois, e sentia mais como se Clara fosse sua irmã, e menos sua amiga. - E por favor, não pegue "emprestado" o carro dos seus pais novamente. - Ma escada, Elizab

o carro de meu Pai. - Clara afirmou. Havia adotado um tom mais alegre, e já não se mostrava ca

iam, sem sentir o vento calmo acariciar suas faces, ou o sol

no aeroporto, iria ter com os amigos, faria uma vis

eram os novos amigos do basketball

ra seu desgosto, estava ficando sem carga. O carregador est

um canto e voltou a deitar confortavelmente sobre o sofá quando ouviu pel

le provavelmente já havia se cansado de ganhar dela. - Dessa v

uma boa

rto de ganhar o pai desta. Ou talvez, Elizabeth que era

falou afegando seu cabelo. Era uma mania da esposa, e nem havia percebido que ha

ondeu acompanhado-o com os ol

no sofá que ficava de frente ao que estava a outra. - Quando c

nhou uma almofada na cara. - Se continuar se esforçando

so. - Mas caso não funcione vou recorrer a trapaç

ntar. Se ficasse mais tempo deitada assim, seria capaz de dormir al

esma

u para sua festa no final de semana. - Esclareceu o motivo de sua agitação repentina. Yara, assim como ela, era uma mulher de in

ram primas por

ntas vezes porquê não, e a resposta continuava sendo a mesma: Não tinha qual

mada. Se sentindo confusa, Elizabeth pensou que talvez a amiga estivesse muito estranha, ou apenas ficando louca. - Nós vamos para nos reunirmos uma última vez com todos os nossos coleg

vou. - Elizabeth afirmou se sentindo estranhamente animada para a festa. Pensou que uma festa não faria mal a sua vid

turma. - Clara resmun

irou o rosto. - Aconteceu alguma coisa para você ter "fugido" de casa? - Perguntou. Não qu

ão atenciosa e a ajudava com suas coisas

rderam o brilho instantan

risteza que v

r perguntado. Ansiosa, pensou no q

evidentemente era delicado. - Já pensou em como vai ser na Universidade daq

func

r um fraco sorri

e divorciar. - De

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