O Segredo da Mentira
da rua trazendo consigo alguns sacos das compras que recentemente havia feito, e uma animação exagerada para quem iria apenas cozinhar. Sua filha
go se ofereceu para ajudar. Começaram a mexer nas panelas, aqui e ali , fazendo algum barulho qu
licidade, estavam todos empenhados em
tando provar que a ex- esposa de um médico não havia cometido suicídio, mas sim que havia sido assassinada
e Almeida, a mãe e es
em uma das sacolas sobre o balcão, Elizabeth perguntou ao
ado fazendo a mais nova sorrir. Admirava o relacionamento dos pais, e imaginava como deveria ter sido desde o princípio. - Queria dar para ela
ria que fosse tão doce e bonito quanto o casamento dos seus prog
erminando a tarefa que havia se auto - designado: Pôr a mesa. Ele ainda estava
inteligen
.
edifício espelhado em que trabalhava. Um passo após outro, adentrou o elevador. Em seu coração habitava uma cha
era apenas pela vitória e porque isso lhe traria bons bônus, mas si
o caso. Mas outra chuva de aplausos. - Mas vocês estão se esquecendo, e não deveriam esquecer que eu não trabalhei sozinha nisso. - Acrescentou q
ouviu alguém gritar. Ela riu s
sclareceu sorrindo. De longe, e antes que se afastassem, viu o olhar de
sempre, e que pareceu pior desde que ela pegou o caso que a ruiva tant
e aproximavam mais e mais para lhe elogia
em sua sala. Estava sentada por trás de sua mesa, e olhava uns pa
xima da amiga, Mariana comentou. Não estava magoada, na verdade se esforçava
alguém invejosa. - Apontando o dedo, a mulher de cabelos escuros alertou. Estava chatea
cê? - Mariana devolveu se levantando da mesa. Deu uma volt
que as pessoas não são perfeitas, mas não pensei que você um dia se envolveria em algo assim. - Comentou cabisbaixa. Pensava nas consequências das "recentes" ações da
é que não queria que as coisas fossem assim, mas farei tudo certo daqui em
ena comentou. Se conheciam fazia anos, e não conseguia lhe ver co
redite. Confie em mim, ainda não perdi por completo o juízo.
a. Por outro lado, decidiu que lhe apoiaria e a ajudaria do jeito que fosse possível até solucionar o caos em que havia
o clima que havia se instalado entre as duas no últimos dias, mas ainda não haviam lhe explicado o motivo para tal c
lto que Mariana, mas como estava de saltos não foi um problema. - Sempre tão bonito. - Comentou alisando o casaco que ele
imeiros resquícios quando só tinha trinta. Ele não se importava, na
hamar os mais próximos a si apenas pelo segundo nome. E nunca pelo primeiro. Desde a adolescência que dizia a si me
o em seu ombro. Quase que instantaneamente, Mariana recebeu uma mensagem que fez seus olhos duvidarem do que ali
reocupado. Por segundos notou a névoa no rosto da
para casa, preciso mesmo falar com você. Então espere pela minha volta. - Colo
.
lixo fora, e então se sentaram na sala jogando conversa fora enquanto esperavam qu
horas enquanto comemorava com os amigos e colegas, o que seria totalmente normal, mas seu te
ntes despreocupados esperando paci
ha denunciando a presença de alguém em sua porta. Olhares f
dor perguntou indo abrir a mesma. Estava andando,
r reprovador de seu pai. - Desculpe. - Pediu baixinho para o senhor que abanando a cabeça,
casa, e a porta principal não ficava longe da sala, então ouviram a pessoa do outro lado
e os separava da porta principal, bem como levava a cozinha e outr
o pai ficasse de frente ao homem de uniforme azul. - Aconteceu alguma coisa? - Questionou assim que o oficial respondeu ao seu cumprimento. Um segundo se passou, e ele assentiu fazendo um medo desco
que dizer ou porquê dizer, Elizabet
ão, que mesmo relutante, Elizabeth pegou se deixando g
aquilo que tanto lhe atormentava desde a chegada do policial em s
esse pessimismo,
nto sentia a
essas estradas, mas ela vai chegar, vamos jantar todos juntos e ela vai ralhar contigo por pensar besteira. - Afirmou e em seguida suspirou depositando as mãos na cintura. Tentava
rosto em direção a porta suspirando de forma pesada - Papa
e minhas loucuras,
como u
e pediram que se mantesse calma, pela sanidade dele também, então tentou mais uma vez se acalmar - Levou uma m
ênc
e não seja
e mamãe es