A Virgem do Mafioso - Enzo

te

ab

ero me casar – suspirei

o me sentindo angustiada há meses, sabendo que estou prestes a me tornar

italiana que nasceu na região da Toscana, mas que d

de minhas amigas do convento voltava para casa de férias e eu tinha

s de idade quando o casamento foi acertado e tudo o que me recordo de

a além da janela. As sombras dançam no gramado do convento, e o vento su

ma comemoração. A decisão de meu futuro foi feita muito antes que eu pudesse entender o que era ter um destino própr

para selar um acordo de interesses entre famílias. Eu fui apenas uma

interno me deu toda a educação que eu necessitava, mas me tirou toda a liberdade. Nunc

. Nem mesmo a minha mãe veio me visitar alguma vez, em todos esses anos. Estou presa dentro dessas paredes desde meus nove anos de idade

inha de uma sala ao lado de meu quarto de brinquedos — Já que tudo foi acertado

espalhadas em volta. Sabia que meus pais estavam ali perto com um

a em um jogo complexo de alianças. Um contrato de casamento foi assinado e Enzo partiu de volta para a Itál

a agora – ouvi minha mãe falar

de meu pai se fez ouvir mais alta —

depois a voz de minha mãe, mais baixa — Desculpe-

chamou, mas eu não a obedeci e empurrei a porta, entrando na sala. Lembro que ti

continuou sério. Meu pai me pegou no colo e me levou até o homem que me encarava. Seus ol

a é minha fil

tar. E hoje eu entendo seu espanto. Eu também fiquei muito surpresa quando descobri, alguns

Alguma brincadeira

meu pai respondeu, me c

e aquilo me assustou um pouco — É apenas uma menina, não p

olhei para trás e ele ainda me encarava, parecendo estar com raiva

morando meu aniversário de quatorze anos, junto

visitar ainda e nem mesmo ligavam para saber como eu estava. M

gostou do bolo? – a i

elícia – respondi mexen

que está com

m desde o primeiro dia em que cheguei. Claro, depois eu entendi que as duas eram parte da