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Um estrangeiro em minha vida

Capítulo 5 Encontro de almas

Palavras: 2977    |    Lançado em: 29/02/2024

A

o se fossem de sua família, o que era raro para meus costumes, e o mais fascinante era que as pessoas correspondiam a ela. Havia visto uma foto dela no seu perfil mais em

fábrica, no restaurante percebi que ela não tinha certeza do que queria. Mas ao beijá-la meu coração bateu mais forte, a barriga formigou como se eu fosse um adolescente inexperiente. Se

ícil. Eu estava com tanto desejo e luxuria por seu corpo, sua boca e mente, que não sabia como faria isso. Nos demos muito bem, conversamos sobre

Ligo para a recepção do hotel para saber dela e na recepção dizem que ela estava em seu quarto, que havia tomado café da manhã e tinha permanecido por lá. Pelo pouco que a conhecia sabia que ela es

LI

e resolvo tomar um longo banho para relaxar. Minha roupa esta passada. Não separei nada de mais para esse jantar, apenas um vestido vermelho de um ombro só, um pouco acima dos

resentes para ver se estão todos na mala. Trouxe cachaça mineira para os homens e para as mulheres alguma

do Sr. Faruq está aqui para l

hegar ao carro, o motorista pega as sacolas de minhas mãos e ab

avia me buscado no hotel, será que estava arrependido? Tento esquecer meus pensamentos e focar na visita que ire

, e logo atrás dela estava o Sr. Faruq e sua esposa, Zeynep. Olho logo para os pés deles, pois li que um dos costumes era tirar os sapatos ao e

com os outros dando um aperto de mão ou dois beijos

pergunta curiosa. Ele olha para

dois beijos e formalmente apertamos a mão. Posso me aproximar?-

A

o distinguir. Ela fez uma breve explicação de uma mania qu

dela. Espero que ninguém tenha percebido o desejo que estou s

todos com um aperto de mãos, imagino que por não ter intimidade com eles. Não quero ser tratado como os outros. Posiciono-me logo depois de Sila, Melissa estica a sua mão para mim,

imentar. – a solto para que ningu

echas ficarem vermelhas de vergonha. Meu pai diz algo que a tira de u

você está com peças da

eu trouxe umas lembranças do Brasil para vocês. Não sei se o seu

ecisava. - Sr. Faruq di

era dada aos escravos e pessoas de baixa renda. Atualmente há varias marcas de ótima qualidade no comercio nacional e internacional e está present

provar!-

rasil, principalmente da minha cidade. – ela abre as toalhas para el

o hotel e um sorriso malicioso fica estampado em meu rosto. Todos estavam querendo saber mais sobre ela, sobre o Brasil por isso não t

ocam ao pousar sobre a mesa, ou minha perna toca a sua por baixo da mesa fazendo com que cada fibra do meu corpo a deseje mais. Vários pratos típicos foram servidos ela experimentou um pouco de todos. Todos estavam conversan

ia não estava em meus planos. Meu pai quer que eu case, e que seja uma mulher com nossos costumes. A noite chega ao fim ela se despede das mulheres e

s não consegui me mexer. Minha pernas estavam grudadas

a peça do meu quebra cabeça. Dou boa noite a todos e subo para meu quarto. Chegando ao hotel Melissa vai ao restaurante tomar uma taça de vinho antes d

ação, sem palavras de despedida. Tiveram um momento e ponto final. Ela resolve pagar a conta indo para o quarto, esta cansada. Tem dois dias livres antes de

escondido, sem que meus pais percebessem. Resolvi que não conseguia mais ficar em meu quarto saindo pela janela. Ao ligar o carro e sair pelo portão estou decidido a ter uma noitada com al

o do hotel. Ela já não estava mais esperando o elevador. Subo para o andar dela ao chegar pauso p

indo da pessoa que estava falando. Meu coração bate tão

ge de você, mas quando você chegou para o jan

desabotoar a minha camisa, enquanto nos beijamos caminhando até a cama. Tiro o seu vestido e quando a olho ela e

ra seu colo e depois para os seus seios. Ela solta um leve gemido, me arrepio todo ao ver o desejo em seus olhos. Meus olhos

estou completamente tomad

outra vez, chego à sua virilha, tiro a calcinha e para minha surpresa ela não tem nenhum pelo em sua vagina, passo

seio direito, apertando o bico entre o polegar e indicador. Quando ela chega ao orgasmo sugo tudo, ela é doce como minha frut

o se fosse o desejo preso dentro dela. A olho nos olhos lhe dando um longo beijo. Continuo beijando seus lábios descendo até

o desejo a cada movimento que faço. Ela perde o controle do seu corpo mais uma vez. Consigo sentir a sua abertura mais molhada

i. Escuto o chuveiro sendo ligado e por mais que eu esteja cansado, meu corpo ansiava por mais, mais beijos, mais toq

que ela está lavando os cabelos. Esta tão concentrada que não pe

ho com você, p

ar. Além do mais, meu desejo ainda não foi saciad

ocê é sempre

o desliza por seu corpo, passando pelo seu seio, passeando por sua cintura, sua barriga pousando em seu clitóris. Massageando o clitóris com o polegar enfio um dedo e depois outro em sua abertura. Ela ge

s para que ela levante sua perna, tiro meus dedos de dentro dela a penetrando. Dessa vez os movimentos são rápidos e fortes. Mordo seu

o consigo me segurar por mais tempo. Os movimentos que o corpo dela faz me deixam mais excitado, nós dois

do sabonete por todo o corpo dela, eu a vejo se

tando não vamos nunca sair

entro de você, te dando prazer, te ver gem

indo antes dela terminar de secar os cabelos. Ao acordar com o alarme do meu celular cedinho de manhã a vejo deitada ao meu lado. Desligo o alarme para não acorda-la a observando por alguns minutos. Sua feição está em paz, parece relaxada, m

LI

o alguém batendo na porta do quarto. Ele pediu o café da manhã para mim. O garçom coloca na mesa de frente a janela. Dou-lhe uma gorjeta e esse agradece

Minha fome por você está maior ainda!" leio com um sorriso em meu rosto

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