O Segredo da Mentira
lhando para a porta de onde sua mamãe ha
redit
o aperto estranho em seu peito ia apenas se alastrando. Assim como uma faísca que vai s
nha mesmo razão, algumas veze
a a realidade. - Estou indo tomar o café, não vem? - A moça p
ra-la, sua amiga respondeu. Ainda tinha aquela sensa
ada, fazendo a outra estranhar a pergunta. Não havia entendido
ha causado as lágrimas, mas não encontrou explicação melhor, então colocou a culpa no que pode. Afinal estava mesmo se recupera
que a amiga estivesse com problemas e lhe escondesse, ent
ocando a mão no corrimão antes de correr apressada até cima. - Mas
icava entre o local ao qual chamavam de arrecadação, onde indel
tr
banheiro la
ou o "remédi
a
ritmo bem
'' ao descer
predileto da família. - Mais ou menos linda. - Retificou olhando para o seu irmão, que estranhamente a ignorou. Fechou
doutor saudou a filha que logo se dirig
m estranhos naquela mesa, ou pessoas pouco confiáveis, e
o prato com a omelete. Alto, de cabelo curto, quase raspado e olhos castanhos, o médico tinha um comportam
sua imaginação lh
no hospital ontem? - Devolveu. Seu pai estava com planos de abrir uma clínica, mas como ainda não dispun
coisa que sua filha pensava, nunca seria capaz de fazer, ou melhor, beber. - Clara querida, como tem p
o chegou aos seus olhos, e nem seu tom divertido foi capaz de esconder o real pe
es meninos de pele castanha quem perguntou. Ela tinha uma enorme simpatia
as também não queria continuar trazendo seus dramas familiares para a mesa dos De A
seus problemas familiares, pa
lo amor excessivo que tinha pela profissão ou vontade de não dormir em casa, mas o hospital de Alura e
em sua boca. - É muito agitado e não estou gostando muito desse estilo de vida, mas
s correria. - Theo que até aquele momento estava em silênc
erguntou tendo a preocupa
ça, vou me ajeitar para levar Nana ao aeroporto. - Anunciou se retirando da mesa. Aquil
lquer esforço,
cozinha. Mesmo não sendo correspondida, ela mantinha uma paixoni
ultimamente, mas queria se certificar que seus filhos estavam totalmente bem. - E então
vou morrer de saudades dos meus meninos. - Falou olhando para a "pequena Liz"
sentir falta? - Clar
çando um beijo. Pensava a senhora, mesmo não sendo "membro" da família, não se podia viver uma vida em
ondeu com ar inocente, porém em tom de impliância. Elizabeth pensou em rebater e dizer que não se importava, ma
ra se jogar naquela empreitada, e que queria mesm
para sua provocação implícita. Anderson sorriu discr
.
desde que desceram do carro, Ana falou. Usava calça jeans, uma camisola rosa e tênis da mesma cor,
pido abraço. Analisando seu rosto e com uma expressão de compree
quatro anos que viviam juntos, então o conhecia bem o bastante para saber que fosse o que fosse que o
brindo os braços ao mesmo tempo que dava de ombros,
jeans e air jordans da mesma cor que a camisa. Seu ca
velado. Tinha traços bastante delicados para uma mulher de 41 anos, e o cabelo
nhora vai perder o avião se
Kim vai fazer? - Esperta, a senhora devolveu. - Não fique tão ansio
, senão fico sem casa e oportunidade para dirigir essa máquina de novo. - Relatou seus planos de forma divertida. - Mas ta
da sua irmã, e não aborreça os seus pais. - Ergue
o r
e diz o seu tio. - Na tentativa de i
Então fique de olho aberto. - Devolveu Ana. Em resposta o
el no seu dedo. - Lembrou voltando a se afastar. So
a bolsa no ombro, pegou a mala e então marchou para
.
eida. Sem sobressaltos ou confusões, apenas
em sua casa, já que jovem tinha a péssima mania de não avisar aos pais quando saía p
olada. Confidencio
ssem onde ela costumava se esconder. Um quarteirão os s
sora Miranda, e pela descrição que Anderson deu para as men
mpo, e embora Miranda não tivesse gostado da conclusão que tiraram dali, e
zes já falamos sobre não deixar seus pais preocupados? - Anderson a reprendeu assim que desligando o telefone, deu por encerr
dito apenas naquele instante. - Não queria deixar mamãe preocupada, eu só queria sair um pouco e respirar da fumaça que se tornou minha casa, e imaginei que ela sab
escada, Elizabeth observava a interação dos dois, e sentia mais como se Clara fosse sua irmã, e menos sua amiga. - E por favor, não pegue "emprestado" o carro dos seus pais novamente. - Ma escada, Elizab
o carro de meu Pai. - Clara afirmou. Havia adotado um tom mais alegre, e já não se mostrava ca
iam, sem sentir o vento calmo acariciar suas faces, ou o sol
no aeroporto, iria ter com os amigos, faria uma vis
eram os novos amigos do basketball
ra seu desgosto, estava ficando sem carga. O carregador est
um canto e voltou a deitar confortavelmente sobre o sofá quando ouviu pel
le provavelmente já havia se cansado de ganhar dela. - Dessa v
uma boa
rto de ganhar o pai desta. Ou talvez, Elizabeth que era
falou afegando seu cabelo. Era uma mania da esposa, e nem havia percebido que ha
ondeu acompanhado-o com os ol
no sofá que ficava de frente ao que estava a outra. - Quando c
nhou uma almofada na cara. - Se continuar se esforçando
so. - Mas caso não funcione vou recorrer a trapaç
ntar. Se ficasse mais tempo deitada assim, seria capaz de dormir al
esma
u para sua festa no final de semana. - Esclareceu o motivo de sua agitação repentina. Yara, assim como ela, era uma mulher de in
ram primas por
ntas vezes porquê não, e a resposta continuava sendo a mesma: Não tinha qual
mada. Se sentindo confusa, Elizabeth pensou que talvez a amiga estivesse muito estranha, ou apenas ficando louca. - Nós vamos para nos reunirmos uma última vez com todos os nossos coleg
vou. - Elizabeth afirmou se sentindo estranhamente animada para a festa. Pensou que uma festa não faria mal a sua vid
turma. - Clara resmun
irou o rosto. - Aconteceu alguma coisa para você ter "fugido" de casa? - Perguntou. Não qu
ão atenciosa e a ajudava com suas coisas
rderam o brilho instantan
risteza que v
r perguntado. Ansiosa, pensou no q
evidentemente era delicado. - Já pensou em como vai ser na Universidade daq
func
r um fraco sorri
e divorciar. - De