Dupla obsessão
ceifador e finalmente acabar com o meu mau humor dos úl
ibilidades e as características das vítimas. Mais cedo, analisei o corpo de Paul Phillip, que no i
ho bem distante, enquanto os detetives começavam a conversar com pessoas próximas, vizinh
us desenhos que eram considerados uma aberração por sere
u fugir. O lugar estava bagunçado, com papéis espalhados, lápis derrubados e algumas marcas de luta no corpo. A roupa estava desarrumada, co
esmo jeito que a prostituta. Obviamente, supor que era o mesmo assassino seria arriscado
ino da mulher, por justamente o cara ser cuidadoso. Uma câmera de segurança poderia confirmar a minha teoria, porém,
duas mortes tinham uma ligação. A prostituta pode ter sido uma testemunha ou delatora. O advogado não
nho confuso de mais cedo. Ele sorria, um pequeno sorriso que se estendia ao lado esquerdo do rosto. O olhar sempre me pegava. Parecia que ele conseguia ler meus pensamentos. Vestido com uma alfaiataria fina, de cor preta, combinando com todo o arranjo, ele segurava um copo de café nas mãos, parecido com o meu. No mesmo instante, meu corpo acionou aquele sis
sfriando, pensei em tomar um café para me a
charme todo, pois mesmo não fazendo nada, eu me sent
meus colegas por eles não me ouvirem e ir
o do seu cade
vir a família, vizinhos e toda essa bobagem de detetive. Apesar de que isso possa ajudar, estou mesmo certa de q
inguém sobre a sua insatisfação com a corpor
er muito, só an
ou, me deixando envergonhada por
arelo. – Não tenho muito o que f
sei o que as pessoas pensam sobre mim apenas analisando o olhar que lança
posso convidá-l
*
na
s coisas. Encontrá-la aqui não foi uma casualidade. Sabia que frequentava esse lugar e passava tempo demais dentro dessa cafeteria. Conhecê-la me ajudaria a entende-la, porém, sempre que nos víamos eu descobria mais e mais, o que me deixava mais que curio
Questionou co
Ho
o, estou d
co f
ir? – Fran
o é u
Si
tão pego vo
Ma
e preocupar, va